quarta-feira, 6 de novembro de 2013

ed 316–Menorah Rapidinhas

Chorar faz bem ao coração

Sempre chorei. D'us tem me dado muito mais motivos para chorar de alegrias do que de tristezas.

O choro do qual primeiro me lembro, e já lá se vão sessenta e três anos passados, aconteceu na Rua Xavier da Silveira, esquina de Copacabana, quando, no Carnaval daquele ano, eu no meu carrinho com um ano e meio, ainda empurrado, fui assustado por um panaca fantasiado de bate-bola, mascarado. Chorei de susto e de medo.

Depois chorei, uns dois anos após este episódio, na Santa Casa de Misericórdia, para onde fui levado para queimar uma verruga no rosto que sangrava. Fui à força e acabei chorando.

Chorei quando amei e não fui correspondido e chorei quando meu pai morreu. Fora isso, chorei muito de alegria. Chorei inúmeras vezes ao assistir o meu time ser campeão. Carioca, Brasileiro, Das Américas e do Mundo.

Chorei ao ser eleito presidente da FIERJ.

Chorei quando o Brasil disputou e ganhou as cinco Copas que presenciei. Chorei quando fui abraçado por Pelé ao conhecê-lo.

Chorei em diversas oportunidades, como na hora do nascimento de meus filhos e chorei com muitas conquistas profissionais, sociais e financeiras que pude alcançar.

Hoje, chorei de novo. Chorei de emoção que me foi proporcionada por um punhado de obras de arte (esculturas) produzidas com as mãos pelo italiano Tadolini que estão expostas em seu pequeno museu-café e restaurante, localizado em Roma, na Rua dos Babuinos. Chorei ao perceber, mais uma vez, que o ser humano é tão capaz de utilizar suas mãos para criar o bem e que acaba com essas próprias mãos, criando o mal, o infortúnio e a desgraça.

Nós somos todos responsáveis pelo destino das sociedades nas quais vivemos. Não podemos nos esconder atráa de nossos pretensos cansaços e utilizar nossas dificuldades pessoais para não agir pelo bem do coletivo.

Nenhum de nós está em condições de reclamar de nossa cidade, de nosso estado ou de nosso país, se não contribuímos, além de financeiramente, com nada que ofereça uma melhor qualidade de vida para o nosso próximo, dentro do ambiente social em que vivemos conjuntamente.

Obras de arte espalhadas pela cidade, facilidades para o cidadão, limpeza e educação não deveriam ser artigos de luxo para nós brasileiros. Já passamos da idade de nos comportar. Não dá mais para culparmos categorias que nos representam se nós mesmos, pecamos por mau comportamento.

Vou repetir. Hoje chorei em Roma ao me deparar com obras de arte expostas quase na rua, pela beleza que pode ser construída com as mãos de cada um de nós. Estas que ví, tem cerca de trezentos anos.

Podemos começar por transformar nosso bairo em uma obra de arte. Para isso, precisamos nos colocar à disposição e instigar o poder público a nos utilizar, dentro daquilo que cada um de nós pode oferecer de melhor.

Enfim, andar em Roma me faz chorar pela minha cidade. Chorar de alegria, com a certeza de que muito vamos realizar para legar um Rio melhor aos nossos netos.

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

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Trem neles!

Em missão oficial à China, o vice-governador e coordenador de Infraestrutura do estado, Luiz Fernando Pezão, reuniu-se com o vice-presidente da China National Machinery Import and Export Corporation (CMC), Chen Hualing, que, junto com a Changchun Railway Vehicles Co. Ltd. (CNR), forma o consórcio responsável pela fabricação dos 60 trens adquiridos pelo governo do estado, em 2012, para operar na SuperVia e durante o encontro, foi garantida a antecipação para abril de 2014 do início da entrega das primeiras composições, que estão sendo fabricadas na cidade de Changchun.Quando todos estiverem em operação, a oferta diária será ampliada em mais 576 mil lugares para os passageiros da ferrovia.

- O Rio terá Copa do Mundo e Olimpíadas, mas o nosso principal objetivo é o legado para a população, e o maior deles e nos transportes públicos, que têm recebido grandes investimentos do governo do estado. Para isso, os chineses têm sido parceiros estratégicos. Apenas na compra e renovação da frota de trens e barcas são US$ 700 milhões de recursos estaduais - destacou Pezão.

