quarta-feira, 22 de maio de 2013

Menorah Rapidinhas 292

 

Nossa opção

Nossa opção é muito clara. Oferecemos opinião e informação em forma de revistas, de programas de televisão, de rádio e através de jornal eletrônico. Nós de Menorah que acreditamos na liberdade do homem, acima de tudo, que atribuímos a todos os seres humanos, o direito de pensar, concordar, discordar e debater, oferecemos também, o que é raro no meio jornalístico e editorial, nossa opinião à critica de nossos leitores, ouvintes e telespectadores. Fizemos a opção de não censurar opiniões contrárias as nossas quando nos são enviadas e as publicamos, sem qualquer pudor, para que quem nos acompanha saiba que não somos unanimidade e nem queremos ser. A cada dia que passa, talvez por esta conduta, nossa capacidade de nos comunicar cresce a olhos vistos. Temos podido nos envolver, através de nossos veículos de comunicação com mais de trezentas mil cabeças, semanalmente, nos cinco continentes, e especialmente, no Brasil, onde reside algo em torno de noventa por cento de nosso publico alvo.

No rádio, colocamos no ar, ao vivo, diariamente, pela Manchete AM 760, através do CONFRONTO MANCHETE, dezenas de ouvintes com suas opiniões, sem cortes, sem censura e com todo o respeito, dando-lhes tempo para raciocinarem e materializarem seus pensamentos. Através de MENORAH NA TV, temos entrevistado uma enorme gama de profissionais das mais variadas camadas da sociedade brasileira, políticos em geral, governantes, parlamentares, intelectuais, atletas, dirigentes esportivos, líderes comunitários, artistas de todas as naturezas que saem de nossas gravações afirmando a liberdade que lhes oferecemos para discorrer sobre os temas mais caros para cada um deles e agradecendo pelo respeito que lhes dedicamos, independentemente de concordarmos ou não com suas ideias. Assim também tem sido quanto ao MENORAH RAPIDINHAS que não deixa de publicar na integra, opiniões e criticas contrárias às nossas ideias e ideias contrárias as nossas opiniões.

Como cidadãos brasileiros, como judeus e como seres humanos, não saberíamos viver da empulhação. Não queremos viver aparentando o que não somos e não vamos viver de aparências para auferir vantagens.

Nossa opção é pelo diálogo franco, mesmo que seu custo, muitas vezes nos seja doloroso. Quando produzimos críticas, não são pessoais. Quando elogiamos, o fazemos na direta proporção de nossa crença. Quando somos duros com certos fatos e no relato da história é porque pretendemos que seus momentos podres não se repitam.

Enfim, o que queremos que você, nosso querido leitor, saiba é que trabalhamos duro para lhe oferecer o que entendemos como a mais correta informação. Assim, temos conseguido aumentar o espectro de nossa comunicação.

Faça sua crítica, continue nos fazendo saber sua opinião e nos permita publicá-la, transmiti-la e emiti-la. Só assim, teremos a possibilidade de continuar tentando construir um mundo melhor onde seus habitantes tenham consciência e maior possibilidade de viverem uma vida mais feliz.

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

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Bom trabalho!

A Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) votará nesta quarta-feira (24), durante sessão extraordinária, às 18h35, o projeto de lei 847/11, que cria o Fundo Estadual para Calamidades Públicas (Fecap). Proposto pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou as responsabilidades nos desastres causados pelas chuvas na Região Serrana em 2011, ele terá como finalidade custear ações de reconstrução em áreas atingidas. De 53 ações listadas para prevenção e socorro às vítimas, a criação de uma reserva financeira de rápida aplicabilidade e transparência, acabou transformada em projeto de lei. O Fecap receberá verbas do Estado e municípios e também de pessoas físicas e jurídicas para o atendimento em casos como as chuvas de janeiro de 2011 que deixou saldo de 906 mortos e mais de 30 mil desabrigados em sete municípios da Região Serrana. Ele poderá ser usado em casos isolados também como foram as chuvas de março desde ano que atingiram apenas Petrópolis, com saldo de 33 mortos e centenas de desabrigados. A morosidade na liberação de verbas para socorro às vítimas chamou a atenção dos parlamentares da CPI.O fundo poderá ser utilizado por cidades que tiverem decretada a situação de emergência ou estado de calamidade pública. Ele será constituído por cotas que serão integralizadas anualmente pelo Estado e os municípios integrantes do Fecap. A integralização de cotas por parte das cidades será voluntária e, para cada parte do município, o estado repassará o equivalente a três cotas. Os integrantes do Fundo deverão informar ao Poder Executivo o valor a ser disponibilizado até o dia 30 de junho de cada ano. Assim, o estado poderá incluir sua parte na lei orçamentária do ano seguinte. Os valores depositados pelos municípios só poderão ser retirados após dois anos, a não ser em caso de desastre. (Foto de divulgação)

