quarta-feira, 6 de março de 2013

Sem agulha

Há 100 anos que cientistas da área médica, tentam, em vão por um fim às injeções de insulina para diabéticos. E pode ser que cientistas judeus e o sistema de pesquisas de Israel forneçam mais este alívio para toda a humanidade. Entram na Fase 2 os testes clínicos em 147 pacientes numa dezena de centros médicos nos Estados Unidos com um comprimido de insulina da Oramed Pharmaceuticals, empresa sediada em Jerusalém. A diabetes afeta mais de 370 milhões de pessoas em todo o mundo e é a sétima causa de mortes nos Estados Unidos. A maior parte dos casos é do Tipo 2, quando o corpo não utiliza a insulina eficientemente para metabolizar os açucares. Tanto a insulina como as vacinas possuem cadeias de moléculas muito grandes e ainda não se conseguiu tecnologia para uso oral. O avanço atual é fruto de 25 anos de pesquisas no centro médico Hadasssa, da Universidade de Jerusalém. O mercado mundial para o controle e tratamento da diabetes e suas consequências gira em torno de impressionantes 471 bilhões de dólares por ano. (Foto de divulgação)

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