quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Menorah Rapidinhas (ed 312)

 

Antes assim!

Ontem foi um dia de cão para mim.

Acordei de manhã, acreditando que bastava ter o dinheiro contado para poder pagar minhas contas. Que nada! Os bancários estão em greve! Azar o meu! Que se danem os meus compromissos e os meus credores. Afinal, qual banco tem interesse em me deixar raspar minha conta? Os bancários e os banqueiros me criam dificuldades e sou eu que pago juros! Se não acerto meus compromissos em dia, o penalizado sou eu! Saio da porta do banco e vou levar meus netos no colégio.

Greve de professores! Meus netos estão sem aula! Dou um jeito. Divido com a avó, a tarefa de ficar com as crianças que não podem ir à escola e me dirijo à minha loja. Uma bela loja de roupas masculinas, cheia de mercadorias da moda! Manifestações de rua, quebram minha loja. Assaltaram minha caixa. Levaram as roupas do meu estoque e me deixaram com uma mão na frente e outra atrás!

Ainda assim, mesmo meio quebrado, minha vidinha continua!

Me dirijo à Zona sul e quero passar pela orla. O táxi em que me encontro não consegue furar o bloqueio! Aqueles que reivindicam "pacificamente" seus direitos estão fazendo barreiras na porta da casa dos governantes e não deixam o trânsito fluir.

Não tem problemas. Enfim, estão querendo uma vida melhor para todos e eu faço parte deste todo.

De repente, comecei a raciocinar e percebi que não quero meu destino nas mãos dessa gente que quer resolver as coisas, criando mais problemas. Definitivamente, cheguei à conclusão que este caminho não me serve.

Ontem, ainda, liguei a TV para assistir o jornal e me deparei com gente de "bem", "ordeira e pacífica" tentando incendiar a Câmara Municipal. Sei que o caminho da bagunça, da criminalidade, da depredação do patrimônio público e privado não é o meu. Sei que existem outras soluções. Essas outras soluções passam pelo próprio povo. Estão em nossas mãos.

Quem quer viver melhor e com liberdade, ao invés de apoiar a zorra e a confusão, que tenha vergonha na cara e aprenda de uma vez por todas a votar. Não vai haver transferência de poder no Brasil, por conta da força bruta e das armas. Este tempo passou e não vamos mais deixá-lo voltar!

Que os “bagunceiros” muito inteligentes e com objetivo político claro a ser alcançado através da violência, saibam disso!

Os verdadeiros homens de bem, brasileiros, em algum momento e pode ser que este já esteja chegando, se levantarão!

A verdade é que todos os setores da sociedade, que se encontram insatisfeitos, quando vão às ruas “ pacificamente”, atrapalham os outros cidadãos com a forma pela qual colocam suas reivindicações. Penso que este tipo de ação é contraproducente para os grevistas.

O incômodo para a sociedade chama a atenção mas não resolve o problema e ainda causa transtornos coletivos.

Não tenho dúvidas de que as pessoas precisam sair de sua zona de conforto para tomarem consciência dos problemas que envolvem a sociedade nas quais elas vivem. Por outro lado, penso que é preciso que se encontre uma outra fórmula de protestar, que não seja atrasar o lado de quem também já está cheio de problemas.

Injusta esta sina de ter que pagar o pato. Certamente, muitos vão me adjetivar de, no mínimo, pouco participativo. Ora, quem é que vai olhar o meu lado? Quem vai resolver meus problemas? Este é o dilema da vida em sociedade.

A quem agradar? A mim ou aos outros. A quem atender? A mim ou aos outros? O equilíbrio deveria ser a resposta. Muitas vezes, não há como manter o tal equilíbrio. O consolo é que na guerra, sem dúvidas, é pior.

Sem dúvidas, mesmo. Apesar dos piquetes dos bancários que me impedem de pagar minhas contas, da greve e manifestação dos professores que me impedem de ir e vir, dos quebra-quebras, dos assaltos e dos incêndios provocados, na Síria, hoje, deve estar bem pior. E tome arma química em cima daquele povo!

Diante de tal comparação, viva a greve dos professores!

Viva a greve dos bancários!

Viva as manifestações de rua e os quebra-quebra brasileiros!

Na Síria, as armas químicas do governo local fazem com que lá esteja bem pior. Que sirva de consolo para quem, apenas, quer pagar suas contas em dia e, viver tranquilo!

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

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A quem servem?

