quarta-feira, 5 de junho de 2013

Menorah Rapidinhas 294

 

Falta de Respeito

Há momentos em que, dizem, calar preserva.

Não vim ao mundo para me esconder, aliás o que jamais fiz em minha vida, portanto, não vou me calar e não quero ser preservado de qualquer julgamento.

Sou adepto de Eduardo Paes, jamais sem deixar de fazer-lhe críticas quando entendo necessárias, vez que não sou cego político, nem burro e muito menos, puxa-saco.

Hoje vou tratar com crueza do episódio que provavelmente muitos e até o prefeito da Cidade Maravilhosa devem estar querendo esquecer.

Quem é que em sã consciência admite a ação de um cidadão que deveria ser sensível, até pela profissão que escolheu, ligada às artes, e que se senta com a companheira num restaurante, vislumbra o prefeito de sua cidade, se alimentando em outra mesa e começa a xingá-lo?

Imagine-se você meu leitor, almoçando ou jantando em algum restaurante, quando de repente, alguém começa a lhe ofender, pensando que por sua posição, não haverá reação. O nome desta ação, no mínimo, para mim, é covardia.

Muito bem fez o Eduardo de reagir e descer o braço no abusado do cidadão que não teve respeito pelo homem, pelo político, pelo prefeito e por suas companhias.

Não gosta do cara? Não tem problema. Chega perto, pede licença e reclama com educação. Isso é aceitável e não teria defesa qualquer reação absurda do nosso alcaide.

Por outro lado, para mim, Eduardo Paes fez o que eu faria. Reagiria, sim, com o braço. Existem momentos que não dá para dourar a pílula. Fingir que não ouviu, ou enfiar a viola no saco.

Se você, cidadão, quer ser respeitado, dê o exemplo. Não encha o saco de quem está quieto.

Sobre Paes, ainda tenho a dizer que independentemente dos erros que comete todos os dias, o número de acertos dele é tão grande que, tenho certeza, a história e os cidadãos cariocas lhe farão justiça, muito mais brevemente do que muita gente espera.

Eduardo Paes está mudando a cara do Rio para melhor e há muito por vir. Sem contar qualquer intervenção desta prefeitura, no aspecto físico do Rio, só o que vai acontecer no caminho do centro da cidade até a favela da Maré passando pelo porto, é de se tirar o chapéu.

Eduardo, continue. Continue a despeito dos bobalhões que imaginam a ofensa verbal como arma de coação e de humilhação. Pau neles. Se precisar de mim, e só chamar. Continuo morando no mesmo lugar.

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

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Nunca Mais

Ao ter a carteira furtada, a dona de casa Jeane Batista, 32 anos, descobriu que não era mais preciso enfrentar fila na delegacia para ter o boletim de ocorrência. Ao chegar à 54ª DP (Belford Roxo), ela foi apresentada ao Hora Marcada, programa desenvolvido pela Polícia Civil no qual o cidadão pode pré-agendar o registro pela internet (DEDIC). Disponível nas Delegacias Legais do estado, o sistema é uma extensão do programa Delegacias de Dedicação Integral ao Cidadão. A vítima fornece informações do caso e seus dados pessoais. Em seguida, recebe por e-mail data e horário para ir à unidade mais próxima. - Fiz o pré-registro em casa e, no mesmo dia, ligaram para agendar. Ter um horário certo foi ótimo, pude me organizar. Não fiquei na fila e fui muito bem atendida, pontualmente - disse Jeane. Apenas crimes de roubo de carro e homicídio não podem ser pré-registrados. Segundo o subchefe operacional da Polícia Civil, Fernando Veloso, o programa surgiu para reduzir o tempo de atendimento nas delegacias. - Usamos a tecnologia para trazer comodidade e rapidez - afirmou Veloso. (Foto de Salvador Scofano)

 