As empresas China National Machinery Import and Export Corporation (CMC) e a Changchun Railway Vehicles Co. Ltd. (CNR) formam o consórcio responsável pela fabricação das novas composições. A compra dos 60 trens está sendo financiada com recursos do empréstimo de US$ 600 milhões, captado junto ao Banco Mundial. Os veículos seguirão o mesmo padrão das outras 30 composições chinesas adquiridas anteriormente.

- A China é o maior parceiro comercial do Brasil, com grande contribuição do Rio de Janeiro - disse o vice-presidente da CMC, Chen Hualing.

O trabalho de recuperação do sistema ferroviário começou com a compra pelo Estado de 30 novos trens chineses, entregues em 2012. As composições também foram financiadas pelo Banco Mundial e fabricadas pelo consórcio chinês. No total, foram investidos U$166 milhões.Com capacidade para até 1,2 mil passageiros cada, os veículos contam com tecnologia de ponta e modernos circuitos de tração e frenagem. As composições também são dotadas de interiores mais amplos e confortáveis, equipados com painéis de LED, circuito interno de TV, ar-condicionado e bagageiro.Os 30 trens já estão em operação e representam um aumento de oferta de 288 mil novas viagens por dia na SuperVia. A CMC forneceu, ainda, 19 trens ao MetrôRio por US$ 148,2 milhões. (Foto de divulgação)


Memória neles
!

Dezenas de lojas de Berlim lembrarão em 9 de novembro o 75º aniversário da Noite dos Cristais fazendo parecer que suas vitrines estão quebradas.

Durante a Noite dos Cristais, que ocorreu em 9 de novembro de 1938, 300 sinagogas e milhares de estabelecimentos comerciais e moradias de judeus foram danificados ou destruídos. Cerca de 90 judeus morreram e outros 30.000 foram detidos e depois enviados para campos de concentração.

O pretexto para esse ataque foi o assassinato de um diplomata alemão em Paris por um estudante que queria vingar a expulsão de sua família da Alemanha, junto com outros 15.000 judeus poloneses. Segundo os historiadores, os nazistas queriam colocar à prova a reação da opinião pública alemã diante da crescente violência antissemita do governo.

Com esta iniciativa, os comerciantes de Berlim querem recordar os horrores cometidos naquela noite de 1938.Na semana que antecede os 75 anos do acontecimento, a chanceler alemã Angela Merkel apelou aos compatriotas para não aceitarem qualquer forma de antissemitismo.Qualificando o incidente de 9 de novembro de 1938 como "um dos momentos mais sombrios da história alemã que, infelizmente, continuou de modo ainda mais dramático com o Holocausto", Merkel incitou "todos os cidadãos a darem mostras de coragem cívica para que não seja tolerada qualquer forma de antissemitismo".É "opressivo e quase inexplicável, mas é uma realidade: não é possível deixar uma única instituição judaica sem vigilância policial" na Alemanha, disse a chanceler no seu discurso radiofonico semanal.Ao mesmo tempo, Merkel congratulou-se com o renascimento da comunidade judaica na Alemanha, nomeadamente devido aos imigrantes vindos dos países da ex-União Soviética. (Foto Kulturprojekte Berlin/AFP)


Lei Civil neles!

Numa declaração surpreendente, o rabino Binyamin Lau, sobrinho do ex-rabino chefe ashekasi Meir Lau e primo do atual rabino-chefe, David Lau, o filho de Meir, anunciou publicamente seu apoio a uma lei que tramita no Knesset que poderá criar o casamento civil em Israel, uma pressão de décadas de sua população, com várias leis anteriores propostas e rejeitadas quando os partidos ortodoxos tinham peso na coalizão de governo. Agora, não tem. Binyamin Lau é mais conhecido por ser o biógrafo oficial do falecido rabino Ovádia Yossef, ex-rabino chefe sefaradi e fundador do SHAS, o partido político ortodoxo em Israel. Tal declaração deve ter surpreendido toda a ortodoxia judaica em todos os ramos. Atualmente os casamentos em Israel são reconhecidos apenas se realizados dentro do arcabouço sacerdotal de alguma religião. Devido a acordos internacionais Israel é obrigado a reconhecer as licenças de casamento expedidas nos outros países. Assim, por décadas, a grande maioria secular de cidadãos do país casa-se no civil em Chipre, numa rápida viagem de ida e volta. (Foto de divulgação)


Pau neles!

