quarta-feira, 12 de junho de 2013

Menorah Rapidinhas 295

 

Félix, o enrustido e

mau caráter do lado

Quem em sã consciência, pode afirmar que nunca se deparou com um Félix, o cara de pau e mau caráter, personagem canalha da novela das nove da Globo?

Conheci o meu FÉLIX quando aos trinta e seis anos de idade, enxuto, bem sucedido profissional e politicamente, fui apresentado ao tal gajo.

Sedoso, esperto, inteligente, aparentemente dedicado, prestativo e interessado, aos poucos mas muito rapidamente, foi conquistando minha confiança. No começo, me chamava de “meu irmão”.

Da noite para o dia, resolveu que era eu e começou a tentar crescer para cima de mim. Não só me detonava para outras pessoas com quem eu e ele tínhamos relações pessoais, inventando fatos e situações, como ainda, colocava, por baixo dos panos e na calada dos labirintos das redações dos jornais, sem que ninguém soubesse a origem, notícias falsas a meu respeito, em colunas de expressão da época. Dava “notícias” e cobrava para si mesmo, espaços na mídia, através de troca de chumbo, como se diz na gíria jornalística.

Na época, tudo era feito em segredo e a tentativa de me desestabilizar era constante. Eu mesmo, vim a descobrir sua ação nefasta, por acaso e, vinte anos após os fatos que acabo de narrar.

Trabalho desde que me conheço por gente e jamais fui agraciado com heranças ou benesses. Meu sucesso pessoal e insucessos, que também colecionei alguns, são fruto apenas do meu pouco ou muito esforço.

Minha obra não é de vidro. Tem consistência. Para a cidade e para os favelados, fiz mais de trinta leis, todas elas em vigor. Para os judeus, trabalhei com meus companheiros para mostrar a melhor forma de se comportar num mundo adverso, no qual somos minoria religiosa. Em meus negócios particulares, jamais dei prejuízo deliberado a qualquer pessoa com quem tratei. Minha palavra é respeitada e vale. Sou franco e não me arrependo dos amigos e muito menos dos inimigos que tenho, todos feitos ao longo de 65 anos de uma existência com posicionamento. Jamais surfei na onda do sucesso alheio. Além disso, sou caninamente fiel aos meus parceiros e amigos, assim como sou leal e cumpridor de meus compromissos e acordos.

Félix sabe se infiltrar. Félix, quando quer, ri e sabe fazer rir. Félix faz frases de efeito. Félix sabe como trabalhar para destruir aqueles que se encontram em posição de seu interesse. Félix sabe como bajular para tirar proveito e Félix sabe quando pular fora de um barco que não vai bem para tornar-se tripulante de novas embarcações. Félix é aquele que engana a muitos por muito tempo, mas não enganará a todos por todo o tempo. Em suma, Félix é o que toda sogra gostaria: um maridinho para sua filhinha que nunca vai deixar faltar nada em casa. Custe o que custar.

Félix é aquele que se atrela aos poderosos e aos lacaios morais de péssima reputação para colocar barreiras em caminhos de outros para tentar impedi-los de crescer e assim, quem sabe, tomar-lhes o posto. Félix é capaz de acender uma vela para deus e outra para o diabo, dentro da mesma casa de orações.

Esse é Felix, o personagem psicopata da novela das nove da Globo.

Cuidado com Félix. Quando você menos puder imaginar, ele pulará de dentro da telinha e certamente estará sentadinho no seu sofá, contando uma piadinha ou fazendo graça, desde que você possua algo que a ele interesse conquistar.

Eu me livrei do meu Félix. Você já se livrou do seu?

Vade retro, mau caráter, canalha, desgraçado e imprestável.

Saia do armário e vá para o diabo que te carregue!

Não esqueça, você aí, o seu nome. Às vezes, a cara e o corpo, mudam. No fim é tudo a mesma coisa. O nome dessa peça é FÉLIX!

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

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Moto show!

