quinta-feira, 9 de maio de 2013

Menorah Rapidinhas - 290

Conversa fiada

Dá no saco essa história de ser judeu e ter que defender Israel a qualquer preço, contra tudo, contra todos e a favor de qualquer ação que seus governos adotem. Eu não faço isso.

Por outro lado, nada é melhor do que defender atitudes que estão absolutamente de acordo com o nosso pensamento.

Israel que não diz que sim e também não diz que não, está sendo acusado de ter destruído uma boa quantidade de mísseis que estavam no aeroporto de Damasco, prontinhos para serem entregues ao Hezbollah.

Vocês fizeram isso? Tomaram essa atitude? Impediram que estes armamentos pesados que do sul da Síria ou do Líbano, podem alcançar o centro de Israel, destruindo ou danificando cidades como Tel Aviv e Jerusalém? Vocês aí do Exército de Defesa do Estado de Israel, tomaram esta providência?

Não querem admitir? Se fizeram, invadindo espaço aéreo sírio, libanês ou de qualquer outro país, o fizeram muito bem. Nota dez para este exército composto por cidadãos, no qual está hoje mesmo servindo, o meu primo Tom, de dezoito anos, nascido no kibutz Mishmar Ha Neguev e filho da minha querida prima Viviane.

É exatamente para este fim que existe e presta um exército de defesa. Para defender seus cidadãos contra a sanha dos inimigos. Alguém pode declarar em sã consciência que o Líbano, a Síria e os palestinos do Hamas e do Hezbollah são amigos de Israel? Claro que não. Então, o que foi feito, se foi feito pelos israelenses, foi muito bem feito. Antes um mau vizinho chegando ao inferno, do que minha boa mãe chegando no céu! Esta tem que ser a máxima de soldados servindo num exército popular, de defesa de seu povo.

Enfim, não gosto da ideia de fugir da responsabilidade. Não vejo porque negar a realidade e nem entendo que haja motivos para tal. Agora, se a Síria do santíssimo Assad que massacra seus concidadãos, não está satisfeita e se sentiu como se recebesse uma declaração de guerra, que ponha a viola no saco ou parta para a guerra.

Existe uma outra maneira de lidar com tal fato. Quem sabe, os sírios poderiam ter impedido o tal contrabando de mísseis através de seu território. Querem viver em paz? Então, não sacaneiem a vizinhança.

Israel não tem do que se envergonhar e muito menos deve omitir seus feitos na área militar.

Quem quer ser amigo o é. A prova está com a ação de Sadat que chegou em Jerusalém com as mãos abanando, pediu paz e levou todo o deserto do Sinai de volta. Com petróleo e tudo!

Que os países árabes tomem como exemplo o comportamento da Jordânia que fez a paz com Israel e vive sem qualquer problema com seu vizinho sionista.

De parabéns o Exército de Defesa do Estado de Israel que nos últimos 65 anos tem sabido defender seu povo como poucos exércitos na história da humanidade o fizeram e o fazem.

Quando for preciso, como sempre afirmou a aviação canarinho tupiniquim durante a Segunda Guerra Mundial, o negócio é sentar a pua! Parece que Israel aprendeu como se faz!