 

Pelo mundo

Ronaldo Gomlevsky conta em palestras o trabalho que vem fazendo há treze anos para Menorah Comunicação sobre as comunidades judaicas em torno do planeta. No último domingo, inaugurando o novo espaço cultural do Clube Monte Sinai, no Rio de Janeiro, Gomlevsky, contou para uma plateia que lotou o novo espaço cultural do clube tijucano, através de fotos inéditas de entidades judaicas e curiosidades, clicadas em suas viagens, como vivem os judeus pelo mundo. Além das fotos, foram abordados temas como liderança judaica, antissemitismo, Holocausto, relação com a Igreja Católica e segurança. Ao final, ampla liberdade para perguntas e respostas. Noite de Gala. Além deste evento, Ronaldo Gomlevsky de Menorah Comunicação, participou também, com exposição de meia hora sobre judeus pelo mundo, na noite de 14 de maio, do 1º Tikun Leil Shavuot Virtual em português organizado pela Brit Braja Worldwide Jewish Outreach (www.britbraja.org), que contou com o apoio da B’nai Brith International e da B’nai Brith Kansas City. A apresentação teve a participação de internautas nos Estados Unidos da América, no Canadá, no Japão, na Espanha na, Colômbia, na Costa Rica, no México, no Peru, na Argentina e de norte a sul do Brasil, Diversas comunidades judaicas, e muitos não-judeus prestigiaram o evento com intensa participação. O evento durou cinco horas ininterruptas com exposições virtuais oferecidas por diversos convidados, tais quais Camilla Baggio, da Brit Bracha, Ronaldo Gomlevsky, da Menorah Brasil, Rabino Uri Lam da Sociedade Israelita da Bahia (SIB) Shaul Bentzion, do Kol HaTorah, Charton Baggio, coordenador das operações da Brit Bracha no Brasil, e foi encerrado pelo Rabino Jacques Cukierkorn, presidente da Brit Bracha Internacional. O sucesso da noite foi enorme e já está sendo preparada pelos organizadores, para junho próximo, uma nova edição do evento. Aguardem a divulgação da data. (Foto de divulgação)

 

