quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Aula de cidadania

Pipocam na mídia norte-americana notícias sobre ações na justiça e ações de vias de fato para remoção de árvores de natal, presépios e chanukiot de locais públicos. Cresce a cada ano o setor da sociedade norte-americana que se auto-denomina ateu-militante e se "ofende" quando vê símbolos religiosos, ou apenas festivos, da imensa maioria dos americanos que possui e declara uma religião. Essa minoria incômoda, estridente e atuante alega, erradamente, a separação "estado X religião" que existe na constituição americana, bem como na brasileira. Os ateus com agenda política optam por não entender que a separação significa que decisões do Estado não serão tomadas com base em religião alguma e os líderes religiosos não terão poder político algum. Exatamente o contrário do pregado pelo o islã com a sharia a ser implantada daqui uns dias para os mais de 85 milhões de egípcios, com uma agenda conhecida dos brasileiros: "Egito sob sharia - ame-o ou deixe-o". É a tal democracia islâmica saudada burramente pelos ocidentais. Os ateus americanos podem ser encontrados em todos os lugares. Há alguns anos existe um clima de receio em desejar feliz natal ou feliz chanuká para alguma pessoa, e ser agredido em resposta. Aumenta o número de estabelecimentos comerciais adotando o antisséptico "boas festas" pretendendo não se comprometer com esta ou com aquela. Mas em nosso país, nosso Brasil, a cada ano as religiões estão mais livres e ninguém se posiciona contra eventos ou contra a beleza dos momentos religiosos desta ou daquela religião. Novo Natal, nova árvore da Lagoa, para a incompreensão americana e para a incompreensão de 56 dos países islâmicos que votaram pela Palestina na ONU. Também já entra na reta final a organização do Encontro Mundial da Juventude Católica, mega-evento para o ano que vem no Rio, onde já se expõe livremente em suas ruas mais um belíssimo festival de presépios artísticos, o maior do mundo, junto com a chanukiá monumental que a partir do dia 10 estará na avenida Atlântica unindo-se a dezenas de outras espalhadas pelo Chabad pelas ruas e shoppings do Rio, de SP e das mais diversas cidades do mundo. (Foto de divulgação e José Roitberg)

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