Jovens mascarados e vestidos de preto andam em grupo no meio de protestos. Portam bandeiras negras ou símbolos anarquistas, quebram vidraças, entram em confronto com a polícia e embora não possuam liderança clara, têm nome definido: Black Blocs. Essa poderia ser uma cena vista no Brasil, no Egito, na Turquia, na Grécia, nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar do mundo. Para Francis Dupuis-Déri, professor de ciência política da UQAM (Université du Québec à Montréal) e autor do livro "Les Black Blocs", a internet e a crescente insatisfação com os governos e a economia impulsionam o movimento. Surgida nos anos 1980 na Alemanha no âmbito dos movimentos de contra-cultura e em defesa dos squats, a tática de protesto Black Bloc originalmente pode ou não usar a violência e tem alvos específicos, como agências bancárias. Da década de 1990 em diante, a técnica Black Bloc se espalhou pelas cenas anarquistas, punk, anti-facistas e ecológicas. E ganhou força em mobilizações contra o neoliberalismo e o capitalismo, como na reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC) em 1999, em Seattle, em 2001, em Roma, ou durante a reunião do G20 em Toronto, em 2010. Segundo Dupuis-Déri, os Black Blocs são em geral indivíduos com ativa participação política no dia-a-dia. Os Black Blocs que participaram dos protestos de 2012 no Quèbéc, Canadá, se disseram "estudantes, trabalhadores, desempregados e revoltados", no "Manifeste du Carré Noir", que fizeram circular na internet. Recentemente, grupos Black Blocs atuaram em diferentes protestos contra os governos na Grécia, na Turquia, no Chile e no México."Os Black Blocs são sintomáticos de uma crescente insatisfação mundial com os governos e o sistema econômico. A violência em um movimento social sempre tende a assustar e afastar as pessoas, isso é senso comum. Mas há casos em que a violência chamou a atenção da mídia, levantou um debate público, denunciou repressões", explicou o cientista político.Movimentos como os protestos de Seatlle fizeram conhecida a face violenta desses grupos, mas a violência "não é necessariamente usada pelos Black Blocs", diz o professor de ciência política canadense. "Os atos violentos são dirigidos a alvos determinados como as forças de segurança e os bancos. Casos de furtos ou roubos não são comuns". O acadêmico lembra também que a violência é uma constante histórica em lutas de movimentos sociais e revoluções. (Foto de divulgação)

 

Satã

Há mais de um ano a Arábia Saudita está abertamente oposta à Rússia, que apoia os xiitas na Síria. O regime sunita saudita apoia os rebeldes e os judeus entram no meio. Desta vez o renomado clérigo e poeta saudita, Muhammad Al-Farraj, num programa da TV Shahada, que vai por satélite para o mundo inteiro, afirmou que: "Assad não está sendo ajudado apenas pelos russos, mas pelos zoroastras (referindo-se ao Irã e a religião que lá existia, antes do Islã surgir há 1.400 anos)". O sunita, deixa oficialmente claro que xiitas não são muçulmanos, são "zoroastras..." O discurso contra a Rússia prossegue até chegar a este ponto: "Adolf Hitler teve um caminho abençoada para queimar vocês e torrar sua nação. Ele podia fazer chover bombas em sua terra, de aviões e jatos espalhando a névoa vermelha sobre o congelado Rio Volga. Quantas vezes eu lí, deliciado e reconfortado, o que ele fez naqueles dias tremendos. Se eu tivesse permissão para rezar para um não-muçulmano, eu rezaria pela alma do grande líder nazista que transformou vocês e os judeus totalmente em churrasco com gasolina..." Não é publicado um sermão sequer nas TVs sauditas sem autorização do governo. Acredite: os xiitas não são o principal inimigo. (Foto de divulgação)

 

Muro nunca mais

Após criarem muitas grandes confusões neste ano de 2013 e conseguirem o direito de rezar como quiserem no Muro das Lamentações, o grupo feminino das Mulheres do Muro está prestes a anunciar que passará a utilizar uma área lateral construída para esta finalidade na "Arca de Robinson", aparentemente encerrando o conflito aberto com a grande maioria da população de Jerusalém que não quer nem a elas, nem a qualquer ser feminino no Kotel (muro). (Foto de divulgação)

 

