quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Somos todos um! (ed 306)

 

JORNAL ELETRÔNICO | NÚMERO 306

Somos todos um!

Corria o ano de 1983 quando criei o tal "famigerado" (para os invejosos de plantão à época), Seminário Israel.

Consegui convencer o então presidente da FIERJ (Federação Israelita do Rio de Janeiro), Paulo Goldrajch, de que o projeto daria certo.

Convenci também, seu tesoureiro e diretor financeiro, o duro mas absolutamente inteligente e leal, Chaim Szwertszarf . Demorei mas consegui convencer um deputado israelense que estava no Rio de Janeiro, à procura de parceiros para divulgar Israel e fui obrigado à lutar contra os dirigentes da Organização Sionista Unificada, daquele momento, que não admitiam qualquer progresso na direção de Israel que não tivesse partido deles(parece que contava pontos lá no Oriente, com a chefia). Contei com a colaboração do então cônsul de Israel, quando por aqui havia consulado oficial e profissional, Eliahu Tabori.

O projeto, colocado em prática por mim, em nome da Fierj e financiado por todos os acima descritos, não só, foi um sucesso, como, até hoje, existe gente que afirma nada de melhor ter sido feito por aqui a favor de Israel, a não ser algumas pálidas tentativas paulistas e cariocas de reviverem este trabalho.

Parece que a Fierj, através de certos de seus ocupantes sazonais, adquiriu o dom de se esquecer do que foi feito, mesmo que num passado recente. Mas, vamos em frente.

Porque estou tirando do baú este assunto? Vou contar: uma de minhas maiores preocupações que também produziu ações bem sucedidas foi, após minha passagem pela Fierj, retomada por Sérgio Niskier. estou me referindo a construção de uma sólida relação com a comunidade negra organizada.

Januário Garcia que era presidente do IPCN, foi o primeiro a ser convidado, com sua boina colorida, a conhecer Israel. Negro, fotógrafo da melhor qualidade, de bem com a vida e consciente das questões sociais que sempre atingiram, ainda que diferentemente a negros e judeus ao longo da história, não só aproveitou o espaço que a Fierj ofereceu, como desenvolveu seus conhecimentos sobre a questão e hoje tem suas opiniões baseadas em conhecimento e não em ouvir falar. Poderia citar, muitos outros exemplos.

Estou em Nova Orleans, no sul dos Estados Unidos, mais precisamente no estado de Luisiania. Ontem, em dois diferentes episódios, tomei um banho de história sobre os negros americanos e suas lutas pelo mundo.

Pela manhã fui visitar uma plantation que vem a ser a similar do norte, de nossas fazendas de cana de açúcar. Fatos relativos à escravidão, por aqui que são irmãos gêmeos do que se passou aí no Brasil. Sofrimento das famílias afro-americanas após a liberação dos escravos, para se consolidarem, sustentarem seus filhos, fazerem-nos cursar universidades, até a luta por seus direitos, no final dos anos cinquenta.

Ao voltar da minha visita à Laura Plantation, uma fazenda de bananas e cana de açúcar dirigida nos últimos 150 anos por mulheres, caso quase único no sul machista e branco dos Estados Unidos, fiz uma incursão ao cinema local para assistir uma das mais significativas produções cinematográficas sobre o assunto.

The Butler, ou O mordomo em português, filme que conta a saga dos negros para adquirirem seus direitos, passando pela Ku Klux Klan, pelos distúrbios de rua, até finalmente, chegarem na era Obama, o presidente negro deste imenso e fantástico país com toda a sua história e suas contradições.

Minhas lágrimas foram poucas para a dor que senti ao ver, mesmo que na telona, o sofrimento de pais, mães, amigos e parentes, presenciando maus tratos aos seus entes queridos que inúmeras vezes, culminaram com pancadaria, ferimentos, abusos sexuais e assassinatos, tudo isso sem punição, durante quase 400 anos, sem que ninguém se desse conta de que se tratava de relações entre seres humanos.

alguma semelhança com o que foi praticado pelos nazistas contra os judeus?

Absoluta semelhança.

Negros, judeus e cachorros sempre foram tratados da mesma forma pelos brancos. Perdão, acabo de cometer um crime. Os cachorros eram tratados como sendo da família.