Circo cansativo

O número de execuções no Irã ainda é alto. Segundo a Anistia Internacional (AI), no ano de 2012, a pena de morte foi executada mais de 500 vezes no país. Uma em cada dez pessoas foi executada em público, afirmam organizações de direitos humanos. O número de execuções públicas vem crescendo já há alguns anos. Em 20 de janeiro último, dois jovens que haviam sido condenados à morte por roubo e extorsão, foram executados publicamente. Ambos tinham menos de 25 anos de idade. Como de costume nas execuções públicas no Irã, eles foram enforcados em guindastes instalados sobre carros de polícia. Mas, dessa vez, a execução não aconteceu, como de costume, num ginásio de esportes ou numa praça de mercado, mas no meio do chamado Parque de Artistas, um ponto de encontro de escritores e músicos no centro de Teerã. Essas recentes execuções públicas levaram a um intenso debate na blogosfera iraniana. Muitos se perguntam por que justamente o Parque dos Artistas fora escolhido para servir como lugar de execuções. Um blogueiro de Teerã levantou a suposição de que o governo queria mandar um recado para intelectuais e dissidentes. "Por meio de um arrepiante espetáculo de execuções, o governo quer mostrar que a pena de morte também pode ser possível para críticos do regime."Esse ponto de vista foi reiterado por outro blogueiro: "Ontem, execução no ginásio de esportes; hoje, execução no Parque dos Artistas. Por que a execução da pena de morte acontece em tais locais públicos? Talvez se queira intimidar ainda mais a população". Outros internautas acham que o local das execuções seria algo secundário. Eles exigem a abolição da pena de morte.Na blogosfera e redes sociais iranianas, todavia, as críticas não se dirigem somente a opositores do governo. Os comentários de muitos usuários se aplicam também contra as massas de pessoas que assistem, amontoadas, a uma execução pública.Também o blogueiro iraniano Amir Hadi Anyari advertiu de mais contenção. Ele aponta para uma responsabilidade da sociedade iraniana. "Enquanto houver pessoas que sobem em árvores para conseguir um lugar melhor para assistir a um enforcamento e que registram a execução em seus celulares, é difícil imaginar o fim da pena de morte. Aqueles que exigem o fim das execuções no Irã não têm a menor ideia da realidade da sociedade iraniana.". (Foto de divulgação)

 

Elefantes

Quase um mês após a data inicialmente anunciada para a inauguração, o Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, abriu as portas neste sábado (18/05). A construção, que custou mais de 1 bilhão de reais, terá capacidade para 72 mil pessoas, um moderno sistema de captação de água da chuva para posterior reutilização e funcionará como uma “usina de energia solar”, como ressaltam os engenheiros, a partir de painéis fotovoltaicos de última geração instalados em sua cobertura. Modelo de sustentabilidade para outros estádios, o Mané Garrincha, no entanto, poderá carecer exatamente daquilo que justificaria sua existência: torcedores. Há anos o Distrito Federal não tem um representante na primeira divisão do futebol brasileiro – atualmente o Brasiliense, na série C, é a equipe de melhor situação. Difícil, assim, garantir público ao longo do ano para encher as fileiras do estádio erguido para receber a abertura da Copa das Confederações, no mês que vem, e sete partidas do Mundial de 2014. A situação não é exclusiva de Brasília. Críticos alertam que Manaus, Natal e Cuiabá podem estar diante de grandes elefantes brancos – ou seja, obra grandes e dispendiosas, porém sem utilização após a Copa. O deputado federal e ex-jogador Romário engrossa o coro das críticas. Em entrevista recente, a estrela da seleção tetracampeã em 1994 disse que os estádios de Manaus, Cuiabá, Brasília e Natal “dificilmente terão vida própria”. E chamou as quatro arenas de “mico”. “Em Brasília, Manaus, Cuiabá e Natal as pessoas gostam muito de futebol”, rebateu o ministro do Esporte, Aldo Rebelo. “Tradição é ter clubes antigos, marcas conhecidas? O maior clássico do futebol amazonense, entre Nacional e Rio Negro, completou 100 anos neste ano”, disse o ministro. Rebelo admite, no entanto, que estádio cheio no Brasil hoje em dia é raridade. Ele lembra que alguns dos principais estaduais do país, como o Gaúcho e o Caricoa, ainda têm dificuldade de atrair torcedores. O secretário especial para a Copa em Brasília, Claudio Monteiro, explica que o Mané Garrincha vai se tornar um shopping logo após a realização da Copa do Mundo. Por meio de uma Concessão Onerosa de Uso, o governo permitirá a exploração comercial dos quatro pavimentos inferiores do edifício. O grupo vencedor da licitação internacional pagará uma taxa aos cofres públicos e poderá administrar tanto o shopping quanto a agenda de shows e, eventualmente, de jogos. Antes de sediar o jogo Brasil e Japão, no dia 15 de junho, pela abertura da Copa das Confederações, o Mané Garrincha receberá ainda duas partidas: a final do Campeonato Brasiliense, com o duelo Brasília e Brasiliense, no sábado da inauguração, e no dia 26 de maio, quando Santos e Flamengo se enfrentam na rodada de abertura do Brasileirão. A expectativa do governo é, com o novo estádio, atrair para o DF mais jogos de times de massa de outros estados.Os governos estaduais agora correm para encontrar maneiras de compensar os investimentos. Em Cuiabá, um estudo já em fase de conclusão pretende verificar a viabilidade de se usar os camarotes da Arena Pantanal como salas de aula para faculdades ou mesmo quartos de hotel. O estádio, com capacidade para 43 mil espectadores, deve ser entregue até outubro.Também o governo amazonense pretende até o final deste ano lançar uma licitação para a administração da Arena da Amazônia. Em Natal, a expectativa é a mesma: transformar a Arena das Dunas em um espaço comercial, a fim de conseguir gerar renda para bancar sua manutenção.O governo federal defende que, dada a grandiosidade do evento, a construção nesses estados de arenas para a Copa – geralmente mais caras, por atenderem a uma série de exigências impostas pela Fifa – era imprescindível. (Foto Ministério dos Esportes)