Sem barulho aparente

Na "silent party", a música não vem dos alto-falantes, mas é transmitida da cabine dos DJs diretamente para os fones de ouvido de quem está na pista. Uma experiência incomum, mas não menos empolgante. O máximo da potência do fone de ouvido é de 80 dB – segundo a empresa fornecedora, o limite recomendado pelos médicos. Quem acha o som nos clubes muito alto se anima com a possibilidade de controlar seu próprio volume. Halla, de 38 anos, gosta da ideia do fone de ouvido, mas sente falta de "sentir o baixo da música em seu corpo como em uma discoteca". No entanto, já é a segunda vez que ela e o namorado, Peter, vão à festa silenciosa. "É uma festa especial e simplesmente divertida," afirma. Essa é a segunda vez que Navid (29) vem a uma "festa silenciosa" Navid, de 29 anos, concorda: "É divertido quando duas pessoas ouvem diferentes canais, onde um toca uma música mais animada e o outro uma mais lenta, mas nenhuma das duas quer mudar o canal". Como os fones cobrem completamente as orelhas, ouve-se a música no volume máximo – muitas pessoas, no entanto, começam a cantar a mesma canção. Um olhar para os lábios de um colega de pista pode revelar uma música que se quer escutar – durante a noite, muda-se inúmeras vezes de canal. As festas com fones de ouvido já acontecem no Reino Unido desde a década de 1990. Nos últimos anos, o conceito tornou-se cada vez mais popular ao redor do mundo, sobretudo na Europa. Na Alemanha e na Suíça, há diversos promotores que organizam festas silenciosas. O sinal da transmissão de rádio dos fones de ouvido pode atingir 100 metros se não houver grandes obstáculos no caminho. A festa em Bonn ocorre em uma galeria de arte privada. Natascia Cuschié, que trabalha no local, não recebeu até o momento qualquer reclamação em relação ao barulho. Essas festas também são populares em locações ao ar livre, desde que não haja risco de chuva, já que o equipamento é muito sensível. (Foto de divulgação)


Jet lag: o fim!

Uma pesquisa feita por cientistas japoneses dá um passo na direção da busca de um remédio que possa ajustar rapidamente o relógio biológico do corpo para evitar o jet lag e as dores do trabalho por turnos alternados. A equipe de pesquisadores da Universidade de Kyoto descobriu o que seria uma espécie de "botão de religar" o relógio biológico dentro do cérebro. Há relógios pelo corpo e um "relógio mestre" no cérebro, colocando o corpo em sintonia com o mundo ao redor dele para fazer as pessoas dormirem à noite. Qualquer pessoa que tenha trabalhado em diferentes turnos ou voos de longa distância já experimentou ter o sono interrompido e padrões de fome de um corpo que está fora de sintonia com o nascer e o pôr do sol. O relógio usa a luz como ajuda para manter a noção do tempo, mas ele é teimoso e só se ajusta lentamente. A regra aproximada é que o corpo leva um dia inteiro para se acostumar com cada faixa de fuso horário que o viajante cruza. Isso significa que seria necessária, por exemplo, toda uma semana para que o corpo se adapte ao relógio após um voo de Londres para Pequim. A equipe no Japão descobriu uma forma de tornar o "relógio mestre" de uma forma um pouco mais flexível. Um grupo de 10 mil células cerebrais – que juntas são do tamanho de um grão de arroz – se falam constantemente para manter um estrito controle sobre o tempo. Os cientistas descobriram que interferindo com os receptores do hormônio vasopressina, essencialmente uma espécie de "ouvido" das células do cérebro, que as permite ficar em contato com as vizinhas, deixam que o relógio mude rapidamente. "Nossos resultados identificam a vasopressina, sinalizando como um possível alvo terapêutico para lidar com o desalinhamento do rítmo circadiano (relógio biológico)". Michal Hasting, um pesquisador de relógio biológico do Conselho de Pesquisa Médica, disse à BBC: "É um estudo notável, é realmente excitante para a nossa área"."Houve muitas falsas promessas para a cura do jet lag, mas creio que agora eles estão próximos de encontrar o tesouro". Porém ele alertou que os receptores de vasopressina também estão pesadamente envolvidos com a função renal. Então qualquer droga precisa ser cuidadosamente desenvolvida para atingir o relógio biológico sem prejudicar os rins. (Foto de divulgação)


Carga máxima

Uma equipe de cientistas da Universidade de Southampton, na Grã Bretanha, em colaboração com a Nokia, usou recentemente, a energia de um raio para recarregar um celular. Com um transformador, eles recriaram o raio dentro de laboratório, fazendo 200.000 volts cruzarem o ar em um espaço de 30 centímetros. Essa descarga de eletricidade ocorre quando há um desequilíbrio da carga elétrica entre a nuvem e a superfície da terra. "Essa descoberta prova que aparelhos podem ser carregados por meio de uma corrente que passa pelo ar. Isso é um grande passo em direção ao entendimento de uma força natural como o raio e o aproveitamento de sua energia", disse Neil Palmer, do laboratório de alta voltagem da Universidade de Southampton. Encontrar novas formas de carregar telefones celulares e estender a vida útil de suas baterias é a prioridade das indústrias do setor. "Se você vive em um vilarejo remoto na Índia, vai poder se beneficiar do desenvolvimento de um aparelho comunitário que carrega telefones", lembrou Palmer. (Foto de divulgação)