O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro conta com um serviço que garante mais agilidade e rapidez ao atendimento de ocorrências: o Pelotão de Operações com Motocicletas, do Destacamento Bombeiro Militar de Motociclistas (DBM/MOT), localizado em São Cristóvão. As 30 motos, que hoje se deslocam em dupla com profissionais da área de Saúde, contarão em breve com o reforço do equipamento de combate a incêndio, atualmente em fase de testes e licitações. A expectativa é de que as novas motocicletas atuem na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), com os serviços de combate a incêndio, salvamento e atendimento hospitalar. O serviço sobre duas rodas, que prevê a chegada do socorro em até cinco minutos, garante o mesmo atendimento oferecido pelas viaturas de grande porte, além de gerar máxima economia operativa. Enquanto um socorro básico com viaturas custa cerca de R$ 1 milhão, o mesmo procedimento com motos não chega a R$ 40 mil. - A ideia é levar um socorro básico de bombeiros, que congrega viaturas de salvamento, combate a incêndio e atendimento hospitalar. Podemos fazer a mesma coisa utilizando três motos, que vão chegar ao local em menos de cinco minutos, portando os principais equipamentos presentes nas viaturas. Em 80% das situações, resolvemos o caso na hora, sem necessidade de remoção - explicou o coordenador das operações, major Luis Henrique de Carvalho. Implementado há dois anos e oito meses, o Curso de Especialização em Operações com Motocicletas já formou 40 motociclistas capacitados para oferecer atendimento pré-hospitalar na capital e em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Com a quarta turma, prevista para setembro, o efetivo será estendido à Região Metropolitana. O curso de especialização dura três meses e meio, com carga horária de 440h. Durante o treinamento, os alunos receberam instruções de técnica de pilotagem e tiveram aulas com profissionais japoneses. O pelotão já registra um ano sem acidentes de trabalho. (Foto de Salvador Scofano)

Traficando

Desenvolvimento econômico e proximidade de eventos esportivos atraem refugiados não só dos vizinhos da América Latina, como também da Ásia. Muitos acabam reféns de condições de trabalho análogas à escravidão. O crescimento econômico do Brasil não atrai apenas os migrantes dos vizinhos latino-americanos, mas também os asiáticos. E não só por uma boa causa. O país vem se tornando, rapidamente, um centro de tráfico internacional de pessoas para trabalhar em situação análoga à escravidão. Recentemente, uma quadrilha de tráfico humano, que aliciava pessoas de Bangladesh, foi desarticulada pela Polícia Federal perto de Brasília. A libertação de 80 bengalis em Samambaia, nos arredores de Brasília, mostra uma face obscura frente à ascensão e domínio político e econômico da região. A inserção do maior país da América Latina no lucrativo tráfico mundial de pessoas ocorreu de forma gradual e passou quase despercebida pela opinião pública. Em 1995, o governo federal iniciou o combate ao tráfico de pessoas e trabalho escravo. Desde então, segundo dados oficiais, 44 mil pessoas foram libertadas de situações análogas à escravidão no país. Nos últimos anos, com os grandes eventos esportivos como vitrine, o trabalho forçado foi mais internacionalizado – e também mudou do interior para os grandes centros urbanos. Atualmente, a exploração ilegal ocorre, principalmente, na construção civil e na indústria têxtil. Em declarações à Agência Brasil, o diplomata Rodrigo do Amaral Souza, diretor do Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos do Itamaraty, disse que a preocupação atualmente está em conter os "coiotes" (como são chamados os traficantes de pessoas) e regularizar a situação dos imigrantes.O tráfico de pessoas parece ser rentável – os 80 bengalis descobertos pela Polícia Federal teriam pago até 10 mil dólares para chegar ao Brasil, com a promessa de ganhar entre 1.000 e 1.500 dólares por mês. A maioria dos imigrantes chega pelo Norte do país, ao longo da fronteira com Bolívia, Peru e Guiana. O foco da investigação feita pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é a produção têxtil clandestina. Em São Paulo, 50 oficinas de costura foram fechadas pela supervisão regional do MTE. Os imigrantes tinham que trabalhar até 16 horas por dia ganhando um salário muito baixo. De acordo com o MTE, entre os empregadores estavam fornecedores de marcas conhecidas, como Zara, Gep, Gregory, Marisa e Lojas Pernambucanas. Atualmente, quatro diferentes CPIs acontecem em nível municipal, estadual e federal. No mês passado, a câmara aprovou pela quarta vez a prorrogação dos trabalhos da CPI do Tráfico de Pessoas por mais 120 dias. Durante as comissões, os deputados tiveram a oportunidade de acompanhar de perto as fiscalizações do Ministério do Trabalho.Do debate público, já veio alguma alteração na legislação. As empresas no estado de São Paulo podem perder o alvará de funcionamento por até dez anos caso sejam constatadas situações de trabalho escravo. Também em andamento está a PEC do Trabalho escravo, que prevê o confisco de propriedades onde for constatado abusos. (Foto de divulgação)