Rock and Roll

Estreia nesta sexta-feira, dia 7 de junho, "Rock in Rio - O Musical" escrito por Rodrigo Nogueira com direção de João Fonseca, Idealizado há mais de dois anos, o espetáculo acompanha a trajetória de Sofia (Yasmin Gomlevsky), a filha do maior festival de rock do mundo que não suporta ouvir música, e Alef (Hugo Bonemer), um rapaz que se expressa pela música após um trauma familiar o deixar mudo. Com orçamento de R$ 12 milhões, "Rock in Rio - O Musical" contará a trajetória dos dois jovens ao som de novas versões de hits que marcaram diferentes edições do festival, como "Pro Dia Nascer Feliz", de Cazuza, "Freedom", de George Michael, e "Fear of the Dark", do Iron Maiden. Parte do espetáculo se passa em uma edição fictícia do Rock in Rio. No total, 600 atores disputaram as 23 vagas para personagens. O musical tem 20 cenários e 125 peças de figurino. A protagonista, Yasmin Gomlevsky, falou sobre sua personagem ao Estado de São Paulo, no último domingo: "Tentei evitar o risco de ser uma personagem unilateral, o que se tornaria um clichê", conta. "É muito fácil não gostar de Sofia, mas ela tem um trauma com a música por acreditar que sua mãe sumiu por conta disso." Alef e Sofia logo percebem que se completam. "Quando se conhecem, um faz o outro pensar sobre a própria situação", comenta Yasmin, cuja interpretação feroz, aliada ao potente tom de voz, a transforma na parceira ideal para Bonemer, ator que transforma a introspecção em grande momento teatral. Assista em Menorah na TV: entrevista exclusiva com Yasmin Gomlevsky

Teatro Alfa (zona sul de São Paulo). Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Jardim Dom Bosco - Sul - (011) 5693-4000. Valet (R$ 33). Ingresso: R$ 40 a R$ 180. De 07/06/2013 até 04/08/2013 - Sexta: 21h30 Sábado: 16h,20h Domingo: 15h,19h - Venda pelo site ingressorapido, pelo tel. 4003-1212 ou na bilheteria.

(Foto de divulgação)

 

O hábito de matar

Em mais uma demonstração do poder da democracia islâmica, onde a população opta, nas urnas, por eleger fundamentalistas religiosos como seus representantes no governo, o Conselho dos Guardiões do Irã, composto por 12 juristas (não eleitos pelo voto popular) restaurou a pena de morte por apedrejamento das mulheres iranianas consideradas adúlteras. O próprio conceito local de adultério não é o conceito ocidental de apenas relações sexuais extraconjugais. O conceito é mais amplo e a acusação feita por homens ou clérigos tem um peso maior que a defesa feita pelas mulheres. A mera acusação já praticamente define a decisão fatal do tribunal. Muito semelhante às caças às bruxas promovidas por puritanos cristãos nos EUA e em partes da Europa. Essa modalidade cruel onde a mulher é embrulhada em um pano e enterrada com o torço e cabeça para fora (veja a foto) e apedrejada lentamente até morrer foi aplicada pela última vez no Irã em 2009. Entre a Revolução Islâmica em 1980 e 2009, 70 mulheres foram executadas desta maneira no país. Esta forma de execução também acontece em algumas áreas islâmicas na África, abertamente no Sudão. No Afeganistão, durante o regime talibã, aconteciam em estádios de futebol, com arquibancadas cheias. Os clérigos sunitas afegãos também perceberam que o público de seu circo de horrores que ia assistir apedrejamentos, mutilação de mãos, braços, narizes e orelhas, acoites com chicotes e varas, gostava do som e do visual impactante das cabeças das mulheres "culpadas" explodindo com um tiro na nuca de AK-47 e faziam um balanço entre apedrejamentos e fuzilamentos. Mas estas coisas democráticas e civilizadas, públicas e publicadas em jornais e na internet, não mobilizam defensores dos direitos humanos, não mobilizam defensores da liberdade feminina, não mobilizam críticas dos partidos de esquerda e não mobilizam críticas ou condenação de muçulmanos moderados. É a sharia, a lei islâmica implantada democraticamente e em seu maior vigor, em nome de Deus (Allah). Se essa gente tiver a Bomba, vai jogar! (Foto de divulgação)

