quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Sete de setembro (ed 308)

 

Sete de setembro

Era um sábado. Dia da pátria. Corria o mês de setembro de 2000. Aquele, por ser o dia sete era muito importante para ele que tinha orgulho de ter prestado o serviço militar no exército brasileiro, como membro de sua cavalaria.

Cinquenta e dois anos antes, me colocava nos ombros, com poucos meses de nascido e reproduzia os ruídos e barulhos característicos de cavalos, com as mãos e a boca, batendo palmas e batendo no peito, imitava o tropel de manadas à galope. Muito mais tarde, quando em um de nossos diálogos, perguntei-lhe por que diabos eu gostava tanto de cavalos, me contou este fato e eu realmente me lembrei.

Era um sábado. Sete de setembro, pela manhã e minha mãe e eu fomos chamados ao hospital para buscá-lo. Iria receber alta. Lesionado em função de um sério derrame, não falava e estava paralisado. Ainda assim, vivo.

Um outro dia, muitos anos antes, me disse que prezar amizades, respeitar a palavra empenhada e não levar desaforo para casa, poderia fazer um homem, melhor para seus semelhantes.

Aprendi e segui seus ensinamentos.

Era sete de setembro de 2000 e meu pai estava hospitalizado. Às oito da manhã lá estávamos, minha mãe e eu não porta do tal hospital em Ipanema para recebê-lo e levá-lo para casa. Afinal ele recebera alta do seu médico.

Foi um gozador e me ensinou que com bom humor, muitas portas se abrem. Dizia que era melhor perder o amigo que a piada.

Gostei dessa e passei a afiar minha mente para, mesmo sendo muito sério, não perder jamais a oportunidade de dar uma gozada em amigos e até em adversários e inimigos de ocasião.

O tempo passava. Deu nove horas da manhã, dez, onze e nada do hospital liberar o velho que já estava de alta. A recepcionista apenas nos pedia para esperar mais um pouco.

Um dia, muitos anos passados, cismou que queria me ver jogar futebol pelo Curso Hélio Alonso preparatório para o vestibular de direito. Era um sábado, igual aquele sete de setembro e ele apareceu na sede do Boqueirão do Passeio, clube do centro do Rio, onde estava eu, defendendo as cores e o nome do Hélio Alonso.

Depois do jogo que ganhamos de goleada, ele se aproximou e me disse, -não acredito que você seja meu filho. Eu nunca chutei uma bola e você joga tanto. Como pode? Nem eu jogava tanto e ele já havia chutado bola. Quis me incentivar.

Meu pai me ensinou a ser homem, a não ter medo de escuro, a gostar de cavalos, a ser amigo dos meus amigos, a não mexer no que não me pertence, a ser digno e a não mentir. A ser leal sem ser subserviente, a encarar de frente os problemas que surgem a minha frente.

Muitas vezes, se aprende com os exemplos positivos e negativos. Aprendi com ele também, a não fumar e a não ingerir álcool. Duas porcarias das quais ele gostava.

Meu pai foi meu sócio nos meus negócios porque acreditava em mim e foi dos que mais vibrava com minha passagem pela Federação Israelita e com meus feitos na política. Adoecia quando me via derrotado. E, isso acontece com qualquer um como aconteceu comigo.

Na verdade, naquele sábado, sete de setembro de 2000, há treze anos, meu pai que havia recebido alta, não conseguiu sair do hospital como eu imaginava que fosse acontecer.

Foi num sábado que, à noite, pela primeira vez me levou ao Maracanã. Jogavam Flamengo e Bangu e eu que estava cansado de ver o Maraca à tarde, fui todo feliz, de mãos dadas com o meu pai, à noite. Foi maravilhoso.

Alguns poucos anos depois, voltou comigo para a decisão do mundial de clubes disputado no Maior do Mundo por Santos e Milan. Eu não tinha mais de doze anos.