Não cobiçarás a mulher do próximo

O pastor evangélico Ewing Marietta, de Connellsville (EUA), está realizando a instalação de várias estátuas pela cidade com a lista dos Dez Mandamentos entalhada, em resposta a uma ação promovida por um grupo ateísta contra uma escola que exibia um monumento similar em suas dependências. Intitulada “Thou Shall Not Move” (Tu não deves se deslocar), a campanha criada pelo pastor se iniciou em abril, após a Fundação Liberdade de Religião (Freedom From Religion Foundation ou FFRF) ter entrado com uma ação contra a escola Connellsville School District, em nome de uma aluna e sua mãe, solicitando a retirada do monumento. A FFRF afirmava que o objeto não representaria a crença de todos os estudantes do local. De acordo com Marietta, o objetivo da instalação das estátuas é mostrar que a ação da FFRF também priva a liberdade de religião ao impedir a presença do monumento. "As pessoas devem ter abertura para se agarrar aos seus valores morais e religiosos, sem a ameaça de ser jogado na prisão. Nós não queremos forçar os Dez Mandamentos em ninguém, mas não queremos desviar os olhos do público", resume o pastor. Sua ideia agora é distribuir várias estátuas para quem quiser exibi-la em suas casas. A campanha já teria cerca de 50 monumentos reservados, cada um deles custando US$ 1.685 (cerca de R$ 3.750). (Foto de divulgação)


Confronto Manchete,

com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h05 às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Nesta quarta-feira (9), o porta-voz da Supervia, Thiago Nehrer, discute com Ronaldo Gomlevsky sobre os problemas, soluções e investimentos nos trens de passageiros do Rio de Janeiro.

Na quinta-feira (10), a religião e assuntos internacionais estarão em pauta com Daniel Justi (Mestre em Teologia).

E na sexta-feira (11) Ronaldo Gomlevsky discute política com os vereadores Marcelo Queiroz (PP) e Leonel Brizola Neto (PDT).

Ouça o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br.

Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

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A Guarda Municipal deve usar arma não letal? - Na quarta-feira (2), o Confronto Manchete recebeu João Luis de Souza, presidente do Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal do Rio de Janeiro (Sisguario).


Menorah na TV

Rodrigo Bethlem, atual Secretário Municipal de Governo (SMG) da Prefeitura do Rio de Janeiro esteve no estúdio de Menorah na TV para uma entrevista exclusiva a Ronaldo Gomlevsky. Fique por dentro dos desafios e soluções da prefeitura de Eduardo Paes e assista a um vídeo exclusivo que vai mudar seu entendimento sobre o mega projeto do Porto Maravilha. Derrubem a Perimetral, já!

Canal 14 da NET-Rio, quarta-feira às 22h.

Reapresentações - QUI - 02h30, 18h - SEX - 01h30, 22h - SAB - 06h30, 16h30, 22h30 - DOM 16h30, 22h30 - SEG - 00h30, 14h30, 17h30, 23h - TER - 22h30 - QUA - 05h00.

(Foto Menorah)


Rapidinhas das Rapidinhas

  • O Instituto de Tecnologia ORT participará da 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que acontecerá entre os dias 19 e 25 de outubro e terá como tema “Ciência, Saúde e Esporte”. No Domingo, dia 20 de outubro, das 10 às 18 horas, alunos e professores do ORT receberão visitantes e apresentarão experiências realizadas nos laboratórios, painéis e pesquisas de campo. Os estudantes da 3ª Série do Ensino Médio em Biotecnologia, Comunicação Social, Eletrônica e Programação também apresentarão seus projetos de fim de curso. O ORT fica na Rua Dona Mariana, 213, em Botafogo. Maiores informações pelo telefone 2539-1842 ou no site www.ort.org.

  • A partir do dia 24 de outubro está aberta para visitação a exposição ‘Lendo e Escrevendo com Anne Frank’. A exposição foi elaborada pela Anne Frank House, especialmente para bibliotecas, escolas e livrarias e no Brasil será a Biblioteca Anne Frank, uma das bibliotecas juvenis mais antigas do pais, situada no bairro de Itaim Bibi, próxima à Av. Faria Lima que pela primeira vez hospedará está exposição inédita no Brasil. A exposição ‘Lendo e Escrevendo com Anne Frank’ foi projetada para estudantes com idades de 9 a 15 anos e centra-se na Anne Frank escritora, sem perder de vista a sua vida, sua família e o contexto histórico para que temas como a discriminação e o preconceito sejam discutidos. As crianças em pré-alfabetização também participam da exposição com desenhos referentes à história de vida da escritora juvenil. Para acompanhar esta exposição a Anne Frank House de Amsterdã criou dois cadernos de atividades: um para alunos nas idades de 9 a 12 anos e outro para estudantes com idades entre 13 a 15 anos. Esse material contém exercícios criativos que encorajam o estudante a praticar e expandir suas habilidades em leitura e escrita. Antecipando a exposição será oferecida uma formação que para os professores e para os mediadores da exposição – bibliotecários, alunos que se destacarem durante as atividades preparatórias e, em São Paulo, também serão convidadas pessoas aposentadas para participar. O lançamento da exposição “Lendo e Escrevendo com Anne Frank” faz parte de uma serie de atividades Anne Frank que serão realizadas no Brasil durante o mês de outubro, em homenagem a (dia da) criança. A exposição é promovida pela Organização Cultural de Defesa da Cidadania - OCDC, pelo Movimento S.O.S Itaim e o Grupo de Memórias do Itaim-Bibi - GMIB, em parceria com a Anne Frank House representada no Brasil pelo Instituto Plataforma Brasil - IPB, o Arquivo Histórico Judaico Brasileiro - AHJB e as Secretarias da Cultura, da Educação, e a do Trabalho, Desenvolvimento, e Empreendedorismo. Biblioteca Anne Frank - Rua: Cojuba, 45 – Quarteirão da Cultura do Itaim Bibi - Fone: (11) 3078-6352 – São Paulo - De 23/10 a 20/12, de 2ª. à 6ª. das 9h às 18h - sábados das 9h às 16h. Grátis.

