quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Weimar é aqui e agora (ed 305)

 

Weimar é aqui e agora

Eram os anos pós-derrota na Primeira Grande Guerra.

A Alemanha pagava o preço de sua beligerância contra a Europa, em pesadas reparações financeiras. Sem lastro de divisas que a garantisse, a derrotada buscava empréstimos a juros altíssimos nos Estados Unidos para cumprir seus compromissos com a França e a Inglaterra, vitoriosas nos campos de batalha e credoras da nação perdedora.

Apesar destas dificuldades, o regime havia deixado de ser imperial e se constituía numa república democrática, na qual, os privilégios antigos de poucos se prometia a todo o povo.

Os percalços financeiros da nação, a corrupção, a falta de confiança de certos setores da sociedade nos governantes, o desemprego, a inflação e também as lutas políticas, tal qual fratura exposta, foram campo fértil para o surgimento de protestos e manifestações de indivíduos, grupos e partidos que invariavelmente terminavam em bagunça, quebra-quebra e violência.

Foi neste contexto que surgiram os sistemas paramilitares empolgados por grupos violentíssimos que, armados de uma ideologia nacionalista extremada que passava pela discriminação e pela total falta de respeito por adversários políticos e ideológicos, resolvia as questões com pancadaria e intimidação. Eram os grupos que deram origem aos SS de Hitler e que já buscavam o poder nas ruas, na base da opressão, das agressões armadas, da violência desenfreada e da intimidação.

De Weimar, a resposta sempre foi tímida. O controle que precisava ser do governo para que a ordem pudesse ser restabelecida, não era exercido. As forças que serviam ao povo como um todo e ao governo como responsável pela cidadania, não exerciam seu poder nas ruas. Pareciam estar mancomunadas com os arruaceiros, deixando-os a vontade para cumprirem seu destino.

Hitler, através da ocupação das ruas que intimidava seus pares do Reichstag e do prestígio que conseguia a cada dia com certos poderosos que tinham o frágil governo de Weimar nas mãos, foi convidado para dar as cartas. O fez, colocando fogo no Parlamento Alemão, fechando-o, acabando com a incipiente democracia alemã e com o passar do tempo, assassinando mais de cinquenta milhões de seres humanos de diversas cidadanias europeias e americanas.

Chegou a hora dos governos do Brasil, mostrarem sua cara.

Não é mais possível que se compactue pela omissão com quem não respeita o direito alheio.

Ninguém, entre outros arroubos, tem o direito de detonar o patrimônio público e privado, usando máscaras, quebrando o que vê pela frente, muito menos tem o direito de fechar indefinidamente o todo ou parte de pistas de rolamento em ruas da maior importância em quaisquer de nossas capitais e para exemplificar, cito logo a Avenida Delfim Moreira na Zona Sul do Rio, que, quase na subida da Avenida Niemeyer, foi transformada num pardieiro, em que os tais "manifestantes" agora, resolveram lá habitar, com a complacência de autoridades que se sentem coagidas por setores da opinião pública que não representam a totalidade da cidadania mas que pela força da violência nas ruas e de certa organização, estão impondo sua vontade.

Entrevistados, estes aprendizes de SS, já declaram que vão transformar o canteiro central da Avenida da praia do Leblon, numa horta comunitária. Camas, roupas na corda, sujeira, brasileiros misturados a estrangeiros e muitas palavras de ordem escritas em faixas e cartazes, estão transformando os nossos cartões postais em pesadelos.

Os governantes devem, sem dúvidas e rápido, atender as reivindicações por saúde, educação, segurança, saneamento básico e todas as outras propostas pelos manifestantes. O que não dá mais para aguentar é a pusilanimidade diante daqueles que não respeitam o direito do próximo.

Brucutu e água farta, o tempo todo, até que desistam, na cabeça deles! Assim, de repente, eles tomam um bom banho, esfriam as suas cabeças, voltam para suas casas, continuam a protestar mas deixam o povo do Leblon em paz.

Todo cuidado é pouco, vez que o próximo Weimar parece que vai mesmo ser por aqui.