 

Satmar drek

Quem diz, não é nem a esquerda radical nem os fundamentalistas islâmicos. Desta vez o discurso da mentira e da vergonha parte dos judeus ultra-ortodoxos da seita Satmar, de onde os Naturei Karta são oriundos. O movimento Satmar é chassídico, criado no início do século 20 por judeus húngaros e romenos. Segundo consta na história, um dos Rebes de Satmar compilou tudo que, ao ver dele, havia na Torah contra o sionismo e escreveu um livro. Dezenas de livros de outros rabinos, intelectuais e historiadores foram publicados repudiando essa visão radical. Hoje, o texto antigo do Rebe de Satmar é a base de todo o fundamentalismo religioso judaico contra o sionismo e contra um Estado de Israel obtido por luta política. O cerne da questão é que apenas o Messias poderia dar Israel aos judeus. E ontem (dia 10) dezenas de milhares de judeus ultra-ortodoxos ligados ao Satmar em Nova Iorque promoveram uma grande manifestação contra Israel. Segundo as autoridades, cerca de 30.000 pessoas estavam na Praça Foley em Manhattan, das quais, uns 2.000 rabinos. 300 policiais fizeram a segurança. O líder da seria Satmar, o rabino Aaron Teitelbaum declarou em discurso que o recrutamento de jovens ortodoxos para o exército em Israel era "pior que o extermínio do povo judeu... O projeto de lei israelense é um ataque a liberdade de culto... (o recrutamento) é a última de uma série de tentativas falidas ao longo da história para destruir o judaísmo..." É inaceitável que judeus comparem o serviço militar dos cidadãos em Israel com a Inquisição e com o Holocausto. É um discurso vergonhoso de uma seita antissionista dentro do movimento ultra-ortodoxo, que representa apenas a si mesma é oposta à grande parcela ortodoxa sionista em Israel e fora de Israel. Com receio de uma repercussão ainda mais negativa e omitindo seu caráter verdadeiro das lentes, os organizadores por várias vezes pediram aos membros do grupos que abaixassem seus cartazes com mensagens contra Israel. Em alguns casos tiveram que recorrer a força física e arrancar cartazes de seu próprio público que agia apenas como foi doutrinado a agir e certamente não compreendeu está mudança. Antes da manifestação, o rabino Marcos Dratch, vice-presidente executivo do RCA ( Conselho Rabínico da América) que representa oficialmente a ortodoxia judaica nos Estados Unidos, emitiu um comunicado de imprensa condenando o protesto e acusando-o de ser anti-israelense. No comunicado, o rabino Dratch pediu a todos os judeus que "redobrem seus esforços para explicar aos seus amigos o compromisso de Israel com o Estado Judeu." Há duas semanas uma comissão do governo de Israel aprovou a proposta de lei para eliminar as isenções religiosas ao serviço militar obrigatório, o que ainda precisa passar pelo Knesset (o Parlamento). Vários grupos ortodoxos em Israel servem o exército sem maiores dificuldades e há unidades de combate formadas apenas por judeus ortodoxos, inclusive com oficiais em todas as patentes. Um dos cartazes de chamada da manifestação, colodo nos postes das áreas judaicas de Nova Iorque (na foto), dizia: "Seus irmãos devem ir à batalha enquanto você fica aqui?", texto da Torah ditas por Moisés às tribos de Reuven e Gad que pretendiam ir para o que hoje é a Jordânia ao invés de conquistar Canaã. Os Satmers queriam mobilizar os seus para o evento, mas ficou parecendo uma chamada para os jovens prestarem serviço militar. Quando constataram a burrada, se apressaram em tentar remover todos os cartazes, mas não conseguiram. (Foto de divulgação)


A quem interessa?