É impressionante como a Segunda Guerra Mundial não chega a um desfecho final, mesmo 68 depois do encerramento dos combates. Numa operação policial deflagrada em 2011 por evasão fiscal contra o filho de um dos maiores colecionadores de arte na Alemanha, e estranhamente divulgada apenas agora, a polícia alemã havia encontrado 1.500 obras de arte roubadas pelos nazistas entre 1933 e 1945. Entre elas estão obras de arte dos maiores pintores conhecidos, confiscadas dos judeus alemães antes da guerra e franceses durante a guerra além de outras consideradas como "arte degenerada" pelo regime nazista. Segundo a matéria publicada na Alemanha, Hildebrand Gurlitt (1895-1956), o colecionador, as "comprou" durante as décadas de 1930 e 1940. As pinturas foram apreendidas e estão armazenadas em local apropriado pela polícia de Munique que afirma terem um valor estimado de 1,3 bilhões de dólares. Na cobertura de Gurlitt elas ficaram jogadas por todos os cantos durante quase 7 décadas. Hildebrand Gurlitt era um dos "judeus 25%", um mishling, neto de uma avó judia, e portanto, sem criação judaica, foi "tornado judeu" pelas Leis de Nuremberg de 1936 e com isso perdeu seus direitos de cidadão, igual aos outros judeus. Dezenas de milhares de michlings participaram das forças armadas nazistas e havia muitos oficiais, oficiais superiores, inclusive almirantes e generais. No final de 1943 a maioria foi enviada para campos de trabalho forçado e parte, para campos de concentração. Gurlitt foi considerado, desde cedo, um "elemento indispensável" pelo governo nazista devido a sua expertise e contatos no mundo e submundo das artes. Foi mantido na elite nazista, assim como outros judeus mishling considerados necessários ao esforço de guerra. O atual governo alemão estima que em torno de 100.000 obras de arte, pinturas, tapeçarias, estátuas e antiguidades foram roubadas dos judeus pelos nazistas apenas na França, quando as leis raciais germânicas foram impostas lá durante a ocupação. Milhares já foram retornadas aos donos e seus herdeiros. Fica difícil avaliar se esta descoberta da polícia alemã, cuja divulgação foi adiada por dois anos é uma bênção pois houve a recuperação de um imenso acervo cultural da Europa, que se julgava perdido para sempre, ou se é a demonstração cabal do mal, mais uma vez. Não há fotos conhecidas de Hildebrand Gurlitt e seu filho é um recluso, poucas vezes visto em público. Na foto, ao centro o ministro da propaganda do governo nazista, Göebels, acompanhado de generais e civis, visitando uma exposição de "Arte Degenerada" montada em Berlim nos anos 1930. (Foto de divulgação)


Multa neles!

A partir a implantação da lei que multa quem jogar lixo ou qualquer coisa nas vias públicas o comportamento das pessoas mudou. Alguns milhares de reclamões multados e a grande massa da sociedade comemorando as ruas mais limpas. Mas estamos vendo em Copacabana, papeleiras (as lixeiras laranja) com fumaça e lojistas locais tentando apagar o fogo antes do plástico do mobiliário urbano inflamar e derreter. Não há lei contra jogar cigarro aceso dentro da papeleira exceto por uma tipificação penal muito complicada de "iniciar incêndio criminoso." Assim, gente que não possui aparato moral e ético para conviver na sociedade, está, intencionalmente, jogando cigarros acesos nas lixeiras, visando atear fogo nelas, como vingança clara à lei que passou a proibir estes desqualificados de jogar seus restos de bastões cancerígenos no chão. Como você vê na foto, todas as papeleiras do RJ possuem uma placa metálica bem identificada para o fumante apagar seu cigarro antes de jogá-lo no lixo. E se você prestar atenção, enquanto anda pela cidade, quase todas as papeleiras, a qualquer hora do dia, terão cigarros apagados largados ali, que não foram jogados dentro delas. Isso não existia até poucas semanas atrás. Estes cigarros iam para o chão. Como revolta, estes cidadãos adotam um comportamento imoral, mas não ilegal, declarando: olha, não joguei no chão, não posso ser multado. Quanto tempo vai levar para este tipo de animal social começar a colocar seus dejetos sobre automóveis e motos estacionados? Afinal de contas, também não seria no chão e não há lei que proíba. Os fabricantes destas papeleiras podiam tentar mudar a forma e inclinar a borda para dentro, assim, não seria possível acontecer o que vemos na foto. A lei atual não promoveu nenhuma campanha fixa ou aviso sobre as multas impressas ou adesivadas nas próprias lixeiras como há em cidades do primeiro mundo, tipo: "Aqui dentro é o lugar para seu lixo. Se jogar lixo no chão a multa é de tantos dólares..." Tá cheio disso lá fora. (Foto de divulgação)


Camisinha nelas!

