Explodiu, sim!

Algumas mídias europeias forneceram dados sobre o último ataque explosivo ao programa nuclear iraniano, ocorrido no último dia 26 de janeiro. O Irã nega o fato e declara que a notícia não passa de mais uma propaganda sionista. Nas explosões devastadoras de 2011 e 2012, a conversa foi quase igual, com a confirmação aparecendo meses depois. É mais fácil infiltrar muçulmanos sunitas atuais inimigos mortais dos poderosos iranianos xiitas e até talvez talibãs ou mesmo gente da Al Qaeda, dentro do programa nuclear de Teerã, já que tais instalações subterrâneas, construídas a noventa metros abaixo do nível da terra, não podem ser bombardeadas dos ares. Não faltam cientistas nucelares sunitas paquistaneses para servirem como portadores de bombas. Os alvos preferenciais dos inimigos do programa iraniano são as centrífugas. Estas sim, responsáveis por confecção de artefatos atômicos. A unidade de centrífugas da região de Fordo (foto abaixo) era uma das principais e mais antigas do país. Totalmente no subsolo, super protegida. A explosão não foi de uma bomba simples que possa entrar lá numa maleta (imagine a segurança). Fordo foi completamente destruída. O ataque liquidou com 2.700 centrífugas e deixou 240 mortos. Foi "A" explosão das explosões! Este fato que o governo iraniano desconsidera, gerou, de acordo com os sismógrafos internacionais, um abalo sísmico equivalente a 5 graus na escala Richter naquela região. Não há qualquer outro caso de explosões espontâneas de centrífugas nucleares registrado em quaisquer dos países do universo. É provável que este ataque tenha sido de fato com uma arma nuclear tática de pequeno porte e transporte pessoal, pois o exército iraniano estabeleceu uma zona de exclusão de 15 km de raio no meio do deserto. Há risco de contaminação. Este é mais um caso produzido pelas autoridades iranianas, muito próximo daquela frase tão conhecida no Brasil: Me engana que eu gosto! (Foto de divulgação)