Holocausto e preservação

A passos incertos, Peter Mertens caminha pelo bosque de blocos de concreto dispostos simetricamente. Quanto mais o turista da cidade Darmstadt, de 63 anos, o adentra, mais altos ficam os monólitos e mais ele tem a impressão de estar desaparecendo em meio a eles. "Ou sou que eu estou tonto, ou o chão está balançando", diz Mertens.A sensação de insegurança é intencional. O Memorial do Holocausto, projetado por Peter Eisenman e inaugurado em 2005 em Berlim, evoca os 6 milhões de judeus assassinados na Europa sob o jugo dos nacional-socialistas. O memorial no coração da capital alemã, cujas estelas de concreto lembram lápides, oferece um lugar em que todas as vítimas podem ser homenageadas. Além disso, um centro de documentação subterrâneo traça a história da perseguição antissemita e narra destinos individuais através de fotos e cartas. O Museu Judaico, no bairro berlinense de Kreuzberg (na foto), também tematiza o genocídio dos judeus. Desde a inauguração, em 2001, sua arquitetura espetacular atrai turistas de todo o mundo, sendo o maior foco de interesse o novo prédio em ziguezague, do arquiteto Daniel Libeskind. Trata-se de uma sala memorial estreita, que a luz do dia penetra através de uma fresta no teto. Um corredor em declive, o assim chamado "Eixo do Holocausto", leva até o aposento escuro. Também aqui, o chão irregular reflete o desequilíbrio que invadiu a vida dos judeus durante a dominação nazista.O maior museu judaico da Europa, no entanto, não apenas recorda a Shoah. Nos andares superiores desdobram-se os 2 mil anos de história judaica na Alemanha, da Antiguidade Romana ao período presente. Rolos de torá históricos, joias preciosas e escritos da Idade Média documentam a íntima ligação entre a cultura judaica e a história alemã. As peças falam de épocas em que artistas, autores e cientistas judeus marcaram a vida intelectual de sua pátria germânica.O pátio interno oferece uma vista ampla sobre o conjunto arquitetônico. O museu é uma das muitas instituições e monumentos construídos nos últimos 20 anos com o fim de reexaminar a história teuto-judaica. A Nova Sinagoga da Oranienburger Strasse também atrai visualmente. Sua cúpula dourada em estilo mourisco brilha para muito além dos telhados circundantes. Hoje, ela abriga uma mostra sobre os 140 anos da sinagoga e conta a vida dos judeus no bairro de Mitte.Nele foi criado, em meados do século 18, o primeiro centro judaico de Berlim, no qual mais tarde iriam morar muitos imigrantes da Rússia e de outros Estados do Leste Europeu. Após a Segunda Guerra Mundial, grande parte dos resquícios da vida judaica havia sido destruída. O Centrum Judaicum na Nova Sinagoga promove regularmente concertos, leituras e apresentações teatrais, e seu arquivo documenta a história da comunidade judaica berlinense. (Foto de divulgação)

 