Relatório da ONU divulgado no final de outubro, o "O Estado da População Mundial 2013", do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), afirma que o Brasil deixa de acrescentar US$ 3,5 bilhões (mais de R$ 7 bilhões) à sua riqueza nacional, anualmente, devido à gravidez de milhares de adolescentes.

Citando um estudo feito em 2011 para o Banco Mundial pelos pesquisadores Jad Chaaban e Wendy Cunningham, o UNFPA tenta estimar quanta riqueza países como Quênia, Índia e Brasil deixam de acrescentar às suas economias, dado que as meninas que ficaram grávidas poderiam estar trabalhando e gerando renda. "O Brasil teria maior produtividade – de mais de US$ 3,5 bilhões – caso meninas adolescentes retardassem sua gravidez até os 20 e poucos anos", diz o documento.

A cada ano, 7,3 milhões de meninas com menos de 18 anos têm filhos em países em desenvolvimento. Destas, 2 milhões têm menos de 14 anos. "A realidade é que a gravidez adolescente costuma ser não o resultado de uma escolha deliberada, mas sim a ausência de escolhas, bem como circunstâncias que estão fora do controle da menina. É consequência de pouco ou nenhum acesso a escola, emprego, informação e saúde”, diz o relatório. (Foto de divulgação)


Álcool nunca mais

Pesquisa revela a nova esperança contra o alcoolismo: o nalmefeno. Testes mostram que o medicamento atua no cérebro, inibindo a sensação de euforia causada pelo álcool e reduzindo, assim, a vontade de continuar bebendo.

Karl Mann trabalha no Instituto para Saúde Mental de Mannheim, na Alemanha, que conduziu testes com a nova substância. Segundo ele, em testes o nalmefeno ajudou dependentes a reduzir o consumo em 60%. Em março deste ano, a Comissão Europeia aprovou a comercialização do produto na União Europeia. “Isso surpreendeu também a mim, pois eu venho dessa tradição que diz que um alcoólatra deve permanecer na abstinência e não há outra solução. Ao longo de seis meses, levantamos dados que mostram que, apesar da dependência, em determinadas circunstâncias as pessoas conseguem reduzir fortemente o consumo e, após essa redução, não só a saúde delas melhora, mas também a vida social e o trabalho”, explica o pesquisador.

O medicamento também pode ser usado contra dependência de drogas. “Quando a substância bloqueia os receptores cerebrais, a heroína, por exemplo, não tem mais efeito”, ressalta Mann. (Foto de divulgação)

  

Confronto Manchete, com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h05 às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Nesta quarta-feira (6), o Confronto Manchete discute a acessibilidade para deficientes no Rio de Janeiro.

Na quinta-feira (7), a religião estará em pauta com Daniel Justi (Mestre em Teologia) e André Chevitarese (Historiador).

E na sexta-feira (8), vereadores e deputados debatem política do Rio e do Brasil.

Ouça o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br.

Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

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O Vereador Eliomar Coelho (PSOL) no Confronto – Às sextas-feiras,
Ronaldo Gomlevsky discute política com deputados e vereadores.


Menorah na TV
Adílio Camisa 8 do CRF

O convidado desta semana é um dos maiores jogadores que já passou pelo Flamengo e encantou a todos os amantes do futebol vestindo a camisa 8. É Adílio, que numa conversa franca e emocionada nos conta do início de sua vida como moleque da Cruzada São Sebastião, a perda dos pais antes da adolescência, sua ascensão no futebol de salão e nas categorias de base até chegar à Seleção Brasileira. Adílio também fala abertamente sobre tabus do futebol como as "marias-chuteiras", o "juiz ladrão" e as agressões intencionais durante as partidas de futebol. Um depoimento imperdível.

Canal 14 da NET-Rio, quarta-feira às 22h.