  • Apoie o almoço e show beneficente em prol da obra social da Liga Feminina Israelita do Brasil, no Copacabana Palace Hotel. Atrações: “Canções Ladinas e um Violino Yidish” cantora Fortuna e Duo Milewsky. Convite: R$ 220,00 (pagamento no cartão ou cheque podendo ser parcelado 2x) Informações: Dellarte (21) 4002-0019 ou Liga Feminina Israelita do Brasil (21) 7221-2200. E-mail: evento@lfib.org


Sua Voz

VALORES

Ronaldo, caro pensador e amigo, adorei teu texto acerca de dois assuntos que inteligentemente, você escreveu e descreveu. O poder hipnótico do Nazismo e das “personalidades” de plantão... Sem que percebêssemos , foi nos levando, de modo sagaz como sempre, do pensamento histórico à contemporaneidade, instigando-nos a pensar nos atuais “déspotas” que subsistem em nossa hipócrita sociedade judaica. Gente que adora (e se adora) aparecer em fotografias – sempre a mesma gente! Com as mesmas caras, os mesmos sorrisos ensaiados, mas banhados numa mesmice que enoja mesmo àqueles que de longe procuram acompanhar os acontecimentos do Ishuv daqui. Até quando as massas ignaras aplaudirão esses personagens “felinescamente” criados? Saudá-los também não seria uma forma de conivência com seus atos passados e presentes? De posse de títulos que artificiosamente foram criados e enovelados em seus alteregos, são reverenciados como reis portentosos por uma plebe rude que não pensa, mas retém imagens – idólatras! Por essa e outras fica-se sem o devido estímulo a retornar à atividade cultural saudável, pela simples inexistência de condição para tal. Outro assunto no qual aproveito para me manifestar e que compartilho contigo é o fato dos atuais clubes judaicos estarem às moscas, comparando a atual situação com a dos gloriosos anos 70, tempo em que essas instituições fervilhavam de pessoas e ideias concretizadas! Hoje o que se vê é o abandono, culpa dessa mesma sociedade que não deu o devido valor a esses lugares, antes plenos de convivência, cultura e lazer! Aqueles que ainda insistem em sobreviver, tiveram que minguar seus projetos e desvirtuar seus propósitos, sob pena de implodirem. Terceirizaram (tendência da globalização culturalmente e economicamente imposta pelo “Império”) seus serviços, heterogeneizando a frequência a tal ponto que aquela “judaizacidade” diluiu-se com o tempo. Como retornar com a atividade cultural maior – o teatro Idish, por exemplo, se infelizmente ele, mesmo que transliterado ao Português, foi sublimado pelas academias, bailes alugados, etc.? Hoje em dia não há mais espaço para isso – a atual juventude não sabe Idish!! Não conhece a vasta e deliciosa obra literária em Idish! Só sabe Hebraico! É certo que algumas atividades ainda persistem, mesmo que em minguados eventos que alguns heróis teimam em produzir, mas é tão pouco, comparando com outrora... Bem...chega de saudade e de desabafos! O jeito é curtir as pessoas, os lugares ao sol, ao mar e a vida... Forte abraço! - Natan Guterman

