segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Inaugurado o novo memorial aos atletas israelenses assassinados na Olimpíada do Munique de 1972


O novo memorial foi construído como se fosse uma colina escavada no Parque Olímpico de Munique (imagem oficial renderizada por computador)


Nesta terça-feira, dia 5 de setembro completam-se 45 anos do ataque executado pelos terroristas palestinos do grupo Setembro Negro, contra a delegação israelense na vila olímpica de Munique, na Alemanha. Durante o ataque e depois, na tentativa mal preparada e conduzida pelo exército alemão de impedir a fuga dos terroristas levando os reféns, onze atletas e membros da comissão técnica israelense foram assassinados. Foi o primeiro ato terrorista televisionado em rede mundial.

A organização Setembro Negro criou seu nome sobre um incidente que nada tem a ver com judeus ou com Israel. Em setembro de 1970 os palestinos que estavam na Jordânia (já a maioria numérica da população) partiram para uma revolução armada contra o Rei Hussein, que na defesa do país, matou 10.000 palestinos em duas semanas, número várias vezes superior a todos os palestinos que morreram em conflitos com Israel ao longo do século 20 e 21. E contra a reação Jordaniana, Arafat resolveu mandar matar judeus.

A placa antiga em frente ao prédio da Vila Olímpica era a única lembrança que havia em Munique, sempre cheia de pedrinhas deixadas por visitantes judeus e não judeus em lembrança aos mortos



Os membros das famílias dos israelenses mortos estarão em Munique para a inauguração do novo memorial, uma dívida já muito antiga que a Alemanha decidiu pagar apenas após o prefeito Eduardo Paes, em conjunto com o presidente do COB Isaac Nuzman e o presidente do COI, o ex-atleta alemão Thomas Bach, realizarem no Palácio da Cidade, durante a Olimpíada do Rio de Janeiro 2016, a primeira cerimônia pública e oficial em memória aos atletas israelenses assassinados. Thomas Bach foi campeão olímpico por equipes em esgrima, na Olimpíada de Montreal em 1976.
O primeiro evento oficial do COI a respeito dos israelenses assassinados em Munique aconteceu no Palácio da Cidade no Rio de Janeiro durante a Olimpíada de 2016. Fotos de José Roitberg




O gigante Or Sasson, medalhista de bronze no judô em 2016 acende a última chama junto com Yarden Gerbi, também medalhista de bronze do judô feminino até 63 kg, as duas únicas medalhas de Israel em 2016

O novo memorial é um reconhecimento tardio que 
complementa a singela placa colocada em 1973, do lado de fora do prédio da ex-vila olímpica onde a tragédia se desenrolou.

Não podemos deixar de lado também o feito imbatível de outro atleta judeu na Olimpíada de Munique: o nadador norte-americano Mark Spitz levou a impressionante soma de sete medalhas de ouro na competição.

Prefeitura chinesa remove todos os alto-falantes das mesquitas da província autônoma de Hualong Hui

Moderna mesquita muçulmana sunita Hui na China


A China é uma gigante desconhecida. Quantos ocidentais sabem que há 56 etnias diferentes entre seu povo? Quantos ocidentais sabem que existem não uma etnia muçulmana chinesa, os Uigures, originários da Turquia, que habitam o oeste da China, mas também os Hui que tem direito a governo próprio e autônomo no centro do país?

Homem muçulmano sunita Hui,  na China


O povo Hui é formado por chineses convertidos ao Islã ao longo dos tempos e seus traços fisionômicos são especificamente chineses. O governo comunista agrupou Hui e Uigures como se fossem a mesma coisa já que ambos eram majoritariamente muçulmanos sunitas, com algumas comunidades de muçulmanos sufis entre eles. Mas são etnias diferentes.