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

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Turista seguro

Duzentos e vinte alunos qualificados no Curso de Capacitação de Operadores em Segurança de Grandes Eventos e Segurança Turística (Cogest), coordenado pela Acadepol (Academia de Polícia Civil Sylvio Terra), receberam nesta terça-feira (7/5) as insígnias de formatura, em evento realizado no Palácio Guanabara. Os agentes de segurança pública e privada foram preparados para atender às demandas dos grandes eventos como a Copa das Confederações, a Jornada Mundial da Juventude, a Copa de 2014 e as Olimpíadas. No total, quatro turmas já foram formadas pelo curso, que tem duração de um mês e oferece 35 disciplinas teóricas e práticas que incluem aulas de Gestão de Conflitos, Gerenciamento de Multidões e Planejamento Estratégico. O Cogest teve início em maio de 2012.Na ocasião, o governador Sérgio Cabral falou sobre a integração proporcionada pelo Governo do Estado em diversos setores inclusive no curso de formação que reúne agentes de segurança pública e privada como as polícias Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros, o Metrô-Rio, a Infraero, entre outras instituições que estarão servindo à população do país e do exterior nos grande eventos que virão. Além dos 220 profissionais qualificados pelo Cogest, mais 1,3 mil policiais civis, entre inspetores e delegados, serão preparados para os grandes eventos no curso de formação regular da Acadepol, totalizando ao final do ano 1.520 agentes capacitados. - Este curso de formação é voltado exatamente para preparar não só os policiais civis, mas também federais, militares do nosso estado e de outros estados, da Infraero, do Corpo de Bombeiros, das guardas municipais, enfim, de uma infinidade de organizações. E o nosso compromisso era olhar o futuro dos grandes eventos. Já temos também 1,2 mil novos inspetores e o Cogest já fará parte da grade curricular do curso de formação deles. Da mesma forma, os 100 novos delegados também serão capacitados – explicou a chefe de Polícia Civil, Marta Rocha.Chefe-adjunto de Segurança do Departamento de Salvaguarda da ONU (Nações Unidas), instalado no Cento do Rio, o português Paulo Rodrigues aprovou a iniciativa.- Tomei conhecimento do curso por intermédio da Acadepol. A capacitação é excelente em todos os níveis, não consigo encontrar nenhum ponto fraco - disse Paulo. (Foto de Rogerio Santana)

Profissão: matar judeus

O jornal New York Times publicou uma matéria sobre a prisão de 12 terroristas ligados a al Qaeda na Turquia em fevereiro último. Com eles foram apreendidos seis notebooks com informações contatos e planos para atacar a embaixada americana em Ancara e a principal sinagoga de Istambul. Mais de 30 kg de explosivos plásticos já estavam com os sistemas detonadores montados. O grupo de ataque era composto por oito turcos, dois chechenos e dois do Azerbaijão. A prisão foi possível porque a polícia turca monitorou por dois anos um turco que acreditavam ser membro da al Qaeda e que tinha viajado ao Afeganistão para receber treinamento. Em novembro de 2003, a Al Qaeda realizou uma série de ataques na Turquia. Foram explodidos caminhões-bomba contra o prédio do banco HSBC (57 mortos), contra o consulado da Inglaterra (400 feridos) e contra duas sinagogas, a Neve Shalom (já vítima pela terceira vez) e a Beht Israel, em Sisli, matando 27 pessoas e deixando mais de 300 feridas. Na foto, o resgate na rua totalmente destruída em frente à Neve Shalom. (Foto de divulgação)

Cana neles!

Não basta prender meia dúzia de nazistas, é preciso ir atrás dos líderes. A ação dos nazistas na praça Araribóia em Niterói, num local afastado da estação das barcas, a luz do dia, deu-se por excesso de confiança. Apenas os judeus gritam "é o lobo, é lobo", e ninguém parece estar interessado em ouvir. Neste específico caso, vítima não é judia. É nordestina. Há alguns anos, houve uma série de pichações nazistas contra negros em um muro da Avenida Brasil, na região do Caju, local bem visível aos que usam a via para chegar ao centro do Rio. Parece que isso não comove a polícia que passa por ali, várias vezes ao dia. Muito menos comove o poder público. Nem impressiona a comunidade negra, novamente o alvo. As fotos estão aí, tiradas neste domingo (dia 5 de maio), num local onde os nazistas do Rio de Janeiro parecem sentir-se impunemente tranquilos. Na primeira foto, na bifurcação da Brasil com a rua Sá Freire, temos uma suástica com mais de um metro, "RJ", os "SS" e "domínio nazista". Na segunda foto, lê-se no muro "Cambada de pretos filhos da puta fedorentos", e na terceira foto temos outra grande suástica encimada por "Adolf Hitler Mestre" (está lá desde setembro de 2011) "Se os negros se consideram bons em alguma coisa, por que não fazem a África deles progredir?" Outra pichação que estava lá em 2011 e foi removida em alguma momento, na quarta foto, dizia "Fora negros oportunistas, safados, pilantras"... NEGRO - REAJA - Exija das autoridades a prisão destes racistas e a limpeza do muro. Ah, a saber, anos atrás, pichações racistas no mesmo local ficaram lá por meses ou anos a fio, caracterizando um crime continuado de racismo. (Fotos de José Roitberg)