Caro Roni, o seu texto é excelente e reflete com precisão uma parte da verdade, entretanto existem valores universais acima de culturas, credos, raça, etc. Um deles a meu ver é: quem mata o próximo é assassino. Quem mata o próximo por prazer ou ideologia é igualmente assassino. Quem mata o próximo quando esse não tem armas ou meio de defesa é assassino. Nesse sentido os carrascos nazistas foram todos assassinos. Hannah Arendt era judia, mas também fortemente uma intelectual alemã, a cultura e o pensamento germânico a impregnava em sua essencial, inclusive o filme deixa isso bem claro, ao incluir varias cenas do ambiente social, com seus amigos, enfim como ela vivia tipicamente uma europeia germânica, judia por acaso. Portanto minha conclusão é que ela representou APENAS e, muito corretamente, a visão de uma alemã sobre o assunto, a visão de uma minoria... Temos um primo afastado que é um coronel aposentado da policia israelense, judeu marroquino, que foi o guarda pessoal do carrasco, que ficava no interior da cela o tempo todo do seu turno. A função principal era evitar um suicídio do nazista... Dois pontos de vista surgem sobre isso, sem contar as estórias que ele relata (o primo). Primeiro, porque iria o nazista tentar suicídio se estava tão convicto de que fez o que fez porque cumpria ordens, portanto eximido de responsabilidades. Segundo, porque a escolha de um oficial judeu sefaradi, como guarda pessoal, se nunca falou alemão, e tem no árabe e hebraico seus principais idiomas. Se for refletir sobre o assunto, talvez chegue a conclusões, sobre o limitado escopo das teses de Hannah Arendt, apenas isso. Quanto a questão da passividade judaica e, o papel das instituições na época da segunda guerra, não lhe parece similar ao que acontece hoje, na colônia zona sul do Rio? Você sabe qual é minha opinião a respeito, pois já a expressei mais de uma vez contigo. Parabéns e abraço -Daniel

Ronaldo: meu amigo, tu, desta vez, extrapolou tua habitual eloquência crítica e sequestrou grande parte da verdade coletiva nacional, sem pedido de resgate aparente, para qualquer povo ou nação, ou de qualquer cidade ou comunidade. Tens ideia do que defendes e propões? Te admiro. Pena que, cegado por séculos de domínio escravocrata e/ou financeiro, nossos vizinhos cariocas de histórico pensamento soslaio e cínico, estivadores de turistas, forjados na medida exata da sobrevivência, não te possam compreender totalmente, creio... Moço, velho amigo, irmão dos tilintares dos estribos, receba meus melhores cumprimentos! De um teu instrutor e eterno aprendiz, - Fernando Monzon

AINDA PATRULHAMENTO RELIGIOSO

O senhor está sendo meio severo, deixa a turma usar solidéu – o sr sabe que um homem com solidéu à distancia transmite algo muito mais do que mísitco? – algo que vem de antigos cultos, antigas origens que se perdem nos arquétipos do povo brasileiro- eu por exemplo sou mais hebreu que o sr – meu lado paterno é Lago Ribeiro, são hebreus legítimos, mas não judeus, judaísmo é a religião, e nós fomos criados como católicos, embora com o tempo relaxamos o dogma – meus filhos foram criados no SacreCoeur, freiras terríveis e prósperas, com a ameaça do pecado na ponta da língua – mas o sr sabe, logo que se sai de lá os rumos são outros – o cristão é o melhor boa praça que existe – mas quanto ao solidéu, deixa isso pra lá seu Ronaldo – aquele auréola de pano, parece que espanta os males e os malvados, ninguém toca, assalta, um homem de solidéu, pudera eu usá-lo. - Fabiano MR

Pois é, Ronaldo.

1 - Tive vontade de dizer, antes, que sua vaidade, ou ego gigantesco, ou simplesmente, uma frescura enorme, te levou a não usar kipá dentro da Sinagoga. Não me lembro do teu pai no CIB ou em outro lugar religioso recusando um kipá dentro de uma Sinagoga e ele foi um líder judeu com uma enorme diferença com relação a Você: era discretíssimo e só falava o que fosse importante, além de ser muito prestativo com os jovens. Suas provocações são pertinentes em alguns casos. Pelo menos, servem para liberar algumas razões enrustidas que vem à tona. E Você comprovou isso. Então, acrescento alguns aspectos, discordando dos mais agressivos que te responderam na primeira safra de respostas.

2 - Não há nada de errado em uma Sinagoga acolher parte dos dirigentes comunitários para uma atividade da FIERJ, pois é um ambiente judaico. Foi até diferente. E compatível, porque o público judeu às vezes não quer saber de reuniões comunitárias. E por que teria de ser apenas num clube gigantesco, no Grande Templo da Cidade, ou na Zona Sul. Talvez, em futuro próximo, a Barra da Tijuca possa ser o local escolhido e vai ser muito importante pois há vários judeus residindo por lá. Se houvesse muitos judeus em Olaria, Penha, etc., seria pertinente também. E que tal Nictheroy?