Por que será que as notícias positivas sobre as relações internacionais com Israel são descartadas pela grande mídia brasileira? Ainda mais se o discurso vier de um desafeto dos bolivarianos como o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos. Em visita oficial à Israel, onde assinou o acordo de livre comércio entre Colômbia e Israel, o presidente Santos elogiou o Estado Judeu "por sua valentia com que age diante das ameaças a sua segurança." Palavras de um governo que luta contra a guerrilha comunista das FARC há mais de 50 anos ocupando uma área maior que a Suíça dentro do território colombiano, guerrilha violentíssima que sobrevive da cocaína e da maconha, uma das raízes da criminalidade no Brasil. O presidente Santos fez o percurso habitual de chefes de estado em visita à Israel, incluindo Jerusalém e o Yad Vashem, museu do Holocausto, onde além da visita, homenageou os 6 milhões de judeus trucidados pelos nazistas, e uma pouco usual colocação de coroa de flores no túmulo de Theodor Herzl, fundador do sionismo político. A visita oficial colombiana é abrangente e inclui um encontro em Ramallah com o presidente da autoridade palestina, Mahmud Abbas e em Jerusalém com o primeiro ministro, Benjamin Netanyahu. Na foto, os ministros de ambos países comemoram a assinatura do acordo comercial enquanto ambos presidentes estão ao lado. (Foto de divulgação)

 

Lebre por gato

Uma nova moda e forma de arte está surgindo na Europa e nos Estados Unidos: é a pintura de gatos. Há pouco o que explicar, pois as fotos dos bichanos são mais que suficientes. Mas esta arte tem preço. Algumas pinturas podem chegar aos 15 mil dólares e o bichano precisa ser dopado e repintado a cada 3 meses. (Foto de divulgação)

Desde antes

Especialistas britânicos das Universidades de Durham e Lancaster descobriram que bebês fazem caretas, praticam choro e expressões faciais de dor quando ainda estão dentro do útero. Fazendo isso, estariam aprendendo como devem se comunicar após o parto. Para chegarem a esta conclusão, os pesquisadores analisaram ultrassonografias em 4D de oito fetos femininos e sete masculinos e observaram que durante o crescimento intrauterino, eles desenvolvem desde expressões simples, como um sorriso, a movimentos mais complexos, como o franzir das sobrancelhas e do nariz. "É essencial para os bebês poderem demonstrar expressões de dor ou desconforto assim que nascem para que possam se comunicar com a mãe", afirma a cientista Nadja Reissland. Ainda de acordo com Reissland, entender melhor o desenvolvimento normal dos bebês durante a gravidez pode ajudar os médicos a identificar problemas. "Não está claro se os fetos podem de fato sentir dor e também não sabemos se as expressões faciais estão ligadas aos seus sentimentos", diz a pesquisadora. O estudo indica que os movimentos faciais podem estar mais ligados à maturidade do cérebro do que aos sentimentos, acrescenta a pesquisadora. (Foto de divulgação)