Meu pai, naquele sábado sete de setembro de 2000, lá pelo meio dia, teve uma parada cardíaca. Ao invés de vir conosco para casa, foi levado para o cemitério do Caju e lá foi enterrado.

Neste último sábado, sete de setembro, não pude ir ao cemitério visitar seu túmulo em função do Rosh Ha Shaná (ano novo judaico).

Lá estive no domingo.

No caminho, me lembrei de tudo que ele me deixou. Foi uma herança e tanto.

Me ensinou a ser um cidadão de primeira categoria. Me ensinou a honrar a minha mãe, a cuidar dos meus filhos e dos meus netos e a respeitar meus compromissos.

Era um sábado, sete de setembro de 2000 e eu voltei para casa sem meu pai e com a responsabilidade de resolver o que fazer com a Menorah.

Foi num sábado, sete de setembro que me dei conta, há poucos dias passados que ninguém pode ter recebido herança melhor. Não havia bens materiais neste baú. Havia sim, a consciência de que um homem não pode e não deve virar as costas para seu destino.

Foi neste mesmo sábado, sete de setembro de 2013 que olhei em volta e tive a certeza de que tenho honrado os ensinamentos que meu pai com sua humildade e com seu carinho me deixou.

Para o meu pai, José Gomlevsky que não pode sair do hospital e lá morreu naquele sábado, sete de setembro de 2000, ofereço todo o sucesso que temos colhido com nosso trabalho de comunicação: pelo rádio, pela TV, pela internet e com a Revista Menorah, única no planeta, com o perfil que carrega.

Meu querido pai, José Gomlevsky, você pode e deve descansar em paz. Jamais vou abandonar seus ensinamentos. Sua obra continua.

Era um sábado, dia da pátria. Sete de setembro de 2000.

Na foto, um dos raros sorrisos de José Gomlevesky.

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

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Perdão - Kipur

Nesta semana, entre os dias 13 e 14, os judeus do mundo inteiro celebrarão o Yom Kipur. As palavras hebraicas yom e kipur significam Dia do Perdão, a mais importante e sagrada data do judaísmo. É um dia dedicado à contrição, ao jejum e às preces, celebrado em Tishrei, o décimo mês do calendário hebraico, 10 dias após Rosh Hashaná, o Ano Novo Judaico. Yom Kipur marca o final dos "Dez Dias Temíveis" e concede aos judeus a última oportunidade para obterem o perdão e a absolvição divinos por seus pecados, cometidos no ano que se encerrou. O judeus de maior idade se colocam em jejum do anoitecer da véspera do feriado até o anoitecer do dia seguinte. Embora a maioria da população judaica de Israel não seja religiosamente observante, Yom Kipur permanece um dia especial para todos e sustenta este caráter único. Muitos judeus que definem a si mesmos como laicos e não visitam a sinagoga ao longo do ano vão aos serviços religiosos neste dia especial e muitos outros observam o jejum, completa ou parcialmente. Além do jejum, um dos rituais mais curiosos desta data são as Kaparot. Para a véspera de Yom Kipur é realizado um ritual de reparação, que consiste no giro de uma galinha viva sobre a cabeça do judeu envolvido no ritual, na crença de que os pecados deste ser, serão transferidos para a galinha, que é então abatida. Este ritual é acompanhado por preces especiais. Esta galinha é costumeiramente ofertada aos pobres ou vendida. A quantia arrecadada é destinada à caridade. No início do século 20 era comum o envio dos cartões postais de Rosh Hashaná e também de Yom Kipur. Diferente dos tempos atuais, a comunidade judaica da Polônia que contava com mais de 3,4 milhões de judeus (1/3 da população do país, quase toda morta pelos nazistas a partir de 1941) usava muito humor e crítica social em seus cartões, como você pode ver na imagem de 1912. A Kapará está sendo feita com uma galinha sobre a cabeça do Czar Nicolau da Rússia, o grande perseguidor dos judeus na época que se utilizou da edição dos Protocolos dos Sábios de Sião e dos pogroms (ataques fatais a aldeias judaicas e bairros judeus) praticados por suas tropas de cossacos e por pessoas comuns, incentivadas pelas autoridades. (Foto de divulgação)