O mais rápido

O jornalista David Sobotta, do site ReadWrite, realizou um teste para descobrir qual entre os principais serviços de armazenamento de arquivos online é o mais rápido. Descrevendo-se como alguém que trabalha com diferentes plataformas e sistemas operacionais, Sobotta decidiu testar o tempo necessário para acessar arquivos de diferentes tamanhos em diferentes computadores após enviá-los para a nuvem. Para chegar a uma resposta, o jornalista enviou arquivos de diferentes tamanhos para os serviços Dropbox, Microsoft SkyDrive, Amazon Cloud e Google Drive, calculando o tempo necessário para que os arquivos pudessem ser acessados a partir de outras máquinas. Após realizar 25 tipos diferentes de testes, Sobotta classificou os serviços pela porcentagem de vezes em que ele foi o mais rápido e o mais lento a sincronizar diferentes aparelhos. Estando à frente em 56% dos casos, o Dropbox mostrou-se a opção mais recomendada pelo jornalista. Ainda, o serviço só foi o mais lento em 4% dos testes, além de não ter nenhum caso de arquivo nunca sincronizado. Em segundo lugar ficou o Amazon Cloud, que também não teve nenhum caso de desaparecimento de arquivos e os mesmos 4% de casos em que foi o mais lento a sincronizar. No entanto, ele foi o mais rápido em apenas 26% dos testes. Em seguida, o Google Drive ficou em terceiro lugar, sendo o mais rápido em 4% dos testes e o mais lento em 12% deles, além de contar com um arquivo desaparecido. Por fim, o Microsoft SkyDrive ficou em último lugar, com três arquivos desaparecidos e sendo o mais lento em 80% dos casos. Além dos testes, Sobotta organizou uma pequena lista de recomendações para facilitar o uso de serviços de armazenamento na nuvem. Acompanhe: Não utilize a nuvem como um depositório de arquivos. Organização é importante, por isso é interessante deixar tudo organizado em diferentes pastas. Se você desejar salvar um arquivo na nuvem para poder continuar trabalhando nele a partir de outro computador, saia da aplicação ou feche o arquivo no primeiro computador após salvá-lo na nuvem. Sempre mantenha cópias físicas dos seus arquivos mais importantes. Apesar de facilitar a vida, serviços de armazenamento online podem causar surpresas desagradáveis. Caso a pasta com seus arquivos na nuvem não estiver atualizando, tente reiniciar a aplicação ou, em último caso, o seu computador antes de tentar novamente. (Foto de divulgação)

Astro rei

Pesquisa indica uma relação entre baixos níveis de vitamina D, que é fabricada pelo corpo durante a exposição ao sol, à piora dos sintomas da asma. Dentre os resultados do trabalho, os especialistas descobriram que o contato com a luz solar "acalma" uma parte do sistema imunológico que é estimulada em excesso pela asma.O tratamento de pacientes asmáticos com a administração de vitamina D, no entanto, não foi testado pelo estudo.As pessoas que têm asma apresentam dificuldades para respirar quando suas vias aéreas ficam inchadas, inflamadas e contraídas, e elas geralmente são tratadas com esteroides, mas nem todos respondem bem. "Nós sabemos que pessoas com altos níveis de vitamina D conseguem controlar melhor sua asma – esta conexão chama bastante a atenção", disse a pesquisadora Catherine Hawrylowicz (na foto). A equipe da cientista investigou o impacto da vitamina em uma substância química do corpo humano, interleucina-17. Trata-se de uma parte vital do sistema imunológico que ajuda a combater infecções. Entretanto, ela também pode causar problemas quando atinge níveis muito altos e já foi relacionada intensamente à asma.Neste estudo, divulgado na publicação especializada Journal of Allergy and Clinical Immunology, a vitamina D foi capaz de reduzir os níveis de interleucina-17 em 28 pacientes. A equipe do King’s College realiza agora uma série de testes clínicos para ver se a administração de vitamina D pode realmente ajudar os pacientes de asma a lidarem melhor com os sintomas da doença. O foco do estudo deve ser os pacientes que não respondem bem aos esteroides, e produzem sete vezes mais interleucina-17 do que os outros.A especialista explica que uma cultura de se cobrir no sol e usar protetor solar pode ter aumentado as taxas de asma, mas ela aproveita para alertar que "sol demais faz mal". (Foto de divulgação)


Confronto Manchete,

com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h05 às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Rio de Janeiro, no Brasil e no mundo.