Muito bem, as nossas histórias, de negros e judeus, são equivalentes em perdas, em dificuldades e em sofrimento, por isso, tenho a certeza, mais do que nunca, de que somente trabalhando juntos pelas igualdades de oportunidades na sociedade, chegaremos a um equilíbrio em nossa cidadania que fará do Brasil, de verdade, não através de índices manipulados, um país do qual poderemos nos orgulhar.

Está mais do que na hora de todos os nossos governantes se olharem nos espelhos de seus palácios e a partir daí, decidirem por gastar o dinheiro de nossos impostos, em saneamento básico, melhoria e construção de hospitais, mais escolas e professores bem pagos e segurança para quem quer viver e deixar viver.

Isso não significa compactuar com vândalos e vagabundos, deixando-os agirem como quiserem em nossas ruas,pelo tempo que desejarem, sem qualquer reação.

Não falo dos protestos e nem das manifestações que são legítimos.

Mais uma vez, me refiro a quem ocupa ruas com suas camas, lavando roupa no meio fio e pendurando entre árvores, como se os bairros da zona sul do Rio, fossem a orelha da mãe Joana. Tudo tem limites.

Voltando a questão dos negros,quero deixar por escrito minha posição. Preconceito, nunca! Discriminação, jamais. Uma pessoa vale por suas atitudes e não por sua religião, etnia, ou origem.

Nazismo, racismo e ódio contra diferentes, nunca mais!

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

Fale com o editor: clique aqui


"100 mil"

Ronaldo Gomlevsky, editor da Revista Menorah, conta em palestras o trabalho que vem fazendo há treze anos para Menorah Comunicação sobre as comunidades judaicas em torno do planeta. Em Nova Orleans no momento, preparando as matérias para a próxima edição especial da revista do ano novo judaico, Os Judeus de Nova Orleans, Gomlevsky, foi convidado pela Congregação Beth Israel, para durante a cerimônia religiosa de sábado, o serviço do shabat judaico, falar para a comunidade ali presente sobre suas experiências ao redor do mundo, um trabalho que contempla não só a edição de revistas bilíngues, mas também o acervo de mais de 100 mil fotos e filmes sobre o mundo judeu do século XXI, como vivem as comunidades judaicas locais e sua participação na sociedade global. Em Nova Orleans uma cidade com história de escravidão, Ronaldo teve a oportunidade de falar também sobre seu trabalho político contra o preconceito, tanto à frente da Federação Israelita do Rio de Janeiro como na Câmara dos Vereadores desta cidade. O tema despertou grande interesse de todos que o cercaram com grande curiosidade após o término de sua exposição, sendo inclusive convidado para dar uma entrevista a um jornal local. Fundada em 1903, a congregação Beth Israel é a mais antiga congregação ortodoxa na região de Nova Orleans e foi completamente destruída pela enchente causada pelo furacão Katrina, em 2005. Não perca a próxima edição de Menorah Mundo que traz entre outras matérias a história desta Sinagoga reconstruída. Menorah fotografou o lugar onde a Sinagoga foi construída originalmente, a nova Sinagoga, inaugurada em 2012 e o cemitério onde estão enterrados os sete de rolos da Torá que foram também foram destruídos, assim como mais de 3.000 livros de oração e que foram recuperados pelos voluntários americanos do grupo Zaka, a organização israelense especializada em situações de emergência. (Foto de Ronaldo Gomlevsky)


Decisão tomada

Ainda não há uma conclusão sobre a autoria dos ataques com armas químicas na Síria nem sobre qual dos produtos militares foi utilizado e como foi lançado (artilharia, aviação ou outras formas). O alvo dos ataques não foram nem posições do governo nem dos rebeldes, mas a população civil. Só que a conclusão foi definida antes da investigação e ao que tudo indica EUA e Inglaterra, pelo menos, irão iniciar os ataques em breve. A data anunciada é quinta-feira à noite. Tropas e aviação britânicas chegam ao longo de todo os dias na base de Chipre e não se gasta isso para não usar. Mas qual lado será atacado? Atacar os xiitas e allawitas no poder? Atacar a Al Qaeda sunita na rebelião? Atacar o Hezbollah xiita na Síria e no Líbano? Alguma das facções rebeldes sunitas que estão massacrando xiitas? Os palestinos sírios? Podem as potência ocidentais se aliarem à Al Qaeda contra Assad? Decisão complicada. Na foto, moderno navio lança mísseis americano. (Foto de Divulgação US Navy)


Israel será atacado?