 

Bundalelê

Quatro moças israelenses com 18 anos completos e recém-incorporadas ao serviço militar no IDF (Forças de Defesa de Israel), não conseguiram entender o que é regulamento e o que é privacidade. Fotografaram-se em duas condições inaceitáveis para o ambiente militar. Numa das fotos elas estão dentro do alojamento, sem roupas, usando apenas acessórios militares (esta foto não foi divulgada). Na outra foto, que você vê nesta matéria, tiraram suas roupas e arriaram as calças mostrando seus traseiros juvenis. Ao fundo, vê-se a cerca da base e um soldado em serviço de guarda. Obviamente este não é um comportamento militar aceito em qualquer país. E elas foram punidas administrativamente. A punição não foi divulgada, mas amigos de Menorah em Israel, que serviram o IDF e cujos filhos também estão ou estiveram aquartelados, acreditam que seja algo como 21 dias sem direito a sair da base e ir para casa. Recentemente outra soldada foi punida com 21 dias de detenção por ter-se submetido a uma cirurgia para implantes de silicone nos seios. Nada contra, nem aqui, nem lá. Mas a moça havia pedido autorização formal ao seu comandante, como exigido para qualquer cirurgia fora do ambiente militar, e recebeu a negativa, pois tratava-se de cirurgia estética apenas. Uma cirurgia destas exige um tempo de recuperação, sem esforço físico, o que é incompatível com o serviço militar. Ela desrespeitou a ordem, apareceu com peitos novos e conseguiu seus dias de repouso no cárcere do quartel ao invés de sua caminha aconchegante em casa. Estas cinco moças demonstram a exceção e não a regra de um IDF que existe para garantir a sobrevivência dos judeus israelenses e do Estado dos Judeus. (Foto de divulgação)

 

Avantajado

Pouca gente sabe mas Israel, além de exportar 2 bilhões de dólares por ano em frutas e vegetais, já desenvolveu mais de uma dúzia de espécies revolucionárias. A mais conhecida, ou talvez ignorada pois todos, são os grandes pepino Bet Alpha introduzidos em 1936. Nos anos 1950 já havia abacaxis e melões especiais, como aqueles que crescem com água salobra (salgada), adotados pelos agricultores do Nordeste, no Brasil. Depois vieram o Melão Galia, 1974, o Orangetti Spaghetti, uma fruta híbrida com alto teor de antioxidantes e betacaroteno, também produzida nos Estados Unidos desde 1986, e vários outros. Recentemente, em 2012, dois sucessos espetaculares. Um é o Black Galaxy, um tomate preto (na foto) que usa pigmentos derivados das amoras e contém alto teor de vitamina C. O outro é a pimenta Angello, um malagueta sem sementes que pode ser utilizada totalmente. Se você conhece pimentas sabe que as sementes são algo terrivelmente forte, enquanto a pele e o resto do fruto tem um sabor muito característico. Existem ainda diversos outros produtos bem interessantes. (Foto de divulgação)

 