Atendendo a pedidos da população chinesa da região, pois a cidade tem população misturada entre Huis e Hans (chineses), o prefeito mandou remover 1.000 alto-falantes de 355 mesquitas, para acabar com o ruído dos muezins ao chamar os muçulmanos para as orações cinco vezes ao dia, começando às 5 da manhã.

Moça Hui na China mostra um islã sunita muito diferente do árabe

Em Israel a tentativa de passar uma lei apenas para diminuir o volume dos alto-falantes já é pretexto para um levante palestino. Essa decisão do prefeito chinês, mostra que apenas um governo de forças, como os governos árabes são, é que pode impor as decisões da maioria da população de um país sobre sua minoria muçulmana.

Na China existem cerca de 10 milhões de Huis, numa população de 1,5 bilhões de pessoas. Também há muçulmanos Huis organizados com grandes mesquitas no Tibet e na Tailândia. Os Uigures chineses chegam aos 25 milhões, já praticaram vários ataques terroristas, até mesmo em Pequim e cerca de 3.000 deles foram combater pelo Estado Islâmico no Iraque e se acredita que a maioria já tenha morrido em combate.

A Camerata israelense apresenta o show “House of Cards”


Em uma atividade incomum e sem precedentes, a israelense Camerata Jerusalém decidiu realizar um evento grandioso para uma única função a ser apresentada no outono de 2017.



O evento será realizado no Centro Internacional de Convenções de Jerusalém e é baseado na música da série de TV americana “House of Cards” ganhadora do Emmy e vários grandes prêmios. A série criada por Beau Willimon é protagonizada por Kevin Spacey e Robin Wright, produzida pela Netflix e está em sua quinta temporada. O espetáculo da Camerata será um evento de música sinfônica no seu melhor momento e certamente oferecerá ao público, aos amantes e fãs da série a chance de sentir os personagens e a trama através de uma série de 12 suítes sinfônicas da partitura musical composta por Jeff Beal.

Jeff Beal após receber o prêmio Emmy, com sua esposa Joan, à direita na foto e Erin Collins à esquerda.

O evento que se realizará no dia 7 de setembro no Centro Internacional de Convenções de Jerusalém (Biniani Hauma) é um concerto de uma Big Band de 70 músicos e haverá a exibição de clipes das quatro primeiras temporadas em um telão, bem como algumas histórias por trás das câmeras. Para este concerto tão especial, a Camerata Jerusalém se une à Orquestra Sinfônica de Jerusalém no que será a primeira colaboração entre as duas orquestras.
O maestro-compositor Jeff Beal espera com isso introduzir um novo público para a música clássica.
O maestro Jeff Beal, é o compositor da série e o vencedor de prêmios de prestígio, também será solista de "flugelhorn" e contará com a participação da soprano Joan Beal. No final do show haverá uma recepção com Jeff e Joan e os Amigos da Orquestra. Mais informações: www.jcamerata.com

Joachim Löw classifica cânticos nazistas como vergonhosos para Alemanha


O técnico da Alemanha, Joachim Löw, classificou - durante entrevista coletiva neste domingo (03/07/2017) - como vergonhosa para o país os cânticos nazistas entoados por extremistas durante a vitória por 2 a 1 da Seleção Alemã sobre a República Checa, na sexta-feira passada, em Praga, pela sétima rodada das Eliminatórias Europeias para a Copa do Mundo de 2018, que será na Rússia.

"Não queremos hooligans como esses. Nós não somos a seleção nacional dessas pessoas e elas não são nossas fãs.
É absolutamente terrível. Acredito que hooligans deveriam receber punições mais severas. Estou indignado com o que aconteceu e irritador por os chamados 'fãs' usarem o palco de um jogo de futebol internacional para envergonhar nosso país. Como equipe, queremos defender valores particulares para uma Alemanha tolerante e aberta", desabafou o técnico alemão.