É pouco provável caso as potências ocidentais atacarem o governo xiita sírio, que o Hezbollah não ataque imediatamente Israel. No dia 22, os terroristas xiitas praticaram o que se chama de "regulação", ou seja, enviaram uma rajada de artilharia de mísseis contra a cidade de Naharia, para confirmar suas tabelas de tiro e medir a prontidão do Domo de Ferro local, que derrubou pelo menos dois projéteis. Isso indica a preparação para um ataque em larga escala que forçará Israel a entrar de fato num conflito maior, apesar de já ter feito vários ataques pontuais dentro da Síria. Desde a semana passada o governo de Israel instruiu para estejam abertos e sinalizados todos os abrigos contra bombas do Norte de Israel. Na foto, disparo do Domo de Ferro na defesa do Norte de Israel. (Foto de divulgação IDF)


Israel vai atacar?

Na Primeira Guerra do Golfo, Israel foi impedido pelos EUA de se envolver com o Iraque, mesmo quando Saddam Hussein disparava seguidamente mísseis SCUD, carregando ogivas (bombas) de uma tonelada, contra várias cidades de Israel, inclusive Tel Aviv, que foi atingida. Não parece haver um cenário atual que impeça Israel de responder ao Hezbollah nem um que garanta que o Irã não vai combater abertamente a aviação americana sobre a Síria. Isso pode criar uma situação em que nos primeiros dias o conflito abranja Síria, Líbano, Israel e Irã, e talvez a Turquia, numa grande confusão de alvos e missões. Na foto, destruição causada por um míssil SCUD iraquiano na Primeira Guerra do Golfo, em 1991. (Foto de divulgação)


Democracia da leitura

A Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro lançou, nesta segunda-feira (26/08), o projeto Mais Leitura Itinerante. Com capacidade para transportar mais de 10 mil exemplares, a carreta climatizada (na foto) se transforma em uma loja móvel com estantes de livros, balcão de atendimento e rampa de acesso para pessoas com necessidades especiais. A iniciativa, que busca democratizar a leitura ao oferecer livros a preços que variam de R$ 2 a R$ 4, percorrerá todos os municípios do estado. As comunidades da Rocinha e Manguinhos serão as primeiras a receber o projeto. A estimativa é que aproximadamente 150 mil livros ao ano estejam disponíveis para população. Os livros atendem ao público infanto-juvenil e adulto. Cada visitante poderá consumir até dez títulos diferentes. - Esta carreta visitará cidades de segunda a sexta-feira com um roteiro preestabelecido. A população será previamente avisada da chegada do Mais Leitura Itinerante por meio de carro de som que irá percorrer os municípios, entre outras ações. Há livros para todos os gostos. Pretendemos fazer parcerias com os governos municipais para que a iniciativa seja mais bem sucedida ainda – disse o diretor-presidente da Imprensa Oficial, Haroldo Zager. Para o escritor e membro da Academia Brasileira de Letras, Arnaldo Niskier, o projeto itinerante é um dispositivo fundamental de democratização do acesso ao livro e também servirá para complementar a relação ensino-aprendizagem nas cidades fluminenses. - Meu pensamento como educador é rigorosamente favorável e entusiasta. A carreta do projeto é uma solução genial que cobrirá os municípios do Rio. São livros da melhor qualidade – disse o acadêmico, que também participou da cerimônia de lançamento. A loja móvel é uma adaptação do projeto Mais Leitura, instalado em 2011 pela Imprensa Oficial do Rio de Janeiro. Na época, o projeto estava disponível nas agências do Poupa Tempo localizadas no São Gonçalo Shopping, Bangu Shopping e Shopping Grande Rio, em São João de Meriti. A iniciativa já alcançou a marca de 1 milhão de publicações vendidas a preços a partir de R$ 2. Mais de 150.000 cidadãos já foram beneficiados pelo projeto. A ampla oferta de títulos é resultado de parceria com editoras e com o Sindicato dos Editores de Livros. Na segunda foto, o Imortal Arnaldo Niskier, no lançamento do projeto. (Fotos de Marcelo Horn)