D'us te abençoe

Em meio aos milhares de umbandistas, candomblecistas, judeus, muçulmanos, kardecistas, católicos, evangélicos, ciganos, budistas, agnósticos e, até mesmo ateus graças a deus, que participaram no domingo, 8 de setembro, da 6ª Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, que percorreu a orla de Copacabana, a Superintendência de Educação Ambiental (Seam), da Secretaria do Ambiente, organizou uma ala com ambientalistas e lideranças religiosas que participam do seu programa Elos da Diversidade. Em parceria com a UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), o programa realiza ações socioeducativas em defesa da diversidade cultural e do resgate dos saberes tradicionais. Uma das propostas da iniciativa é criar espaços sagrados em áreas protegidas, como o que está sendo regulamentado na Curva do S, na estrada de Furnas, no Alto da Boa Vista, Zona Norte do Rio, tradicional área de uso dos povos e comunidades de terreiros. Ao participar da caminhada, no Rio de Janeiro, o secretário do Ambiente, Carlos Minc, enfatizou a importância da construção deste espaço sagrado em área da Floresta da Tijuca. - Criamos este espaço para garantir que os de rituais de religiões afro-brasileiras sejam preservados e também preservem a natureza. A intolerância religiosa, o nazismo e a homofobia poluem o ecossistema social - disse Minc. A ala da Secretaria do Ambiente reuniu diversas lideranças, dentre elas, os membros do Conselho de Guardiões do Sagrado e da Natureza – grupo de lideranças umbandistas e candomblecistas empenhadas na construção de políticas públicas que garantam a diversidade da natureza e das culturas em unidades de conservação. (Foto de divulgação)


Conversinha para boi dormir

No último sábado, 7 de setembro, o novo chanceler iraniano (ministro das relações exteriores), Mohammad Javad Zarif (na foto), afirmou que seu país condena o massacre dos judeus por parte dos nazistas na Segunda Guerra Mundial. Em uma entrevista a um portal de notícias local, Zarif disse que "nunca estivemos contra os judeus. Nos opomos aos sionistas que são uma minoria. Condenamos o assassinato de judeus por parte dos nazistas assim como condenamos a morte e repressão dos palestinos por parte dos sionistas." Essas declarações também foram postadas em sua conta no Twitter. Da mesma forma que o novo presidente do Irã, Hassan Rohani, o chanceler também desejou um feliz Rosh Hashaná aos judeus e acrescentou que "o Irã nunca negou o Holocausto e que o homem (Mahmoud Ahmadinejad) que se dizia que o negava já se foi. Feliz Ano Novo." De toda a forma, nos mais diversos sites e blogs os judeus não aceitaram bem este discurso e descem o cacete nos iranianos como um povo, sem entender que naquele país, os judeus estão há mais de 2.000 anos e ainda possuem uma comunidade com mais de 28.000 pessoas, com escolas, clubes, bibliotecas e sinagogas centenárias. A última perseguição generalizada aos judeus na Pérsia/Irã foi em Purim... Na Revolução de 1979, os 15 principais líderes judeus do país, foram executados como colaboradores do regime anterior, em meio a milhares de iranianos muçulmanos que tiveram o mesmo destino. Naquele momento, havia cerca de 80.000 judeus no Irã. Nenhum foi expulso. Moshe Katsav, ex-presidente de Israel, hoje na cadeia, acusado de assédio sexual, nasceu iraniano. Ao que se saiba, os judeus servem o exército iraniano como qualquer outro cidadão e, ao menos 15, morreram em combates na Guerra Irã-Iraque. (Foto de divulgação)