Joachim Löw revelou que só tomou conhecimento das manifestações radicais quando estava no vestiário, pois estava focado na partida. O treinador alemão também criticou duramente as ofensas direcionadas ao atacante Timo Werner, de 21 anos, proferidas pelo mesmo grupo de torcedores. "Os insultos contra Timo não são justos nem agradáveis. São inconfortáveis e injustos".

Programa de rádio judaico gaúcho está há 71 anos no ar


(de Coletiva.Net)
O programa da comunidade judaica 'Hora Israelita', que é transmitido aos domingos, das 8h às 10h, pela rádio Bandeirantes, completou 71 anos de trajetória nesta sexta-feira, dia 1 de setembro. Em entrevista ao Coletiva.net, o apresentador Márcio Lapchik Chanin destacou que a atração nunca sofreu interrupções durante as sete décadas. O programa deste domingo, 3, foi dedicado a comemoração do aniversário, com o telefone do estúdio aberto para quem desejasse felicitar a equipe. Segundo Chanin, o quadro foi criado em 1964 por um grupo de jovens judeus gaúchos, que sentiram a necessidade de ter um veículo que transmitisse assuntos de interesse da comunidade judaica. Ele disse, ainda, que o programa foi classificado em segundo lugar na audiência do Rio Grande do Sul durante a faixa das 8h às 10h pelo Ibope.

A 'Hora Israelita' também é apresentada pelos comunicadores Dani Laks, Ghedale Saitovitch, Jaco Halperin e Roberto Schotkis, que noticiam acontecimentos referentes ao Estado de Israel e ao judaísmo mundial. Ainda, traz assuntos de cultura, tradição, costumes e história da comunidade. O programa é mantido pelo trabalho voluntário dos profissionais e pela base de apoio judaica, além dos anunciantes.

A Hora Israelita possui correspondentes em Curitiba e no Rio de Janeiro; e em Jerusalém, Nova Iorque, Petach Tikva e Tel Aviv, e pode ser conferido no dial AM 640 ou FM 94.9 e pelos site da Bandeirantes e www.horaisraelita.org.br . Na página do Facebook, são publicadas notícias sobre as próximas atrações.

Delegacia contra crimes raciais e intolerância pode começar a funcionar em três meses




A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) pode abrir as portas em três meses. Foi a previsão dada pelo delegado da Polícia Civil, Orlando Zaccone, a integrantes da Comissão de Combate às Discriminações da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), nesta sexta-feira (01/09). O objetivo da unidade especializada, cuja abertura está sendo estudada pelo Governo do Estado, é melhorar o atendimento a vítimas de intolerância religiosa, racismo e xenofobia.

"Essa delegacia tem como objetivo trazer para si a responsabilidade de investigação de qualquer crime por motivo de intolerância seja por racismo, homofobia, xenofobia, enfim. Por ser uma delegacia especializada, terá profissionais com conhecimento mais profundo, formados para trabalhar com esse tipo de delito, que é grave", disse Zaccone.

O presidente da Comissão, deputado Carlos Minc (sem partido), informou que terá uma reunião com o Chefe de Polícia Civil, delegado Carlos Augusto Leba, essa semana, e colocará em pauta a proposta de uma nova audiência. "Nós hoje trouxemos aqui vítimas de intolerância e várias ideias surgiram para reformar e vencer essa maré conservadora. E finalmente vai sair, depois de três anos de briga da comissão do Cumpra-se, a Decradi", completou o parlamentar.

A coordenadora do Centro de Promoção da Liberdade Religiosa e Direitos Humanos (Ceplir), Lorrane Machado, sugeriu que houvesse uma audiência da comissão com a Polícia Civil para esclarecer melhor as circunstâncias de casos de intolerância. "Em 2011, tivemos esse encontro com o ex-chefe da Polícia Civil e ele fez um ofício recomendando que qualquer vítima de intolerância religiosa seja tipificada na lei 7.716/89", disse. "Temos dados, hoje, de que mais de 70% das vítimas vão às delegacias, fazem os registros não como intolerância religiosa, mas como violação, injúria ou vandalismo.