Descartáveis

Na mira de críticos, fabricantes ligados à indústria farmacêutica são acusados de conduzir estudos clínicos com voluntários nos países em desenvolvimento e, depois de concluído o teste, abandonar pacientes, que não têm dinheiro para comprar o remédio. Em países mais pobres, muitas vezes, a única chance de um paciente receber tratamento médico é como voluntário em testes clínicos. "Muitas pessoas na Índia vivem na extrema pobreza, o que significa que elas dificilmente têm possibilidade de receber tratamento médico. Para serem tratadas, elas teriam que pagar do próprio bolso, mas não podem", exemplifica Christian Wagner-Ahlfs (na foto), químico e pesquisador da campanha Pharma BUKO, organização que analisa atividades da indústria farmacêutica no mundo subdesenvolvido. Ele acusa empresas de usarem métodos questionáveis para explorar a população, como estudos clínicos. O lobby farmacêutico refuta as acusações, mas não exclui a possibilidade de que existam exceções quando órgãos locais são contratados para fazer pesquisas. O consórcio farmacêutico Boehringer-Ingelheim afirma estar trabalhando atualmente em 125 estudos clínicos em 72 países, com mais de 70 mil pacientes. Em 2012, só nos Estados Unidos, foram iniciados 2.590 estudos no setor, a Alemanha começou 715 pesquisas, Reino Unido, Canadá e França conduzem cada um cerca de 500 estudos, já na Índia foram ao menos 200. "Muitos estudos são desnecessários, porque as drogas são desenvolvidas em áreas onde a falta de avanço terapêutico já é previsível", critica Wagner-Ahlfs. Muitos medicamentos em teste se diferenciam pouco das composições já existentes no mercado. "Eles [os testes] são feitos apenas para criar novas patentes e, assim, aumentar o lucro das empresas". (Foto de divulgação)

Confronto Manchete,
com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h05 às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Nesta quarta-feira (12), Oswaldo Munteal (professor universitário) e Aziza Costa (Coronel da PM) discutem sobre Educação e Segurança.

Na quinta-feira (13), André Chevitarese (pós-doutor em História e Arqueologia) e Daniel Justi (Mestre em Teologia) debatem sobre as últimas notícias envolvendo as religiões.

E na sexta-feira (14), a política estará em pauta, com a participação de vereadores e deputados, entre eles o deputado federal Rodrigo Maia (DEM).

Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br. Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

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Ditadura Militar – Tortura, perseguição política e Comissão da Verdade
estiveram em pauta no CONFRONTO MANCHETE de quarta-feira (7).


Menorah na TV

Não perca MENORAH NA TV, no canal 14 da NET-RIO, a partir desta quarta-feira, uma conversa franca e importante com a psicanalista e poeta Rosália Milsztajn sobre mastectomia dupla e câncer de mama. Isto é um problema de todos: mulheres e homens. Ainda mais se você for judia ashkenazi, pois uma em cada 40 possui o gen BRACA enquanto a incidência mundial é de uma para cada 400 mulheres. Aprenda que câncer de mama pode ser curado e o diagnóstico não é uma sentença final.

QUA - 22h00; QUI - 03h30, 22h00; SEX - 14h00; SAB - 01h30, 16h30, 22h30; SEG - 00h30, 14h30, 23h00; TER - 02h00, 22h30; QUA - 03h00.

E no YouTube você continua tendo nossos programas disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugar no noCanalMenorahNaTV.

(Foto Menorah)

 

Rapidinhas das rapidinhas

  • O Coral Israelita Brasileiro estará se apresentando no dia 15 de junho no projeto Música no Museu. O concerto será na Hebraica, às 20h, com entrada franca.

  • Após o sucesso da História dos Cemitérios Judaicos no Rio de Janeiro, o jornalista e historiador José Roitberg, inicia nesta quinta-feira (dia 13) um ciclo com um novo olhar sobre a História da Comunidade Judaica no Rio de Janeiro, no CHCJ - Centro de Cultura e História Judaica, na ARI, às 20h, com entrada franca. Não deixe de ir, pois você irá se surpreender. Rua General Severiano, 170, 6o. andar - Botafogo, Rio de Janeiro- RJ - Tel. (21) 2275-7096.