Poderoso pó

Pesquisa realizada por estudiosos da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, revela que a cocaína pode mudar a estrutura do cérebro poucas horas após o consumo. O experimento foi feito com camundongos, que receberam injeções com cocaína. Apenas duas horas após receber a primeira dose, as cobaias já haviam desenvolvido no cérebro novas estruturas que são ligadas à memória, ao uso de drogas e a mudanças de comportamento. Os camundongos que tiveram as maiores alterações no cérebro revelaram ter uma dependência mais elevada de cocaína, mostrando que, segundo especialistas, o cérebro deles estava "aprendendo o vício". Os cientistas investigaram nas cobaias o surgimento de pequenas estruturas nas células do cérebro chamadas espinhas dendríticas, que têm relação profunda com a formação das memórias. A mesma análise foi feita em camundongos que, em vez de injeções com cocaína, receberam injeções com água. O grupo que recebeu cocaína apresentou uma maior formação de espinhas dendríticas, o que indica que mais memórias, relacionadas ao uso da droga, foram formadas. "Nossas imagens fornecem sinais claros de que a cocaína induz ganhos rápidos de novas espinhas, e quanto mais espinhas os camundongos ganham, mais eles mostram que ‘aprenderam’ (o vício) sobre a droga", afirma a pesquisadora Linda Wilbrecht, professora assistente de psicologia e neurociência da Universidade da Califórnia na cidade de Berkeley. (Foto de divulgação)


Canto contra ronco

Noites ruins de sono estão com os dias contados. Você sabia que o ronco pode ser reduzido ou mesmo eliminado com exercícios de canto? É o que prova um estudo realizado na Grã-Bretanha. Durante três meses, 60 pacientes participantes dos testes clínicos no hospital Royal Devon and Exeter, na cidade de Exeter (sudoeste da Inglaterra) fizeram os exercícios para melhorar a tonificação dos músculos da garganta desenvolvidos por uma professora de canto local, Alise Ojay, especificamente para pessoas que roncam. "Foi um teste consideravelmente grande, tivemos 60 pessoas com roncos simples e outros 60 com apneia do sono. A metade deles estava nos grupos de controle onde não fizeram nada, enquanto os outros fizeram os exercícios", explica Ojay. Segundo ela, pacientes que fazem estes exercícios de voz, pronunciando os sons "ung" e "gar" juntos e em tons diferentes conseguiram diminuir e até acabar com o ronco. Os exercícios precisam ser feitos diariamente, durante três meses, para o paciente conseguir alguma melhora. Estes exercícios diários são realizados durante 12 minutos no primeiro mês e 18 minutos nos meses seguintes. (Foto de divulgação)


 

Confronto Manchete,

com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Nesta quarta-feira (28), José Paulo Grasso (criador do Acorda Rio) e Alexandre Fernandez (professor de Turismo na Facha-RJ) discutem sobre novas possibilidades de turismo no Rio de Janeiro.

Na quinta-feira (29), o babalaô Ivani dos Santos (interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa) e o pastor evangélico Leonardo Abreu discutem conflitos entre as religiões e falam sobre a 6ª Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, que ocorrerá em setembro, no Rio de Janeiro.

E na sexta-feira (30), a política estará em pauta, com o vereador Marcelo Queiroz (PP) e o cientista política Antônio Mariano.

Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br

Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

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Isenção e credibilidade – O Confronto Manchete leva até você sempre um
assunto diferente, de segunda a sexta. Faça-nos uma visita e assista ao vivo!


Menorah na TV

edumundo-santos-silvaNeste semana, Edmundo Santos Silva, o presidente do Flamengo que foi sacado por Impeachment, afirma: "EU FUI UMA VÍTIMA!" Não perca a defesa de Edmundo Santos Silva em Menorah na TV, em mais uma entrevista exclusiva de Ronaldo Gomlevsky.

QUA 22hs (programa inédito).

Reapresentações - QUI - 02h30, 18h - SEX - 01h30, 22h - SAB - 06h30, 16h30, 22h30 - DOM 16h30, 22h30 - SEG - 00h30, 14h30, 17h30, 23h - TER - 22h30 - QUA - 05h00.


Assista agora mesmo pelo YouTube. Clique aqui.


 

Rapidinhas das Rapidinhas

  • A artista plástica Anna Bella Geiger inaugurou, dia 14/08, quinta-feira, às 16h, sua exposição "No Campo...", no Centro Cultural Beit Lubavitch, Leblon, no Rio. A exposição conta com mais de 20 obras da artista desde os anos 60 até peças recentes. As obras que estiveram à venda terão parte da renda arrecadada revertida para as instituições do Beit Lubavitch. Prestigiaram o evento o casal Israel e Lea Klabin, Lauro Cavalvante (curador do Paço Imperial) e os críticos de arte Fernando Cocchiarale e Márcio Doctors. Informações com Alice Geiger: Foto de Sergio Greif.