"Presente ao encontro, o babalorixá Ivanir dos Santos disponibilizou à Polícia Civil uma turma de capacitação de multiplicadores de combate à intolerância religiosa, que acontece na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). "Temos duas turmas com uma durabilidade de quatro meses. Podemos oferecer aos policiais para que eles compreendam e saibam como agir em caso de intolerância religiosa."

Detran abre estande na Bienal do Livro


Foto de Sebastião Gomes


O Detran participa da Bienal do Livro com um estande para ensinar crianças como se comportar nas ruas e nos veículos dos pais. Os pequenos aprendem através de um jogo da memória e um livro didático que ganham no fim da atividade.

O espaço também atende a jovens e adultos, que podem usar óculos de realidade virtual para identificar erros do dia a dia no trânsito. Para isso, sentam em um banco de motorista e veem, em 360 graus, três situações que não podem acontecer nas ruas. A visão dos participantes é reproduzida num telão para que o público ao redor também acompanhe a atividade. No fim, ganham um brinde educativo.



A Bienal acontece até o próximo dia 10 de setembro, no Riocentro.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

MORRE PRIMEIRA JUDIA A SER COROADA “MISS AMERICA”

10911327_589151914518451_8091706758755417850_o
Bess Myerson estava com 90 anos. Ela recebeu prêmio máximo de beleza em 1945.

Victor Grinbaum – MENORAH BRASIL

Morreu no dia 14 de dezembro em Santa Mônica, na Califórnia, Bess Myerson, a primeira e única mulher judia a ser coroada “Miss América”, em 1945. A morte de Myerson, que sofria de demência, foi anunciada somente nesta segunda-feira.

Nascida no bairro nova-iorquino do Bronx em 16 de julho de 1924, Bess era filha de um casal de imigrantes russos pobres. Estudou piano desde a infância e seu primeiro trabalho foi como professora do instrumento musical. Mas aos 21 anos, ela se tornou famosa nos Estados Unidos ao ser eleita “Miss América”, representando Nova York. Alta, sorridente e dona de uma belíssima cabeleira castanha, ela não teve dificuldades para vencer as demais concorrentes, embora os organizadores do certame quase a tenham obrigado a adotar um pseudônimo “menos judaico”. Ela se recusou. Na ocasião, espalhou-se a versão de que Bess se inscrevera no concurso de miss pensando apenas em ganhar o suficiente para adquirir um piano de cauda, e assim melhorar suas aulas. Após deixar de ser miss, ela se engajou em diversas entidades de direitos civis, entre elas a Anti-Defamation League, que combate o antissemitismo.

A partir de 1954, Bess se tornou apresentadora de televisão, além de palestrante. Nos anos 70, tentou a carreira política ao lado do então parlamentar Ed Koch, que acabaria sendo eleito prefeito de Nova York.

Bess Myerson casou-se duas vezes e teve dois filhos. Retirada da vida pública após um escândalo envolvendo o roubo de produtos em uma loja de departamentos nos anos 80, ela morreu na obscuridade. Desde 2013 estava recolhida em uma casa de repouso para idosos, após passar por um câncer nos ovários.

EXÉRCITO DE ISRAEL SALVA FILHOTE DE CERVO QUE SERIA COMIDO POR TERRORISTAS

10915241_589170011183308_3368451589405782073_n

Durante busca, soldados encontraram um verdadeiro arsenal, além do animal que estava prestes a ser abatido. Cervos são protegidos por lei e sua caça é proibida no Estado Judeu.

Victor Grinbaum – MENORAH BRASIL

Soldados das Forças de Defesa de Israel apreenderam no interior de uma casa em Hebron cerca de duas mil balas de fuzil, peças de reposição para rifles M16, drogas e um filhote de cervo vivo. A apreensão aconteceu durante uma operação de rotina do exército israelense, que constantemente busca esconderijos de armas usadas por militantes palestinos em ataques terroristas.