Nesta quarta-feira (22), Oswaldo Munteal (professor universitário), Ibis Pereira (Coronel da PM), Marta Moraes (coordenadora do Sindicato Estadual dos Professores de Educação do RJ) e jovens discutem sobre Educação, o reajuste do salário dos professores, o projeto de lei que tramita na Alerj e Segurança.

Na quinta-feira (23), Daniel Justi (Mestre em Teologia), padre Leandro Lenin (diretor de preparação da Jornada Mundial da Juventude) e o pastor Leonardo Abreu falam sobre a figura do Papa e a Jornada Mundial da Juventude que acontecerá no Rio de Janeiro, em julho.

Na sexta-feira (24), Leonardo Arruda (da Associação Nacional dos Proprietários e Comerciantes de Armas) e demais convidados debatem sobre o aumento no registro de armas por civis, em 2012, e a política de desarmamento.

Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br. Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

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Qualificação de professores – Na quarta-feira (15), convidados debateram sobre trotes agressivos nas faculdades e a medida provisória publicada no Diário Oficial da União que inclui a exigência de doutorado para a contratação de professores de universidades e institutos federais de ensino superior.

 

Menorah na TV

Não perca MENORAH NA TV, no canal 14 da NET-RIO, a partir desta quarta-feira, nosso querido Moysés Akerman entrevistando Ronaldo Gomlevsky sobre os Judeus de Las Vegas e a cidade como um todo. Muitas surpresas e um show de imagens inéditas. Não deixe de assistir!

NOVOS HORÁRIOS - QUA - 22h00; QUI - 03h30, 22h00; SEX - 14h00; SAB - 01h30, 16h30, 22h30; SEG - 00h30, 14h30, 23h00; TER - 02h00, 22h30; QUA - 03h00.

E no YouTube você continua tendo nossos programas disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugarwww.youtube.com/user/menorahbrasilnatv

(Foto Menorah)

Rapidinhas das rapidinhas

  • A Fierj Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro homenageará no dia 26 de maio de 2013 várias personalidades nacionais com o Troféu Theodor Herzl. A premiação ocorrerá durante a cerimônia que comemora o 65º aniversário da independência do Estado de Israel, no Othon Palace Hotel, em Copacabana. O Coral Israelita Brasileiro irá participar do evento com uma bela apresentação.

  • No dia 22/05, quarta-feira próxima, a Editora Manole fará o relançamento de diversos Códigos interpretados, inclusive da "CLT interpretada: Artigo por artigo, parágrafo por parágrafo – 4ª edição". Moyses Simão Sznifer é um dos autores da publicação. Será às 18h30 na Livraria da Vila do Shopping Higienópolis, ocasião em que os convidados serão brindados com um Coquetel.

  • No dia 30 de abril último, o deputado Gerson Bergher, foi eleito por unanimidade, Presidente da Frente Brasil-Israel do Estado do Rio de Janeiro. A Frente Parlamentar Brasil – Israel no Estado do Rio de Janeiro tem como objetivo principal e primordial reunir parlamentares da Assembleia Legistativa do Rio de Janeiro que se comprometam com a vontade de estreitar as relações econômicas sociais, educacionais e religiosa, fortalecendo os laços de amizade entre o Estado de Israel e a República Federativa do Brasil com o Estado do Rio de Janeiro.