As SS já estão nas ruas do Brasil!

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

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Um gás para a agricultura

O Governo do Estado assinou, nesta segunda-feira (19/08), um convênio de R$ 200 milhões com o Banco Mundial para financiar projetos do Rio Rural. Do valor, R$ 140 milhões serão investidos em atividades produtivas com adequação ambiental e o restante em melhorias na infraestrutura rural. Cerca de 78 mil famílias de 72 municípios serão beneficiadas. O contrato de financiamento foi assinado pelo governador Sérgio Cabral, pelo secretário de Agricultura, Christino Áureo, e pelo coordenador-geral de Operações do Banco Mundial no Brasil, Bóris Utria. O maior montante do empréstimo será aplicado com o objetivo de melhorar a qualidade dos produtos agropecuários e a vida dos produtores em comunidades rurais de todo o estado. Com os recursos, os produtores farão um importante salto tecnológico que ajudará o Rio de Janeiro a se tornar uma referência do cultivo no Brasil e no exterior. Do montante, R$ 28 milhões serão para obras de saneamento, individuais e coletivas de água e esgotos em pequenas propriedades e comunidades rurais. Para a construção e melhorias de estradas e pontes serão destinados R$ 20 milhões, além de R$ 12 milhões em telefonia celular rural, com inclusão digital.- A infraestrutura tem um significado muito grande e, por isso, vamos aplicar na continuidade do programa Estradas da Produção e vamos fazer saneamento rural, dar condição a uma família parar de jogar os seus dejetos na água - explicou o secretário. De acordo com a Secretaria de Agricultura, cerca de 60% dos recursos irão para as regiões Noroeste e Serrana Fluminense, onde se encontra a maior concentração de agricultores familiares em áreas vulneráveis a desastres naturais. Outros 20% irão para a Região Norte e os 20% restantes distribuídos nas demais partes do estado. (Foto de Divulgação)


Aborto

A comissão especial da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), criada para acompanhar no Congresso Nacional, em Brasília, o anteprojeto do novo Código Penal, fez nesta segunda-feira a primeira audiência pública, com um debate sobre o aborto no novo Código Penal. A presidenta do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida, Brasil sem Aborto, Lenisa Garcia, abriu o debate se posicionando contra a legalização do aborto. “Quando o aborto é legalizado, o número de abortos aumenta”, disse. Ela ressaltou que o procedimento traz sequelas para as mulheres.“O aborto é o principal causador do câncer de mama, e os abortos anteriormente induzidos aumentam a possibilidade de uma mulher ter um parto prematuro em 64%, e aumentam em três vezes o risco de nascimentos de bebês com peso abaixo do normal em futuras gestações, e dobram o risco de nascimentos prematuros posteriores”, declarou. A coordenadora da União Brasileira de Mulheres, Mônica Miranda, discordou de Lenisa Garcia e ressaltou que pior do que fazer o aborto é ter uma gravidez indesejada. “Para nenhuma mulher é bom. Nenhuma mulher faz aborto porque acha ótimo, e depois vai tomar um chope. Com certeza isso não é bom, isso machuca a nossa alma, o nosso corpo. Mas tem uma questão que eu acho super importante. Pior do que fazer o aborto é levar uma gravidez indesejada”, disse. A comissão vai elaborar um parecer sobre o debate e o relatório final, sem data definida, será enviado ao Congresso Nacional. Antes, outras sessões ocorrerão para discutir a questão, até formalizar um consenso com relação à posição da Alerj sobre o assunto. (Foto de Divulgação)