  • A Escola Internacional do Mediterrâneo, é um colégio internacional localizado em Israel para estudantes israelenses e estrangeiros, voltada à estudos ambientais e sob o contexto da promoção da paz entre árabes e israelenses, incentivando o diálogo e a convivência. Vocês podem obter mais informação no grupo do Facebook e na página da Escola - Esta ação é promovida em parte pelo United World Colleges no Canadá e está procurando interessados entre os brasileiros a partir do segundo ano do segundo grau.

  • OSB E ARNALDO COHEN NOS 70 ANOS DO ORT
    O Instituto de Tecnologia ORT está completando 70 anos de atividade no Brasil. E celebrará a data com um concerto que reunirá a Orquestra Sinfônica Brasileira e o pianista Arnaldo Cohen no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. O evento, no dia 31 de agosto, às 16h, terá parte de sua renda destinada ao ORT. Sob a regência do Maestro Roberto Minczuk, a OSB interpretará o Guia Orquestral para a Juventude, de Benjamin Britten, e a Oitava Sinfonia de Antonin Dvorák. O pianista Arnaldo Cohen tocará a Rapsódia Sobre Um Tema de Paganini, obra de Sergei Rachmaninov que se tornou popular ao integrar a trilha sonora do filme Em algum lugar do passado, de Jeannot Szwarc. O programa corresponde ao Concerto III da Série Topázio da Orquestra Sinfônica Brasileira. Informações e vendas diretamente na escola com a Sra. Ita (2539-1842). Toda a renda dos convites adquiridos no ORT reverterá para a instituição e será aplicada na manutenção dos laboratórios e de bolsas de estudo. Preços: Plateia – R$100,00; Balcão Superior – R$150,00.


Sua Voz

WEIMAR WEIMAR É AQUI

Caro Ronaldo, Seu texto reflete a dura realidade brasileira atual. Ninguém é insensível à legítima luta pela solução dos problemas sociais, políticos e econômicos, à correção civilizada das desigualdades entre os cidadãos no tiro de largada, assim promovendo a busca da justiça social. No entanto, é imperioso que o Estado o faça dentro dos quadros da legalidade, cumprindo os deveres que lhe cabe. Não pode ser omisso, não pode ser pusilânime, não pode ser ineficiente. Deve ser justo, honesto, transparente, legítimo e enérgico (não necessariamente violento, embora detenha o monopólio da violência, que, em situações-limite, pode vir a ter que usar contra forças que se proponham a destruí-lo ou a atacar a Sociedade). Simples assim. Nada de muita novidade: apenas cumprir o livrinho, como se expressava Dutra. Abraço, - Lionel Zaclis

Boa tarde, Ronaldo. Li o seu artigo que faz um paralelo sobre Weimar e a SS. Sua construção história está imprecisa. Recomendo realizar pesquisas documentais nas cidades de Weimar, Jena e Dresden (Alemanha), Roma e Cecília (Itália), Barcelona (Espanha), Paris (França). Assim o Sr. terá subsídios idôneos para montar um panorama mais completo da linha de história que ocorreu naquela época. Abraço - Rodrigo Zarth

Prezado Roni: Concordo plenamente com a apreciação feita em torno desse assunto que, volta e meia, volta a nos afligir. Todavia, lembro ao amigo que, pouco a pouco, o "planejamento" vai mostrando resultados. Veja: como é possível o País "contratar" 4.000 médicos de Cuba. Ou seriam espiões que irão se infiltrar no País, com a complacência do governo ! Por favor, não perca de vista este assunto. Abraços! - Leon Bendayen

Pergunto: Cidadãos podem comparecer ao Ministério Publico e solicitar que obrigue o Governo Estadual, q. comanda as polícias, a garantir nosso direito de ir e vir? Abraço. - E. Palatnik

Mazal Tov! Assino embaixo - Nilo Berlim – Porto Alegre

Eu não precisava ler o artigo "Weimar é aqui e agora" para sentir orgulho de ser teu irmão. Na mosca! Abraço - Nagiba Ives Levy