 

Sua Voz

Prezado, Seu e-mail foi repassado diretamente para o Gabinete do Prefeito, para ciência. Cordialmente, Raquel Martins - Ouvidoria da Secretaria Municipal de Turismo/Riotur

Meu querido irmão, acho que pela primeira vez discordo de vc. Nós homens públicos estamos sujeitos a estas situações e nem por isso saímos no braço. Quando, por exemplo o Renato do teu querido Flamengo perde gol, o Maracanã inteiro lhe xinga e muito, nunca vi ele pular na arquibancada e sair dando socos, o Eduardo deve sim, muitas desculpas aos seus eleitores. Abs, do seu sempre, Milton Steinbruch Lomacinsky

Prezado Roni. Gostei do artigo. Eu faria a mesma coisa. Abraços! Leon Bendayen

Prezado Ronaldo. Primeiramente, os meus cumprimentos. Li o seu artigo sobre o episódio com o prefeito Eduardo Paes. Somo-me, literalmente, ao seu pensamento. Do fato, posso concluir o seguinte: O Sr. Eduardo Paes, pode ter seus acertos e desacertos. É próprio do homem, principalmente do homem público. Contudo, é uma garantia: ele não tem sangue de barata. Respeitosamente, J. R. Guedes de Oliveira

Bom dia amigo, acho que o que aconteceu é algo que vemos cada vez com mais frequência em nossa cidade (quiça pelo mundo afora). Mais do que falta de respeito com a hierarquia ou posição política é a falta de respeito que vemos no dia a dia pelas ruas. O povo, como um todo, está totalmente desvirtuado. Eu, pessoalmente, sofro isso constantemente. Você sabe que sou deficiente visual, e como tal, costumo caminhar com mais lentidão e cuidado, principalmente durante a noite ou em lugares de pouca iluminação. Sei que isso pode atrapalhar outros transeuntes e por este motivo caminho rente às paredes dos prédios para não ficar no caminho deles. Porém, em determinados lugares, como esquinas onde preciso atravessar ruas ou por existir algo que impeça meu caminho, preciso me expor a um verdadeiro batalhão de pessoas mal educadas que acham estar sós na rua ou então que são donas dela. Na última segunda feira, estava atravessando no sinal de pedestre que se localiza na esquina da Av. Rio Branco com a Av. Presidente Vargas e em meio a essa verdadeira enxurrada de pessoas, muitas sem paciência vinham empurrando até que ao chegar na primeira das três calçadas centrais, não percebi o canteiro de uma árvore. Pisei em falso e cai feio. Ninguém se preocupou em sequer perguntar se eu estava bem. E o pior, nem se desviaram e senti alguns pés batendo em mim, sem contar alguns xingamentos. Essa não foi a primeira vez que algo assim aconteceu comigo. Como não tenho alternativa e preciso de trabalho, fico exposto a esse tipo de "agressão" constante, principalmente nesse período em que escurece cedo. Sua indignação com respeito ao ocorrido com o Prefeito é completamente pertinente e tem meu total apoio. Grande abraço, Haim Kohen

Roni, também acho que ele esta muito certo, eu também faria o mesmo em seu lugar, alias na nossa juventude, já fizemos isso muitas vezes, quando éramos desrespeitados, e continuo da mesma maneira, pode contar comigo, estou ai pra o que der e vier, faltou respeito enfia o Pau,muito bem Prefeito, e isso ai, continue trabalhando para embelezar o Rio, estamos do teu lado. Saudações. Roberto Koc, Akko - Israel

Eu não votei no Eduardo Paes no Rio de Janeiro...mas eu gosto das manifestações do Ronaldo Hazan de Gomlevsky...Gosto do estilo de escrever dele...ele é ótimo! E bom de briga! Mas o Prefeito não precisava sentar o braço no homem dentro do Restaurante!" Luiza Benaion Tabasnik

Ronaldo... Discordo da atitude do prefeito, e da sua defesa por ele. Já vai longe o tempo em que homens resolviam seus problemas, na força bruta. Um político, tem em torno de si, uma equipe de segurança, que intervém numa situação similar. Nós pobres cidadãos pagamos altos impostos por tudo, o político representa o povo, e como tal tem de ser e ter atitudes que denotem educação, infelizmente nossos modelos são esses. "Sair no braço" só serviu para nos mostrar, quem nos serve! Chaja Freida Finkelsztain

Perfeito comentário sobre o Eduardo Paes! Ninguém é obrigado e ter sangue de barata. Abraços, Rogerio Marino

Prezado Editor Ronaldo, Excelente texto! Raras vezes envio esse tipo de e-mail, mas gostei muito do texto. David Joseph

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