China Palestina

Líder palestino se encontra com o presidente Xi Jinping, em Pequim, na mesma semana em que o primeiro-ministro israelense, Benjamim Netanyahu, visita o país. O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, recebeu nesta segunda-feira (06/05) o apoio da China na luta por um Estado palestino. Segundo o Ministério do Exterior da China, o presidente Xi Jinping reafirmou o direito "à independência da Palestina e à coexistência pacífica entre a Palestina e Israel". "É um direito inalienável do povo da Palestina construir um país independente, com Jerusalém como capital e baseado nas fronteiras de 1967, com total soberania", afirmou Xi, segundo o ministério. Abbas foi recebido por Xi no Grande Salão dos Povos em Pequim, enquanto o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, começava sua visita à China pela cidade de Xangai, importante centro econômico. O encontro entre os líderes da China e de Israel deve ocorrer nesta quarta-feira (8/05), após a partida do presidente da Autoridade Palestina, que retorna nesta terça. A imprensa oficial chinesa chamou o viagem de Abbas de visita de Estado, enquanto funcionários do governo chinês chamaram a viagem de Netanyahu de "visita oficial". A China tradicionalmente se absteve de uma participação mais profunda nas questões do Oriente Médio, mas nos últimos anos mudou sua política, passando a adotar uma postura diplomática mais ativa. (Foto de divulgação)

Bailando e tramando

A história é agora recapitulada por uma amiga do casal, a ex-modelo britânica Judy Tatham, hoje com 87 anos e vivendo na Itália. Em uma rara entrevista sobre o tema, ela relembrou os detalhes do caso ao programa Witness, da BBC. O ano era 1959 e a bailarina britânica Margot Fonteyn era casada com o panamenho Ricardo 'Tito' Arias. Filho de um ex-presidente do Panamá, ele fazia parte de uma família liberal que se opunha ao regime autoritário do então presidente Ernesto de La Guardia. "Margot achava que o marido ia virar presidente e que ela seria a rainha do Panamá", diz Judy. "O papel dela era romântico; e o meu era de ajudar uma amiga." Num dia de abril daquele ano, as duas amigas e Ricardo tomavam café da manhã em Nova York quando a bailarina fez um estranho pedido: 500 camisas verdes e braçadeiras que pudessem ser usadas sobre as camisas. Tito sugeriu que a modelo fosse ao Panamá e levasse todo o material com ela. Depois de passar pelo controle aeroportuário sem ser perturbada, Judy rumou para a casa da família de Tito. Sem saber o destino de Margot, a amiga foi passear pelo país com o marido da bailarina, comeu em restaurantes rústicos, sem nunca ouvir menção a golpe nenhum. Mas Rosário, irmã de Ricardo, levantou o assunto sem contar toda a história. "Você ouviu falar de uma revolução? Bem, não se preocupe. Derrubar presidentes é a especialidade de nossa família," disse ela. A amiga voltou a Nova York e só muito tempo depois soube do destino final dos uniformes e braçadeiras e do envolvimento de Margot com o suposto golpe. Arquivos confidenciais da diplomacia britânica, divulgados em 2010, descrevem como uma "comédia atrapalhada" o ocorrido em 21 de abril de 1959 e relatam a surpreendente detenção de Margot Fonteyn na Cidade do Panamá. A bailarina e o marido, a bordo de seu luxuoso iate, deveriam ter desembarcado e coletado munição e pessoal, para tomar o controle de uma importante rodovia panamenha.Mas eles foram denunciados por um grupo de pescadores e tiveram de fugir. Quando Margot foi presa, Tito ainda estava desaparecido. Ao mesmo tempo, estudantes que deveriam dar início a uma rebelião na capital foram desmobilizados antes de pegar em armas. Para completar o golpe cômico, rebeldes que seriam mandados de Cuba por Fidel Castro nunca chegaram.Margot foi libertada com a ajuda do embaixada britânica e colocada num voo para os Estados Unidos. Telefonou para a amiga do aeroporto, mas não contou o que tinha acontecido. Com a insistência dos diplomatas britânicos em Nova York, as duas foram mandadas de volta a Londres. Judy nunca mais voltou aos Estados Unidos, onde tinha amigos, apartamento e emprego. A amizade com Margot acabou pouco tempo depois de elas voltarem para casa - as duas nunca mais se viram. A bailarina e o marido voltaram a viver no Panamá, onde Margot morreu em 1991, aos 71 anos. Mais de meio século depois, Judy prefere não julgar a ex-amiga.Ela achou tudo muito divertido – e eu também." Na imagem, a matéria do Jornal do Brasil do dia 22 de abril de 1959. (Foto de divulgação)