Não fala besteira - Jean kuperman

SOMOS CARIOCAS. Haja insistência dos editoriais querendo fazer crê que temos outro nome gentílico cúmplice do preconceito, da escravatura e da ditadura golpista aplicado ao interior que não pode mais persistir. Por diversas vezes explicamos que a maioria do povo tem por opção em ser chamado de Carioca. Que a denominação do nome Rio de Janeiro foi dada em 01 de janeiro de 1502 quando da chegada das caravelas na enseada da Guanabara (hoje enseadas de Botafogo e Flamengo). Dessa forma, que se faça o Plebiscito Constitucional em defesa do próprio direito e da democracia e possamos dá um basta na tentativa das propagandas dos ditadores, omissos e cúmplices que tentam confiscar o nome Carioca detentor do nome Rio de Janeiro. Atenciosamente - Bruno Lourenço

Ronaldo, Perfeito! Emocionante e brilhante sua analise histórica. Acrescentaria que vândalos tem uma similaridade com profissionais da boçalidade política e são discípulos leais dos manipuladores de plantão , talvez para desqualificar por comparação , os legítimos protestos dos sofridos dos descasos e da corrupção. Você tem toda razão , quando a sociedade civilizada não preserva com dever seus legítimos direitos de ordem e respeito , então a barbárie está convidada para a festa da selvajaria política , tal qual na infeliz Alemanha de Weimar - Carlos Goes

Muito me agradou suas palavras sobre o governador do Rio Sérgio Cabral, porém vale lembrar que tem pautado sua política sobre pilares tiranos sem reservas, nas comunidades usa a política polícia,tendo profissionais da segurança empunhar "armas sociais' quando outras secretarias não ocupam seus lugares, nos transportes renovou a concessões dos trens por mais 25 anos, na educação continua massacrando os profissionais (sendo sua mãe educadora), bombeiros chamou de vândalos nossos heróis e os colocou na cadeia, com os idosos não possui um política direta(logo quem mais o apoiou) até o laço com o governo federal está balançado por sua causa,seu maracanã tá indo pro espaço,seus parceiros estão batendo em retirada, tem sido obrigado a ocupar páginas de jornais e revistas com propagandas sem folga para vender seu louco governo, pega leve caro Ronaldo, poucos foram os méritos na sua gestão e acho pouco o que o povo tem feito contra seu governo, banido da vida política deste estado seria a punição ideal. abç, - Nazah Lisboa

Sr. Ronaldo Gomlevsky, É assustador como uma revista de opinião ultra-conservadora consegue gerar um preconceito tão grande em nossa população que auto-intitula elite cultural. Para começar, Weimar e Rio nunca estiveram tão longe. Como é claro e notório em todos os meios de comunicação, quem mais gera terror e pânico atualmente é a própria polícia militar. Depois, os "sem rosto" da década de 30 eram organizados, tinham objetivos claros, bandeiras e partidos por trás, e visavam o poder. Atualmente o senhor crê que existe tal estrutura nos chamados "Black Blocs"? Faz sentido incluir neste movimento aqueles que, pacificamente, protestam na rua de nosso Governador, e que se organizam uma pauta transparente, pacífica que abre o espaço para o diálogo? Os que exercem sua cidadania não merecem o título de "aprendizes de SS". Sobre a preocupação com o Leblon, digo que nosso problema sempre foi esse: vivemos de cartões postais. Att, -Guilherme Alhadeff C. Engelender

Aos editores do Menorah, Aprecio muito os textos deste jornal eletrônico, mas quero fazer uma ressalva. Não chamem a PRESIDENTE do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida de PRESIDENTA. Essa forma de feminino foi criada pela nossa chefe de estado Dilma e é usada por todas as pessoas que querem agradá-la. Reparem que quem dirige é um ou uma dirigente, quem estuda é um ou uma estudante, quem fabrica é um ou uma fabricante, ou seja estes substantivos derivados de verbos de ação são invariantes com relação ao gênero. Devemos, portanto chamar de presidente Dilma, presidente Lenisa, etc. Se acatarmos essa forma errada de chamar nossa presidente, deveríamos chamá-la também de governanta, o que, de fato, não ficaria bem. Atenciosamente - Paulo Daniel Emmel

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Um comentário:

  1. Po, o Cabral ta longe de ser tirano, usou a policia sim, mas pra arrancar vagabundos de regioes onde a comunidade vivia oprimida pelo trafico. Dps q o Cabral assumiu, e fez tudo isso, conseguiu dar maior dignidade à populaçao carente

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