3 - Não vejo nada demais e nem é errado um jovem religioso num aeroporto ou na rua ou no clube lhe oferecer um kipá e um tefilin para fazer umas orações diárias. É uma mitzvá recíproca e, dificilmente, recuso. Não gostou? Agradeça e siga em frente. Já fiz isso algumas vezes. No meu tempo de adolescente, eu vendia jornais do meu colégio, que dirigi. Vendi entradas para um espetáculo teatral em Realengo que fizemos e pudemos comprar 87 cobertores para pobres. A iniciativa dessa caridade foi de um amigo meu, muito católico, que cantava no coral da Igreja aos domingos ao som de um órgão de pedal cujo som era tão belo e solene como o da ARI ou do Mosteiro de São Bento

4 - Há quem acredite que a colocação do Tefilin aplicada em alguns pontos da cabeça masculina faça bem ao corpo. Nada de errado nessa concepção. Esse ato corresponde a momentos de reflexão que os goim costumam denominar de “meditação”... Então, empatamos o jogo com eles, não é? Por isso é que, talvez, algumas mulheres queiram colocar tefilin, para compensar os efeitos da competição desregrada entre sexos que afasta os homens das mulheres e gera tanto homossexualismo e lesbianismo, e as priva de carinho masculino.

5 - Responda “rapidinho” para Você mesmo: se Você falecer (é inevitável) vai querer ser enterrado num cemitério judaico ou vai entrar no modismo da incineração e jogar as cinzas no mar ou deixar num potinho ou caixa dentro da casa de alguém?

6 - Aliás, Você sabia que a incineração de corpos humanos libera as famosas dioxinas e poluem a atmosfera? Sim, sou pesquisador do assunto nas minhas atividades universitárias. Encontrei os artigos buscando no Google.

7 - Aliás, a turma do Chabad conhece muita coisa dos mistérios da Alma e da Vida Espiritual e outros rabinos também sabem o quanto é doloroso para os que ficam vivos e saudosos não poder enterrar seus entes queridos. Porque as tumbas constituem lugares de referência física e porque a alma demora a libertar-se do corpo... Aliás, quem falece deixa de ser dono do seu próprio corpo, sabias? É a família que tem o direito de posse, a menos que precipuamente estabelecido por um documento legal firmado pelo falecido (adulto) antes de sua partida para ser incinerado.

8 - Escutei um padre dizer na missa de trigésimo dia de um colega meu da UFRJ que as pessoas são educadas apenas para a vida material, e nada para a vida espiritual. Deve ser por isso que os rabinos recomendam aos leigos “não falar com os espíritos”. E mesmo, alguns religiosos não tem condições emocionais para lidar com esses aspectos. Aí, o pessoal leigo e desavisado toca a ir para Centro Espírita ou Terreiro de Macumba para tentar uma solução mágica - quando agem como peixes fora d´água - porque vão lá para receber um passe sem saber se estão aptos ou se é charlatanismo e sem uma educação prévia preparatória.

9 - E aí, falando da “Seita Supersticiosa” Chabad, qual é a pessoa ou a religião que não é supersticiosa? Ora, conheço gente de várias religiões, pois convivi com muitos goim, e todos são. “Seita” - nos dias atuais - pode ser uma torcida de futebol, fanática ao ponto de brigar para matar dentro e fora dos estádios, ou os recentes Black blocs, ou aqueles guris ululantes das arquibancadas dos festivais de dança na Hebraica, ou os fã-clubes de cantores pop. Qual é a “religião” de cada uma dessas turmas? Alguns colocam piercings em vários lugares do corpo para fins pseudo-místicos, não é? Isso me lembra um filme do Gary Cooper em que ele gostava de tocar tuba e, de repente, fica famoso. Então, aprontaram com ele e o levaram ao tribunal e tentaram mostrar que ele era maluco. E ele perguntou aos presentes: Por que aquele cara que fica rabiscando desenhos sem nexo numa folha de papel é diferente de mim que gosto de tocar tuba? E aquela pessoa que fica batucando os dedos ou um lápis na mesa, etc., etc.

10 - O que difere o Chabad de várias outras correntes religiosas é o fato de serem piedosos sempre que for possível (embora alguns rabinos sejam arrogantes). Mas, qual é a pessoa religiosa ou não que jamais foi arrogante? Aí, é o caso de lembrar daquele judeu que disse “quem jamais pecou que atire a primeira pedra”...

11 - Gostei das mensagens de vários amigos e leitores da coluna, e da Sra. Ruth Kauffmann. Recomendo a judeus e goim: preservem e respeitem suas origens, porque é bom para cada um de nós.

12 - Quem é fundamentalista: somente os religiosos ou os chatos que falam de futebol, bebidas e praia a qualquer instante ou por falta de assunto? Todos são por algum motivo ou mania... Alguns disfarçam e outros não conseguem.

13 - A “mixaria no caixa” relaciona-se com uma das atitudes mais belas do ser humano: caridade. E para os judeus, a palavra “miztvá” (caridade) tem outro significado: justiça, isto é, justiça social. Quem pratica caridade (e todas as religiões sérias ou coerentes praticam) sustenta os religiosos que cuidam das pessoas que muita gente nem quer tomar conhecimento para não ficar constrangido ou envergonhada diante da miséria humana que persiste na Humanidade.