Que tristeza!

A Igreja da Escócia publicou um terrível documento difamatório contra os judeus, nos primeiros dias deste mês de maio. O panfleto de 10 páginas chama-se "A herança de Abraão? Um relatório sobre a 'terra prometida.'" Nele explica que vem estudando o assunto desde 2003 e já em 2007, lançou uma crítica aos cristãos sionistas, encorajando os membros da igreja escocesa a rejeitar esta postura. Em 2009 produziram o movimento "Kairos Palestine: um momento de verdade, oferecendo uma palavra de fé, esperança e amor no coração do sofrimento palestino."A Igreja da Escócia afirma (falsamente) que a visão sionista é de um Israel indo do Rio Nilo (Egito) até o Rio Eufrates (Iraque)" Prossegue afirmando que o Novo Testamento anula as promessas e profecias feitas aos judeus, pois Jesus, sendo o "filho de Deus" revogaria todas elas. Declaram que os cristãos-sionistas ou que apoiam Israel são apenas parte da reforma fundamentalista protestante e que não devem ser levados em consideração. O ponto fundamental desta retórica racista contra os cristãos protestantes e antissemita é que Deus teria dado aquela região para todos os povos e que os judeus não podem afirmar que é deles: só os palestinos podem... Alinham-se com estes religiosos, os socialistas escoceses que, recentemente fizeram uma grande manifestação com bandeiras palestinas, sírias e iraquianas pelas ruas de sua capital. Apesar do nome criado para confundir, a Igreja da Escócia não é "a Igreja na Escócia", mas uma cisão do catolicismo formal que nomeia mulheres como sacerdotes, e uma delas, a reverenda Lorna Hood (na foto) foi a dirigente a assembleia que criou este documento que nega os princípios básicos da religião judaica. Segundo seus próprios dados, a Igreja da Escócia aglutina meio milhão de pessoas, o que é apenas 10% da população do país e não reflete a vontade da população ou a política do Estado. (Foto de divulgação)

Devagar quase parando!

