Se recorda das máquinas fotográficas Polaroid que revelavam as fotos em alguns instantes? Sempre tiveram um grande apelo popular, mesmo sendo mais caras que a revelação e cópia de uma foto, pois era "instantâneo". Após anos na berlinda pelo mercado digital, a Polaroid faz uma nova revolução e lança o modelo Z2300, máquina de 10 Mega pixels com uma lentezinha minúscula, das mais vagabundas. Tem zoom digital apenas, que deve ser horrível. Não lhes damos as especificações, pois nem nos sites de venda elas existem: "Não fornecido pelo fabricante". O conceito segue o que a Polaroid sempre foi: uma máquina ruim que lhe dava fotos ruins na hora e todo mundo gostava. E a Z2300 faz isso. Imprime a foto em menos de um minuto. Possui regulagens para tirar fotos do tamanho passaporte também. A grande revolução é a introdução no mercado do papel fotográfico ZINK (Zero Ink - tinta zero). Não há tinta, cartuchos, nada na máquina. Cada folha de papel é seu próprio sistema de impressão. Parece impossível? Parece, mas é real. Prepare-se para seu conceito de foto digital mudar. Se esta é a primeira máquina e oticamente é terrível, não há nada que impeça a construção de máquinas realmente boas com o sistema ZINK. Esta máquina é muito barata, 160 dólares e o papel ZINK, para termos americanos, é barato também, a 24 dólares para 50 fotografias com alguns plus: seca na hora, não mancha, é resistente à água e aos riscos.
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