As Mil e Uma Toneladas

Mil toneladas de armas químicas, é o que aponta um relatório divulgado hoje sobre o arsenal da Síria. Para que se tenha uma ideia deste volume, um granada de canhão 105 mm ( canhão mediano) transporta cerca de 5 kg de gás Sarin. Então, trata-se de algo em torno de 150.000 granadas de artilharia e bombas para aviões. Os EUA deram um ultimato a Assad afirmando que se as armas químicas forem entregues, os EUA não atacarão. Parece ter surtido efeito e está em vigor uma solução para que os russos controlem este arsenal e provavelmente o removam da Síria, destruindo-o de forma adequada. Este fato está longe de significar o fim da confusão. Trato semelhante foi feito vários anos atrás com o falecido ditador líbio, Mohamar el Kadafi. Após alguns ataques contra a Líbia, ele desmobilizou seu programa nuclear, que desmontado, foi transportado em dois navios americanos. Eram cerca de 10.000 toneladas de equipamentos, inclusive todas as centrífugas de enriquecimento de urânio. Na foto, militar americano das forças especiais guarda centrífugas líbias já encaixotadas em 2009. Foi o acordo. Durou pouco e ninguém mais nem se lembra porque a ONU atacou a Líbia há uns três anos, em apoio aos rebeldes e Kadafi terminou brutalmente morto em frente a câmeras de celular, depois de se entregar. Você aí da cadeira, acha que Assad vai topar acordo semelhante?(Foto de divulgação)


Quem escondeu?

A arqueóloga Eilat Mazar, da Universidade Hebraica de Jerusalém encontrou dois tesouros em escavações no Monte do Templo. São 36 moedas de ouro, objetos de ouro, joias de prata e um medalhão de ouro de 10 cm de diâmetro (com sua corrente) com a Menorah do Templo, um shofar e um rolo de Torá. Acredita-se que seja o mais antigo artefato já encontrado com uma Torá representada. Este tesouro da tradição judaica foi encontrado debaixo de uma estrutura pública do Império Bizantino do século 7 EC a 50 metros de distância da parede Sul do antigo Templo de Salomão. A arqueóloga estima que a fortuna foi escondida durante a tomada de Jerusalém pelos Persas no ano 614 EC. Assista o vídeo (em inglês). (Fotos dedivulgação)


Estupra e mata

Um levantamento conduzido pelas Nações Unidas em seis países do continente asiático, sugere que o estupro é comum dentro de relacionamentos. No entanto, um em cada dez homens admitiu ter estuprado uma mulher com quem não estava se relacionando. A pesquisa ouviu 10 mil homens em Papua Nova Guiné, Indonésia, China, Camboja, Sri Lanka e Bangladesh. Entre os homens que admitiram ter cometido estupro, menos da metade disse ter repetido o feito mais de uma vez. Cerca de 75% dos homens que cometeram estupro disseram que se achavam no "direito de fazê-lo". "Estes homens achavam que tinham direito de fazer sexo com a mulher independentemente de seu consentimento", afirmou Emma Fulu, autora do estudo. Ainda segundo a pesquisadora, a segunda maior motivação para os abusos era "diversão" ou porque os homens estavam "entediados". Alguns homens também justificaram ter estuprado uma mulher para puni-la ou porque estavam com raiva. "Surpreendentemente, a razão menos comum foi o álcool", acrescentou Fulu. Homens que haviam sofrido abusos sexuais durante a infância têm maior tendência de cometer estupros, indica a pesquisa da ONU. "Estes dados criam indignação global principalmente por causa de casos recentes, incluindo o estupro coletivo brutal de uma estudante na Índia", afirmou a médica Michele Decker, da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, em Baltimore, nos Estados Unidos. (Foto de divulgação)


Oh, céus!