A apreensão do animal surpreendeu os envolvidos na operação. O filhote foi descoberto após um dos soldados notar ruídos estranhos que vinham do interior de um barril. La dentro, assustado, estava um pequeno cervo, que foi imediatamente levado para o Departamento de Veterinária do Zoológico Bíblico de Jerusalém, onde se encontra em tratamento. Os cervos são nativos de Israel e estão na lista de animais selvagens protegidos por lei, sendo proibidas a caça e a posse do animal.

De acordo com o inspetor-chefe Yaniv Ohana, os moradores da casa varejada admitiram que pretendiam matar e comer a carne do filhote. De acordo com informações da Autoridade Israelense de Parques Naturais, a vida selvagem nos territórios da Judeia e Samaria (mais conhecidos por “Cisjordânia”) vem sendo “dizimada” pela caça ilegal empreendida por palestinos.

NA FOTO: O filhote de cervo é levado para o Zoológico Bíblico de Jerusalém por um soldado israelense a bordo de um jipe blindado. Após ser tratado e vacinado, ele deverá ser novamente solto em um parque nacional de Israel (Israel Police Spokesman’s Unit)

PALESTINO MENTOR DE TRIPLO SEQUESTRO É CONDENADO EM ISRAEL

10270605_589380604495582_8233516642260598507_n

Em nome do Hamas, Hussam Kawasame confessou ter planejado a captura e o assassinato de três jovens israelenses em junho de 2014. Para promotor, criminoso não considerava as vítimas como humanas por serem judeus.

Victor Grinbaum – MENORAH BRASIL

Hussam Hassan Kawasame, membro de uma numerosa família palestina com profundas ligações com o grupo terrorista Hamas, foi condenado pela Justiça de Israel após o término de seu julgamento por um tribunal militar nesta terça-feira. Ele confessou a autoria intelectual do triplo sequestro seguido de morte de Gilad Shaer, Naftali Fraenkel e Eyal Yifrah (foto), em 12 de junho do ano passado, nas proximidades de Hebron, na Judeia. A pena ainda não foi decidida, mas é provável que o criminoso seja condenado à prisão perpétua.

A condenação de Kawasame se baseou na sua admissão. Ele confessou que recebeu 200 mil shekalim (cerca de R$ 15 mil) do Hamas por realizar o sequestro e esconder os corpos das vítimas, além de armas para serem distribuídas a outros militantes terroristas. O promotor militar que acusou Kawasame declarou na corte que o criminoso “jamais viu suas vítimas como seres humanos e que ordenou suas mortes apenas porque eram judeus”.

O clã Kawasame possui um longo histórico terrorista em parceria com o Hamas. Hussam e seus irmãos têm passagens pelas prisões israelenses por conta de vários crimes. Ele já esteve preso entre 1995 e 2002, acusado de envolvimento com uma célula do Hamas responsável por atentados a bomba. Hassim Kawasame, irmão de Hussam, foi condenado à prisão perpétua por envolvimento na explosão de um ponto de ônibus em Jerusalém, em março de 2011, que matou uma turista escocesa e feriu 39 pessoas. Outro irmão, Mahmoud Kawasme, recebeu uma sentença de 20 anos de prisão por seu papel no planejamento de um duplo ataque suicida a bordo de um ônibus em Beersheba, em agosto de 2004, que matou 16 moradores da cidade e feriu mais de 100 pessoas. No entanto, Mahmoud foi um dos 1027 terroristas libertados em troca do soldado Gilad Shalit, sequestrado em 2006 por um comando do Hamas e mantido em cativeiro até 2011. De acordo com os investigadores israelenses, Mahmoud Kawasme, atualmente vivendo na Faixa de Gaza, foi o contato de Hussam com a cúpula do Hamas no planejamento e na execução do sequestro dos três jovens israelenses.