Vozes

Uma pesquisa britânica indica que o uso de avatares pode ajudar no tratamento de pacientes esquizofrênicos, que escutam vozes. O estudo, divulgado na publicação científica British Journal of Psychiatry e conduzido por uma equipe da University College London, se concentrou em pacientes que não responderam à medicação padrão usada para tratar da doença. Os pacientes criaram avatares, escolhendo um rosto e uma voz que combinavam com as vozes dentro de suas cabeças. Depois de seis sessões de terapia, quase todos os 16 pacientes que terminaram o tratamento disseram que as vozes melhoraram, e três deles disseram que as vozes pararam completamente. Julian Leff, da University College London,falou com os pacientes por meio de seus avatares em sessões de terapia. Aos poucos, ele treinou os pacientes a confrontar as vozes. "Eu incentivo o paciente dizendo: você não pode aceitar isso, você deve dizer ao avatar que o que ele, ou ela, está dizendo é um absurdo, que você não acredita nessas coisas, e que ele, ou ela, deve ir embora, e deixá-lo em paz. Você não precisa desse tormento," disse Leff. "Gradualmente o avatar muda de atitude dizendo, 'tudo bem, vou te deixar em paz. Eu sei que tornei sua vida muito infeliz, como posso te ajudar?' E então começa a incentivá-los a fazer coisas que podem melhorar suas vidas," contou Leff. O fato de apenas 16 dos 26 pacientes terem completado o tratamento foi atribuído pelos pesquisadores ao medo incutido pelas vozes que os pacientes escutam, algumas das quais "ameaçaram" ou "intimidaram" os pacientes a deixar a terapia. Um estudo maior, com 142 pacientes, está previsto para começar no mês que vem em colaboração com o Instituto de Psiquiatria do King’s College London. O Professor Thomas Craig, que vai conduzir o estudo maior, disse: "Se nós mostrarmos que este tratamento é eficaz, esperamos que ele esteja amplamente disponível no Reino Unido em apenas dois anos. A tecnologia básica usada no tratamentos está bem desenvolvida, e muitos profissionais de saúde mental já têm as habilidades terapêuticas necessárias para aplicá-lo." (Foto de divulgação)

 

Aos domingos

Uma nova pesquisa britânica, realizada pela Imperial College de Londres, indica que os pacientes que passam por cirurgias nos últimos dias da semana têm mais chances de morrer do que aqueles que passam pelo procedimento no começo da semana. Os pesquisadores reuniram dados relativos a todas as cirurgias programadas (que não eram feitas em situação de emergência) realizadas pelo NHS, o serviço público de saúde britânico, na Inglaterra entre 2008 e 2011. O estudo aponta que as pessoas que fazem cirurgia na sexta-feira têm 44% de aumento das chances de morrer do que as pessoas que passam por procedimentos na segunda-feira. A pesquisa também indica que o risco de morrer é ainda mais alto se a cirurgia for feita durante o fim de semana, 82% maior do que na segunda-feira. Os problemas com os procedimentos nos últimos dias da semana podem ocorrer devido a cuidados pós-operatórios de má qualidade no fim de semana. "As primeiras 48 horas depois de um procedimento são as mais críticas, quando as coisas podem dar errado, como sangramentos e infecções", afirmou Paul Aylin, autor do estudo. "Se você não tem os funcionários certos, isso deve contribuir para que coisas passem despercebidas". O pesquisador afirma que o número menor de médicos, enfermeiras e funcionários em geral no sábado e domingo pode ser a causa do risco maior de mortes no fim de semana. Opções financeiras e clínicas viáveis para garantir serviços mais abrangentes sete dias por semana é o desafio para tornar o final de semana em um hospital tão seguro quanto os primeiros dias da semana. (Foto de divulgação)

 

Confronto Manchete,

com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Nesta quarta-feira (5), Oswaldo Munteal (professor universitário) e Ibis Pereira (Coronel da PM) debatem sobre Educação e Segurança.

Na quinta-feira (6), Daniel Justi (Mestre em Teologia) e o pastor evangélico Leonardo Abreu discutem a manifestação coordenada pelo pastor Silas Malafaia, em Brasília, em prol da liberdade de expressão, liberdade religiosa, da família tradicional e da vida. Leonardo Abreu organiza um contra-evento, no Rio, pela “Expressão da Liberdade”.

E na sexta-feira (7), a política estará em pauta, com a participação de vereadores e deputados do Rio de Janeiro.

Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br. Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

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Religião em destaque – Toda quinta-feira, Ronaldo Gomlevsky e convidados discutem assuntos ligados às religiões do mundo.