Prêmio de consolação

Os ingressos para a Copa do Mundo de 2014 mal foram postos à venda, e prevê-se que o desnível entre oferta e demanda tende a ser particularmente grande nos centros urbanos mais populosos, como São Paulo e Rio, e para os ingressos mais baratos, de menos de R$ 100 ou R$ 200. A alternativa seriam eventos com exibições públicas dos jogos através de telões. Grandes encontros como esse foram organizados pela primeira vez na Copa da Coreia do Sul, em 2002. Na Alemanha, em 2006, reuniram 18 milhões de pessoas enquanto apenas 3,5 milhões foram aos estádios, segundo o consultor. Os eventos oficiais, com carimbo da Fifa, recebem o nome de "Fan Fests", mas outros também podem ser realizados por governos locais ou entes privados. Em São Paulo, uma grande festa será organizada no Vale do Anhangabaú. No Rio, Copacabana abrigará o evento oficial e em Brasília milhares de pessoas devem acompanhar os jogos em uma Fan Fest na Explanada dos Ministérios. Além dos telões, esses espaços também receberão shows, atrações culturais e terão praças de alimentação. A Fifa ressalta que as Fan Fests são apenas os locais oficiais para exibição dos jogos.Outros, não-oficiais, poderão ser organizados desde que sigam algumas regras comerciais dos regulamentos estabelecidos pela entidade e pela Rede Globo, que detém os direitos de transmissão das partidas do Mundial. Uma plataforma para o registro online de interessados em realizar quaisquer tipos de eventos nos quais serão exibidas partidas da Copa será aberta em 1º de outubro. Segundo a FIFA, para a Copa das Confederações, 44 eventos foram licenciados em todo o país e atraíram um total de 548 mil espectadores. "Podemos dizer que o número será significativamente maior durante a Copa do Mundo", afirmou a entidade em comunicado. (Foto de divulgação)


Rebeldes

O Hamas comemorou quando a Irmandade Muçulmana assumiu o poder no Egito e passou a receber deles muita ajuda e material militar. Agora, um grupo palestino secular, anti-islamista chamado Tamarod (Rebeldes) publicou um vídeo (na foto) conclamando protestos gigantes contra o Hamas que acusa de tirânico e corrupto, além de impor uma agenda parcial da lei islâmica Sharia na Faixa de Gaza. Cada vez mais se percebe uma forte divisão no mundo islâmico, não importando a divisão principal xiitas X sunitas, onde a secularização da sociedade vai ser impor à bala sobre o fundamentalismo da sharia e da burka. (Foto de divulgação)


Certo por linhas tortas

O fotógrafo polonês Lukasz Szczygielski pediu desculpas por ter usado o cemitério judaico de Checiny, no sul da Polônia, para fotografar modelos nuas. A modelo posou com um colar com um grande crucifixo preto entre os seios. Por outro lado, o cemitério do século 17 está completamente abandonado. O fotógrafo afirmou que queria atrair atenção para o cemitério. Krzysztof Bielawski, diretor do Museu de História dos Judeus Poloneses disse que "Essa não é uma forma apropriada de atrair atenção para cemitérios judaicos", e acrescentou: "Eu preferia que este homem limpasse um pouco do cemitério que tirasse fotos de mulheres nuas nele." (Foto de divulgação)


"Luz engarrafada"

A invenção de um brasileiro está ganhando o mundo. Nada de choque e gastos com contas de luz, o que está em evidência nos últimos anos é a "luz engarrafada", inventada por Alfredo Moser, mecânico da cidade mineira de Uberaba. Para iluminar a residência durante os frequentes períodos de apagão, que o Brasil enfrentou em 2002, Moser utilizou nada mais do que garrafas plásticas pet com dois litros de água e uma pequena quantidade de cloro, para evitar a proliferação de algas. A invenção funciona por causa da refração da luz do sol nas garrafas. O ideal é que os objetos sejam instalados no telhado das casas. "Você deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota", diz o inventor. Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta. "Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o sol, mas é entre 40 e 60 watts", afirma Moser. Ele já instalou as garrafas de luz na casa de vizinhos e até no supermercado do bairro. A fundação de caridade MyShelter, nas Filipinas, especializou-se em construção alternativa, criando casas sustentáveis feitas de material reciclado e, desde 2011, faz as "lâmpadas engarrafadas"; A entidade agora treina pessoas para fazer e instalar as garrafas e assim ganharem uma pequena renda. A ideia deu tão certo, que as lâmpadas de Moser foram instaladas em 140 mil casas. A invenção também chegou a outros 15 países, como Índia, Bangladesh, Tanzânia, Argentina e Fiji. (Foto de divulgação)