Pesquisadores do Japão anunciaram há poucos dias a criação de um banco de espermas de animais em risco de extinção. Um dos objetivos é oferecer chance para que os humanos consigam, no futuro, recriar populações de animais em outros planetas. Até o momento, o time japonês preservou espermatozoides retirados de duas espécies de primatas e de um tipo de girafa. A iniciativa só foi possível graças a um novo método de desenvolvido pelos próprios pesquisadores do Instituto Laboratório de Animais da Faculdade de Medicina da universidade japonesa. "Isso pode até soar como um sonho, mas nós poderemos, no futuro, levar informação genética ao espaço", declarou Takehito Kaneko, professor envolvido no estudo, da Universidade de Quioto. Na visão do cientista, o banco de esperma pode ser útil na colonização de outros planetas. A técnica é baseada no congelamento a seco. A principal inovação é não utilizar nitrogênio no processo. "Os espermatozóides podem ser conservados em uma temperatura de 4 graus Celsius e transportados em temperatura ambiente", afirma Kaneko. É possível conservar os espermatozóides por até cinco anos sem a deterioração da fertilidade. Este método somente permite o congelamento de espermatozóides – ainda não serve para conservar óvulos. Kaneko afirmou que já está fazendo pesquisas nessa área. "Para a fertilização, usamos óvulos recém colhidos ou congelados pelos processos tradicionais", acrescentou. (Foto de divulgação)

  

Confronto Manchete,

com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Quarta-feira (11) é dia de discutirmos Educação. As escolas precisam ensinar mais cultura indígena aos seus alunos? Na quinta-feira (12), Religião estará em debate no Confronto Manchete. E na sexta-feira (13), o tema é Política, discutido por vereadores e deputados do Rio de Janeiro.

Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br

Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

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CPI dos Ônibus e crise no PSOL/RJ – Às sextas-feiras,
o Confronto Manchete discute política com quem entende do assunto.


Menorah na TV

Prosseguindo com um profundo estudo sobre a criação teológica da religião católica apostólica romana e sua necessidade política de perseguição e extermínio dos judeus, o professor de história da UFRJ, André Cheviterese, envereda por mais meandros dos Evangelhos, dos textos anteriores aos Evangelhos publicados e explica os motivos que levaram o Império Romano a criar o personagem Judas, séculos depois da passagem de um judeu de nome Jesus, pelas terras do Oriente Médio.

QUA 22hs (programa inédito).

Reapresentações - QUI - 02h30, 18h - SEX - 01h30, 22h - SAB - 06h30, 16h30, 22h30 - DOM 16h30, 22h30 - SEG - 00h30, 14h30, 17h30, 23h - TER - 22h30 - QUA - 05h00.

Assista agora mesmo pelo YouTube. Clique aqui.

(Foto Menorah)


Rapidinhas das rapidinhas

  • Estão abertas as inscrições para o Concurso de Bolsas do Instituto de Tecnologia ORT para o ano letivo de 2014. Serão 14 bolsas integrais, duas para cada ano do Ensino Fundamental e duas para cada especialidade do Ensino Médio. O ORT é a única escola do Rio de Janeiro com foco em ciência e tecnologia a partir do 6º ano do Ensino Fundamental. Para se inscrever no Concurso de Bolsas ou se matricular na escola é preciso agendar uma visita à nossa sede, em Botafogo, pelo telefone 2539-1842.(Foto de divulgação)

  • A peça Homens e vermes, de Miriam Halfim foi selecionada no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), entre 272, e concorre à encenação, seja no Rio ou em Brasília. O texto será lido no CCBB no dia 14 de setembro, às 18 horas. A peça conta 4 histórias; as três primeiras sobre justos entre as nações: um cônsul iraniano, um ciclista italiano e um diplomata sueco, o conhecido Raoul Wallemberg. A última cuida de um episódio num campo de concentração tirado de um fato real familiar. Quem puder comparecer à leitura e votar - a leitura precisa de votação - ajudará a possível encenação. Vamos divulgar.

  • O ator, diretor e produtor teatral Bruce Gomlevsky reestreia a peça premiada em 2012, “O Homem Travesseiro”. Teatro Dulcina. Não perca! Ricardo Blat, o próprio Gomlevsky e Tonico Pereira, todos premiados por este trabalho, dão um verdadeiro show de atuação. Vale a pena assistir.

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