14 - Não sou religioso estrito, mas valorizo a religião judaica porque contém detalhes e orientações sobre posturas individuais e coletivas que, por exemplo, os engenheiros e outros profissionais denominam “critérios de projeto, processo ou operacionais”. Faz parte de nossas origens étnicas, históricas e espirituais e de grande parte da Humanidade. Aliás, aprendemos muitas dessas coisas com o Tio Moshe Rabenu, que aprendeu muita coisa com os Sacerdotes e Alquimistas Egípcios...

15 – Se isso não fosse verdadeiro, por que o atual Papa Francisco está valorizando os judeus e a santidade de alguns dos nossos antepassados?

16 - Você já viu quantos israelenses vão ao Beit Lubavitch e outras sinagogas em busca de ambiente judaico e comida kasher?

17 - E lá no Pittas, Você já viu quantas jovens israelis aparecem educadamente em trajes de turistas de Copacabana perguntando se aquelas delícias gastronômicas são kasher? Em alguns casos, não ficam para comer porque não é sempre kasher. O que é isso: frescura religiosa ou minúcias irrelevantes?

18 – Lembra-se daquela música “Manias”? Todos nós temos. E a pior mania de algumas pessoas é falar mal das outras por falta de assunto.

19 – Quando Você presidiu a FIERJ fez grandes mitzvot agitando e renovando a maneira do ishuv se fazer representar, escutar e manifestar. Quando vejo a FIERJ em alguns lugares diferentes e o Chabad também, entendo que fazem mitzvot diferentes.

20 – Você sabia que o dia do aniversário do último Rebe do Chabad foi proclamado o Dia Nacional da Educação nos EUA? Além de Rabino, ele era engenheiro formado na França.

21 - Há algo de bom que grandes personalidades do mundo reconhecem nos religiosos piedosos, não é?

22 - Somos as mesmas pessoas com ou sem kipá. Mas, lembro-me de Você em várias ocasiões usando paletó e gravata e somos as mesmas pessoas com ou sem essa indumentária.

23 - E somos judeus, queiramos ou não, com ou sem kipá. Podemos conviver com as diferenças.

Shalom e que D´us te abençoe... - Abraham Zakon, Cohen e Professor

Caríssimo Ronaldo, Você, através dos seus temas pautados, é uma fonte de motivação à reflexão, à vontade de compartilhar e ao desejo de expressar-se. Você fez e faz um plantio com a semente que contém as essências da ética e da transparência. O resultado não poderia ser outro: a colheita é farta... Certamente, a esmagadora maioria humana inspira-se na liberdade de ser e de estar, acoplada à liberdade de ir, de vir, de se expressar e de agir e é, absolutamente, contra a banalização do mal e, principalmente, não concorda com o cumprir ordens absurdas, partam elas de quem quer que seja, como sendo compreensíveis. Contudo, em cada situação ou momento vivencial, as decisões são tomadas de acordo com os interesses de cada ser comprometido e conselhos, palpites, pareceres, opiniões e pitacos são vocábulos que se fundem nos propósitos de cada ser envolvido, direta ou indiretamente, no sucedido. A famigerada bactéria "levar vantagem em tudo", existente no slogan "ninguém se move a não ser por interesse", tem causado falência múltipla dos sentimentos fraternos. Mesmo não sendo atletas, cada um tem o seu preço no jogo de interesse negocial. Ordem absurda não se cumpre. Contudo, "a ocasião faz o ladrão". Indubitavelmente, todos têm parcelas de culpas pelas grandes barbáries, chacinas e tragédias praticadas pelo ser humano, seja por comodismo interesseiro, seja por impotência de ação, seja pela distância, seja pela mais pura e covarde omissão ou seja por outros motivos mais. Quanto à amizades, dizem os sábios que um dos principais amigos do ser humano é o dinheiro, mas alertam que, mesmo com muito dinheiro, sem alimento há perecimento. “Uma vez, perdi-me no deserto, sem provisões. Estava prestes a morrer quando subitamente vi de longe um saco. Nunca esquecerei a alegria que senti ao pensar que o saco continha grãos de trigo fritos, e depois a minha amargura e desespero quando descobri que ele só continha perolas” (Saadi, 1184 – 1283 / 1291). “Se nos fosse dado o poder mágico de ler na mente uns dos outros, o primeiro efeito seria sem dúvida o fim de todas as amizades” (Bertrand Russell, 1872 - 1970). Apesar de que, a princípio, poderá não lhe fazer diferença, creia, prezado Ronaldo, que quem lhe admira, sob nenhuma hipótese, mudará de opinião, pois você é apreciado pela sua inconteste competência, comprovada coragem e por mais uma gama de virtudes que embalam o seu luminoso, abençoado e exemplar caminho itinerante. Shalom - Maurício Vainstein

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