Sua Voz

QUERIDOS

Leiam com atenção. Não sou judia, e creio na força da Natureza e da espiritualidade como "Poder Divino". Estou com o Ronaldo Gomlevsky Editor Geral - "MENORAH ", pq além de acreditar que "consciência é o nome do jogo" acredito tb que precisamos criar forças que permitam nossos filhos e netos se orgulharem de nós, no futuro, pelo país que podemos deixar para eles. Bjus - Carol

Sou admiradora de seus artigos nas Rapidinhas do Menorah, as quais gosto imenso. Repasso sempre muita coisa. Nesta edição concordo em gênero, número e grau com a Empulhação que vc denuncia. Gostaria de acrescentar apenas ao excelente artigo, que a ditadura não acabou... e este é o nosso maior empecilho a qq coisa que o governo procure fazer ou agir contra. Sarney está aí... não está? Como assim? - Eliane

Gostei dos comentários só espero que o Dan Brown no seu novo livro, flanando pela Itália, não deixe de dizer que no Inferno de Dante ele encontrou Hitler, Stalin e outros mais. Estou esperando. Abçs - Lenah

Empunhação.... ato de empunhar.... empunhar... segurar pelo punho... pela empunhadura,empunhar uma espada... empunhar um ceptro... começar a reinar! Tudo bem... até entendo a sua antiga amizade pela presidenta Dilma... que foi estudanta! E militanta! Mas convenhamos... Dilma e esse torturado tem o mesmo parâmetro... os dois estão no mesmo patamar de assassinos confessos! Só que um é a nosso presidenta... todos dois foram assassinos confessos! Só que os militares ao entregaram o Brasil para a democracia... não cumpriram a lei de proteção... contra os corruptos corruptores... eles voltaram mais fortes e como vitimas! E estamos atravessando o pior momento dos brasileiros... não existe o ato de punir os crimes atuais... não existe justiça... Dilma está preocupada em vingar o passado dela! Em quando o presente... está acontecendo todo espécie de desonestidades..de roubos no alto escalão do governo... e o povo brasileiro pagando para uma quadrilha comandada pela sua presidenta Dilma... empunhar o ceptro brasileiro e começar a reinar... fazendo empulhação com o povo brasileiro! Veja a bolsa dos drogados... veja a bolsa dos presidiários! Estamos pagando muito cara..pelo ato de vingança da empulhação da senhora presidenta... só preocupada em exterminar os homens do passado! Não do meu..porque era pequena! Mas do dela! É a primeira vez que discordo de você! Tenho amigos políticos... mas se eu vejo injustiças da parte deles..eu me oponho... não aceito conchavos porque são meus amigos de infância! Beijos doces amigo... e juízo! Dilma é canoa furada! - Luiza Benaion Tabasni

É sempre bom receber algo que realmente vale a pena ler. Obrigado Um abraço - Gedivan de Albuquerque - ator, diretor, autor e músico

Pegou em armas para implantar um regime discricionário de viés cubano e muito mais violento e cerceador de liberdades.. Não vou de Ustra nem de Dilma. Recomendo uma leitura mais atenta à história do Brasil. abraço, caro Ronaldo! - Éder Ramos

Desculpe não concordar com o sr. Se for para ter julgamento moral, deve ser para os dois lados. Nenhum dos dois foi santo. Quantos inocentes a "esquerda" torturou e/ou matou? Ou se passa uma borracha e evita um mal maior ou julga-se todos os lados.... - Eliézer Zac

Prezado Ronaldo, O único ponto que acho questionável da sua análise é o que coloca os grupos clandestinos armados como "lutadores pela liberdade do Brasil". Não vivi naquela época, não estudei muito a respeito desses grupos e nem especificamente sobre a participação da atual presidenta, mas fazendo uma analogia com os "lutadores pela liberdade" que vejo hoje, me parece arriscado usar na sua análise uma expressão que há muito foi apropriada como forma de autodefinição, autocaracterização e vitimização por grupos altamente ideológicos e organizados, cuja ideologia pouco ou nada tem de conteúdo democrático e de respeito à liberdade dos que pensam diferente. Att. - Beni Rawet

Caro Ronaldo, Em virtude do acúmulo de afazeres e do volume de textos a examinar, só hoje tive o privilégio de ler a sua coluna. Peço-lhe vênia para subscrevê-la como se de minha lavra fosse. Abraço, - Lionel Zaclis

 

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