 

Menorah na TV

Não perca MENORAH NA TV, no canal 14 da NET-RIO, a partir desta quarta-feira, o vereador Eliomar Coelho, uma das lideranças do PSOL nos conta sobre sua vida e sua formação desde os sertões do Ceará até a tribuna política. Sendo um dos fundadores do PT, Eliomar abre o coração e explica os motivos da cisão do partido para a formação do PSOL. Seus projetos e a Comissão da Verdade também são debatidos no programa. Não perca, você só tem a ganhar conhecendo um a um, os políticos sérios de nosso Rio de Janeiro.

NOVOS HORÁRIOS - QUA - 22h00; QUI - 03h30, 22h00; SEX - 14h00; SAB - 01h30, 16h30, 22h30; SEG - 00h30, 14h30, 23h00; TER - 02h00, 22h30; QUA - 03h00.

E no YouTube você continua tendo nossos programas disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugarmenorahbrasilnatv

(Foto Menorah)

 

Rapidinhas das rapidinhas

  • Denise Wasseman & Solange Palatnik convidam para o lançamento do livro: "Motivos não faltam... Eu tenho 51!" No dia 09 de junho, das 17:30h às 20h, no Centro Cultural Midrash, Rua Venâncio Flores, 184 - Leblon.

 

  • No mês de junho, entre os vários ciclos simultâneos de palestras no CHCJ - Centro de História e Cultura Judaica, teremos o jornalista e historiador José Roitberg apresentando um novo olhar sobre a História dos Judeus no Rio de Janeiro nos dias 13, 20 e 27 de junho, sempre de 20 às 22h. E este ciclo começa forte, nos dias 5 e 6 de junho. A primeira apresentação será da historiadora e professora, Bia Kushir, Diretora do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro com o Cemitério de Inhaúma e consequentemente as Polacas, assunto sobre o qual é autora do primeiro livro profundo sobre o tema (Baile de Máscaras - 2007). O segundo dia fica por conta de José Roitberg apresentando a história de nossos cemitérios judaicos. Veja os dados completos dos eventos do CHCJ nos cartazes abaixo ou em "cursos" no site CHCJ/.

 

Sua Voz

Ronaldo Gomlevsky, sou admiradora de seus artigos nas Rapidinhas do Menorah, as quais gosto imenso. Repasso sempre muita coisa. Nesta edição concordo em gênero, número e grau com a Empulhação que vc denuncia. Gostaria de acrescentar apenas ao excelente artigo, que a ditadura não acabou... e este é o nosso maior empecilho a qq coisa que o governo procure fazer ou agir contra. Sarney está aí... não está? Como assim? Não sou judia, mas gosto de seus princípios e moral. Creio na força da Natureza e da Inteligência Espiritual como "Poder Divino”. Sou agnóstica. Tb creio que "consciência é o nome do jogo" e que precisamos organizar forças que permitam nossos filhos e netos se orgulharem de nós, no futuro, pelo país que podemos deixar para eles. Parabéns por seus artigos e bons trabalhos sempre. - Professora Doutora Carolina Pereira de Moraes Manoel - DSc História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia (UFRJ)

Parabéns, gostei do artigo empulhação! - Suzana Grinspan

Desculpe não concordar com o sr. Se for para ter julgamento moral, deve ser para os dois lados. Nenhum dos dois foi santo. Quantos inocentes a "esquerda" torturou e/ou matou? Ou se passa uma borracha e evita um mal maior ou julga-se todos os lados.... - Eliézer Zac

Prezado Ronaldo, o único ponto que acho questionável da sua análise é o que coloca os grupos clandestinos armados como "lutadores pela liberdade do Brasil". Não vivi naquela época, não estudei muito a respeito desses grupos e nem especificamente sobre a participação da atual presidenta, mas fazendo uma analogia com os "lutadores pela liberdade" que vejo hoje, me parece arriscado usar na sua análise uma expressão que há muito foi apropriada como forma de autodefinição, autocaracterização e vitimização por grupos altamente ideológicos e organizados, cuja ideologia pouco ou nada tem de conteúdo democrático e de respeito à liberdade dos que pensam diferente. Att. - Beni Rawet

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