Emoções que curam

Um novo estudo, realizado pela Universidade de Auckland, Nova Zelândia, prova que escrever sobre emoções também ajuda a sarar feridas físicas, reforça a ideia de que há uma forte ligação entre a mente e o corpo. Foram estudados 49 adultos, entre os 64 e os 97 anos de idade, divididos em dois grupos: um foi convidado a escrever sobre situações que o preocupava, durante 20 minutos, ao longo de três dias, e o outro grupo escreveu, durante o mesmo período de tempo, sobre questões práticas do dia-a-dia relacionadas com a sua agenda e gestão de tempo. Em seguida, a equipe de investigação, liderada pela psicóloga e professora Elizabeth Broadbent, provocou - sob anestesia - pequenas feridas nos braços dos participantes que foram monitorados, através de fotografias, ao longo de 21 dias. Onze dias depois, 76% dos participantes do grupo que havia escrito sobre as suas emoções tinha as feridas completamente saradas, enquanto que no outro grupo apenas 42% dos participantes tinha sarado os ferimentos. Os dados indicam também que os participantes que se curaram mais rápido, haviam dormido mais horas, na semana do exercício, o que indica que escrever pode ter promovido um sono mais repousante.(Foto de divulgação)


Confronto Manchete, com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Nesta quarta-feira (21), Oswaldo Munteal (professor universitário) e Consuelo Martins (advogada) debatem sobre Educação Domiciliar x Educação Escolar.

Na quinta-feira (22), jovens católicos e evangélicos discutem sobre as últimas notícias envolvendo as religiões.

E na sexta-feira (23), a política estará em pauta. O ressurgimento do partido Arena será discutido mais uma vez, juntamente com os principais fatos políticos da semana.

Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br

Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

Curta nossa Fan Page no Facebook: http://menorah.personata.com.br/PSRel/redirLink.asp?iidlink=3851&iidpesquisa=285&iidcliente=2781&idigito=0

Lute sem fronteiras – Na semana passada, o jovem Luti Guedes contou sobre
a escola e biblioteca que ajudou a construir em ilha ao Norte do Pará.


Menorah na TV

Atendendo a inúmeras solicitações, vamos manter no ar, por mais uma semana o programa com Ronaldo Gomlevsky recebendo o deputado federal pelo PSOL-RJ, Chico Alencar, para uma conversa franca sobre os movimentos sociais nas ruas, o futuro do PSOL no nível estadual e federal e o fundamentalismo religioso no Brasil e no Oriente Médio. Não perca!

QUA 22hs (programa inédito).

Reapresentações - QUI - 02h30, 18h - SEX - 01h30, 22h - SAB - 06h30, 16h30, 22h30 - DOM 16h30, 22h30 - SEG - 00h30, 14h30, 17h30, 23h - TER - 22h30 - QUA - 05h00.

Ou assista agora mesmo pelo YouTube: http://menorah.personata.com.br/PSRel/redirLink.asp?iidlink=3853&iidpesquisa=285&iidcliente=2781&idigito=0

(Foto Menorah)


Rapidinhas das rapidinhas

  • O CHCJ está promovendo um curso gratuito sobre a Imigração Judaica, primeira metade do século XX. No dia 20 de agosto teremos "Os judeus da Alsácia Lorena; êxodo e Brasil a partir de 1850. Dificuldades intra-comunitárias. Prostitutas e cáftens de origem judaica desde 1867." No dia 21 de agosto o tema é "A passagem para a República. Anti-semitismo e a imigração de judeus russos principalmente da Bessarábia para o Brasil. As tentativas de criar sociedades beneficentes: a questão do cemitério. Absorção e deportações: as associações das prostitutas." E no dia 27 de agosto, encerra-se com "A segunda década decisiva: 1910-1920: a construção comunitária e as controvérsias." O curso é gratuito com os professores Henrique Samet (UFRJ) e Fábio Koifman (UFRRJ). Horário: 20h30 no CHCJ, na ARI, Rua General Severiano 170 sexto andar. Há estacionamento no local.