Reapresentações - QUI - 02h30, 18h - SEX - 01h30, 22h - SAB - 06h30, 16h30, 22h30 - DOM 16h30, 22h30 - SEG - 00h30, 14h30, 17h30, 23h - TER - 22h30 - QUA - 05h00.

(Foto Menorah)


Rapidinhas das Rapidinhas

  • O Ministro Waldemar Zveiter lança seu livro "A Tríade Judaica: judeus que iluminaram a humanidade, judeus que beneficiaram a humanidade e a vida depois da vida e a reencarnação", no dia 19 de novembro de 2013, terça-feira, a partir de 19h no CIB - Clube Israelita Brasileiro, Rua Barata Ribeiro, 489 - Copacabana Rio de Janeiro.

  • Clube Hebraica São Paulo inagura espaço pioneiro entre os clubes paulitano voltado para os sócios.A Hebraica, de São Paulo, criou o Espaço Bebê, um ambiente de interação e convivência para bebês, de zero a três anos, e seus cuidadores, acompanhando as famílias desde a gestação. A equipe do Espaço Bebê, formada por psicólogos e educadores, acompanha o desenvolvimento dos bebês e de suas famílias. “As mães podem viver as diferentes situações que envolvem a chegada do bebê, conversar com outras mães e receber orientações da nossa equipe. Isso propicia o desenvolvimento do bebê que, na primeira infância, é muito atrelado ao ambiente”, explica a coordenadora do Espaço Bebê, Talita Pryngler. Nos primeiros meses de vida, o bebê recém-nascido é recebido no mezanino com Oficinas especialmente voltadas para esta fase da mãe, do pai e do bebê. Quando crescem um pouco, conquistam o “espaço de brincar livre” e as inúmeras Oficinas, podendo frequentar diariamente . “O Espaço Bebê não é um berçário, e sim um local para o bebê, seus pais e cuidadores”, complementa a coordenadora.


Sua Voz

Muito boa suas observações, especialmente quando diz que qualquer ataque vindo de um possível futuro Estado palestino implicará afronta à soberania israelense, extinguindo qualquer desculpa por parte de organizações internacionais ou nações. É angustiante ver o governo falar em "voltar as negociações de paz" enquanto ao mesmo tempo aprova e cria novos assentamentos judaicos em povoados de maioria palestina. Esse sempre foi e sempre será -se não houver tal criação nacional- o maior problema. Há que ser realista: há um outro povo e que não deseja se integrar (os árabes-israelenses são um caso à parte pois nasceram junto com Israel). Já a questão russa é preocupante pois com ela o país também absorveu além de imigrantes não judeus, as tradicionais mazelas soviéticas (corrupção, prostituição e máfia, estas duas últimas já instaladas em Israel). Veneton Secchin

Que maravilha de artigo sobre esses quatro desafios do Estado de Israel. Brilhante. Você consegue traduzir com extrema lucidez aquilo que a gente sente e não consegue dizer em palavras. Sobre a conveniência de um Estado Palestino, a integração de demais cidadãos como os de origem árabe no Exército: e principalmente sobre essa invasão de russos que acabou tumultuando o processo normal de integração dos judeus através do Ulpan, onde esses imigrantes, com todo o respeito, acabam atropelando as medidas adequadas para a adaptação à cultura do nosso povo, as necessidades de Israel e o vigor do idioma hebraico, no que desencadeiam um processo contrário de desestruturação;quanto ao poder dos ortodoxos você igualmente abordou muito bem. Está na hora de quebrar esse jugo. Parabéns e continuamos nos norteando pelas suas ideias. Paulo Ferreira

Shalom sr, Ronaldo. Parabens pelo excelente artigo. Posso publicá-lo em minha pagina no facebook (os devidos créditos, logicamente)? Um grande abraço, Jaime

Um ponto: os ortodoxos (sejam os mais sionistas, os menos sionistas, os mais liberais ou os mais rigorosos), em alguns anos, serão a maioria da população judaica de Israel. Muito simples, o judeu de Tel Aviv tem um ou dois filhos. O judeu de Jerusalém tem 4 no mínimo, os mais religiosos tem 10, 12...já passou para pensar como será o Estado de Israel daqui a 50 anos? A questão se a religião deve ser misturada ou não com o Estado é uma outra polêmica...muito bem levantado no seu texto... Abs,Alberto Edelman

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