Escassez de recursos destinados à paleontologia, ciência que estuda fósseis animais e vegetais, e a dificuldade em atrair o público para os museus de ciências naturais são grandes obstáculos no Brasil para a divulgação de pesquisas na área. Pesquisadores pedem mais investimento. Segundo o professor Alexander Kellner, do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Brasil ainda está muito atrás no cenário internacional, inclusive quando comparado à vizinha Argentina. "Do meu ponto de vista, o Brasil está pelo menos três gerações atrás da Europa e dos Estados Unidos. Quando comparado à Argentina, talvez sejam duas." Ele cita como exemplo o número de dinossauros montados no Brasil: "não devem ter cinco, sendo que o primeiro surgiu apenas em 2006. A Argentina tem mais de 100 anos com dinossauros montados". A Sociedade Brasileira de Paleontologia lista em seu site oficial 29 museus espalhados pelo país. Especialistas consideram o número insuficiente, e a qualidade da maioria das exposições, inexpressiva. "A maioria dos brasileiros não foi a nenhum museu de história natural no país, mas conhece as instituições da área em outros países", lamenta Kellner. A produção científica na área de paleontologia nacional é crescente e tem inclusive projeção internacional. O professor Cesar Leandro Schultz, geólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), afirma que o vasto território brasileiro abriga rochas de um enorme intervalo de tempo geológico, muitas delas com fósseis. "Porém, tanto o número de profissionais quanto o volume de recursos direcionados ao setor estão ainda longe de serem suficientes para as necessidades do país", avalia Schultz. (Foto de divulgação)

Confronto Manchete,
com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Na quarta-feira (8), Oswaldo Munteal (professor universitário) e Ibis Pereira (Coronel da PM) discutem sobre Educação e Segurança.

Na quinta-feira (9), André Chevitarese (pós-doutor em História e Arqueologia) e Daniel Justi (Mestre em Teologia) debatem sobre as últimas notícias envolvendo as religiões.

E na sexta-feira (10), a política estará em pauta, com a participação de vereadores e deputados estaduais.

Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br. Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

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Sexualidade em pauta – Na terça-feira (30), convidados e
ouvintes debateram sobre fantasias sexuais e produtos eróticos.

Menorah na TV

Não perca MENORAH NA TV, no canal 14 da NET-RIO, a partir desta quarta-feira, professor de história e pesquisador da UFRJ com especialização em teologia, Daniel Justi nos levando numa viagem alucinante do evangelho de Mateus até o Apocalipse, nesta entrevista que faz parte da série para compreensão da construção das religiões, e como os mitos são bem sucedidos para estabelecer o controle das populações.

NOVOS HORÁRIOS - QUA - 22h00; QUI - 03h30, 22h00; SEX - 14h00; SAB - 01h30, 16h30, 22h30; SEG - 00h30, 14h30, 23h00; TER - 02h00, 22h30; QUA - 03h00.

E no YouTube você continua tendo nossos programas disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugarwww.youtube.com/user/menorahbrasilnatv

(Foto Menorah)

Rapidinhas das rapidinhas

  • O casal Marcia e Mario Trojman, leia-se The Blue Sea Cruises e Silversea, receberam nesta terça-feira, dia 07 de maio agentes de viagem e imprensa para um almoço no restaurante Gula Gula de Ipanema, Rio de Janeiro, para divulgar os produtos e novidades das Cias de cruzeiros de luxo Silversea, Seabourn e Regent, para o ano de 2013.

  • A Ambient Air foi a empresa escolhida pelo consórcio Odebrecht/Andrade Gutierrez para instalar os sistemas de ar condicionado central das áreas internas do novo Maracanã – que incluem camarotes, camarins, vestiários, auditórios, zonas mistas e cabines de rádios e TVs, além das áreas de administração do Estádio. A potência de refrigeração do novo Maracanã é de 3 mil toneladas de refrigeração. Fundada em 1975, a Ambient Air é especializada na instalação de sistemas de ar-condicionado de todos os portes. Realizou outras grandes obras de climatização, como Maracanãzinho, INTO – Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Cidade das Artes no Rio de Janeiro e Shopping Cidade Jardim em São Paulo, entre outros. Além disso, possui forte presença no mercado carioca sendo também uma das principais revendedoras de aparelhos mini splits no País.

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