  • Os Judeus de Niterói - O Museu Judaico do Rio de Janeiro convida para a inauguração da exposição fotográfica: A Presença Judaica em Niterói. Seguido de palestra e lançamento do livro Prestamistas, comerciantes e doutores: uma história dos judeus em Niterói, de Andréa Telo da Corte. Participação do Professor Alberto Hasson. Inauguração: Quinta-feira, 22 de agosto de 2013, às 18h Visitação: De 23/08 a 13/09 Horário: De segunda a quinta, das 10 às 16h; e sextas das 10 às 14h Local: Rua México, 90 sala 110 – Centro – Rio de Janeiro (Metrô Cinelândia – Saída: Pedro Lessa) Telefones: 2524-6451 / 2240-1598.

  • O Instituto de Tecnologia ORT está completando 70 anos de atividade no Brasil e celebrará a ocasião num concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira com o pianista Arnaldo Cohen, sob regência do maestro Roberto Minczuk. O concerto será realizado no dia 31 de agosto, em parceria com a Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira, dentro da Série Topázio, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Informações e Convites: ORT - 2539-1842 (Sra. Ita) secort@ort.org.br

  • Carnaval em Portugal será a próxima excursão organizada pelo Snif Meorot de Na´amat Pioneira Rio de Janeiro. Na foto o passeio do Meorot à fabrica do Boticário em Curitiba. Maiores informações: Alvimar turismo: 21-2558-1005 ou alvimarturismo@terra.com.br


Sua Voz

SOBRE CABRAL, O GOVERNADOR

Ronaldo, parabéns pela sua posição. Também já estive com o Governador prestando a minha solidariedade, não podemos deixar que a desordem e o poder paralelo volte a imperar na nossa cidade maravilhosa. Saudações Rubro Negras - Delair Dumbrosck

Caro editor, bom dia. Parabéns pelo texto, concordo e faço de suas palavras as minhas. Atenciosamente, - Ubirajara Lins de Mello Junior

Olá Roni, Gostei dessa crônica, pois trata de fatos objetivos, afinal uma hora e meia é pouco pra explicar tanta bomba que está jogando no povo, cada bomba dessas são cem votos a menos, quando ele se der conta, vai mudar a postura da PM. Particularmente sou a favor de batalhas campais generalizadas e a policia usaria escudo e cassetete, pronto isso já é uma grande superioridade sobre a população desarmada e pacifica. Os Black Blocs também seriam proibidos de usar os coquetéis molotv, poderiam usar estilingues e arremessar pedras inferiores a 100g. Seriam geniais essas batalhas campais, com dia e hora certa para inicio e fim... Aos domingos, por exemplo, a partir das 9h da manha até às 21h da noite, em respeito às leis.... haveria uma espécie de palanque bem grande em frente às batalhas onde as pessoas ficariam protestando, berrando a vontade em frente a batalha campal, um gigantesco letreiro fornecido pela FIFA ou pela coca-cola cheio de telões mostraria a todo instante os melhore momentos, com árbitros apitando a contenda, cercadinho vip para protesto das dondocas sobre o aumento dos preços dos pet-shop... Aonde finalmente chegaríamos ao verão onde todos fariam uma pausa para meditação admirando o por do sol.... Abraço - Daniel Haziot

Você falou e falou e não disse nada. O governador foi eleito para GERENCIAR o que aí esta, e não pra ficar vendendo o patrimônio publico. Procure se informar onde estão as secretarias de estado e qual o valor do aluguel pago. - Sergio Negri

Alo Ronaldo, Gostei do artigo, faz uma boa reflexão sobre um encontro próximo com o governador, para quem esta longe não tem ideia do ponto de vista do outro Axé, - Janu

Concordo, velho amigo. Outro dia, passei por lá, e ao ver aquele pessoal por lá, gritei: “ vão trabalhar, vagabundos”. Por mais justa que seja a causa, quem irá ficar ao relento, contra um governador cheio de erros, mas eleito democraticamente? Abs, - Sergio Motta

Ao amigo, Cidadão Carioca Ronaldo e ao Povo Carioca. Sempre o mesmo dilema de 4 em 4 anos, que Certo ou Errado, precisamos da união em defesa dos interesses do Povo Carioca. A sua breve síntese do Governo Carioca conduzido pelo Carioca Sergio Cabral, levanta questionamentos sobre a falta de exposição dos acertos ofuscados por erros, os quais estão ligados a falta de sensibilidade de algumas reivindicações e mudança do modelo administrativo geopolítico repetitivo de outras gestões. Não há como negar que o Carioca voltou a sonhar com a possibilidade de dias melhores e do orgulho de ser Carioca, cabendo ao verdadeiro Carioca começar a olhar para seu umbigo diante da guerra de estados. Há décadas que os governantes do Povo Carioca encontram-se aprisionados numa "Camisa de Força" iniciada no modelo republicano geopolítico do golpe militar de 1891; da mudança da capital federal de 1960; dos atos lesivos do regime de exceção de 64; da fusão inconstitucional do Rio (1974/1975) a qual aguardamos o plebiscito como cláusula pétrea; da legalidade e do estado democrático de direito; a CF de 1988 em rasgados benefícios a outros estados da federação com prejuízos aviltantes ao Estado Carioca e a proliferação criminosa de dezenas de Municípios Cariocas em prejuízo ao aumento dos gasto público e aumento da carga tributária e a própria Capital Carioca. Portanto, independente do governante, o Carioca é o 2º maior PIB nacional e o 31 ª no mundo, o qual não pode continuar escravo e submisso pelas atuais regras constitucionais lesivas ao nosso povo de forma ditatorial. Precisamos da nossa liberdade pois simplesmente somos escravos. Abraços -Bruno Lourenço

Amigo Ronaldo, Por isso eu TE respeito, você tem coragem e grandeza. Tenho varias críticas contra Cabral mas reconheço qualidades no trabalho dele. Mas sinto na pele o anti-Flamenguismo dele e a mudança de palavra quando ele afirmou e reafirmou que o Maracanã seria nosso e por isso cancelava a autorização de continuar com nosso projeto de revitalização da Gávea, que apesar das barbeiragens de Artur, tinha pontos altamente positivos para nosso Clube. Mas não seria só por isso que critico Cabral, embora a segurança tenha obtido considerável avanço de qualidade com Beltrame. Critico a desastrada forma de concessão do nosso Maracanã,com o acerto em suprimir o inútil estádio Célio de Barros, a demagógica piscina e o pardieiro do Índio, e a infeliz decisão de voltar atrás, faltando coragem para enfrentar o que fizera de certo, e o pior, quando formalmente alijou os Clubes do processo de concessão, a priori. Elogio o trabalho dele de investimentos na revitalização do Porto, do sistema de transporte na Barra e a ampliação do Metro. Critico o atraso dele na assistência as tragédias da Serra e de Angra. Lamento por um sistema de Saúde bem precário e abandonado, mas elogio a assistência aos pólos industriais no interior. Quanto aos estrangeiros, os Alemães de há muito que financiam a industria de automóvel e ônibus,pois a Mercedes tem no Brasil sua maior subsidiaria,talvez produza aqui mais ônibus e caminhão que lá.Eles estimulam a industria e os sindicatos de metalurgia e sabotam todos os projetos de substituição destes utilitários por outros segmentos econômicos concorrentes,que não ônibus e caminhões. E subsidiam sem nenhum pudor. Antes a Alemanha invadiu a Europa e assassinou nossos primos, hoje eles financiam produtos alemães na goela dos Italianos, Gregos, Espanhóis e Portugueses e quando os Bancões deles gemeram com crise da usura do sistema financeiro,eles atocharam um arrojo fiscal sem precedentes nesses países do Sul da Europa,para cobrar a conta.O Euro é um Marco camuflado. Claro que não são todos os Alemães, mas são aqueles mesmos,se bem que minoria,que no passado usaram a força das armas e hoje usam a força do dinheiro. E os vândalos não são tão vândalos, estão mais para profissionais.Daí você tem toda razão. Desculpe se falei com a sinceridade da emoção, mas ela purifica as verdades. Abraço do amigo, - Joca

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