terça-feira, 30 de julho de 2013

Os velhos novos nazistas estão de volta (ed 302)

 

JORNAL ELETRÔNICO | NÚMERO 302

Os velhos novos nazistas estão de volta

Seriam muitos os momentâneos e importantes assuntos a abordar neste meu espaço, nesta terça-feira.

A passagem do furacão "Chiquinho" e seus dois milhões de estrangeiros fieis pelo Rio, o linchamento da classe política brasileira, a violência e a criminalidade que acompanham as manifestações brasileiras de rua, as conversações de paz entre israelenses e palestinos e até o gol mal anulado feito pelo rubro-negro Elias contra o Botafogo no último domingo.

Infelizmente para um judeu responsável e consciente do século XXI, não resta alternativa a não ser tratar do novo e branco Holocausto que começa a ser praticado na Polônia, contra os mesmos judeus que sua população cristã, associada aos alemães nazistas, assassinou para roubar (e como assassinaram e roubaram...) durante a Segunda Guerra Mundial.

Acaba de ser aprovada nesta mesma Polônia antijudaica de sempre, uma nova lei que convida, sub-repticiamente, os judeus a deixarem aquele país. É bom lembrar que a Polônia e sua região da Cracóvia serão a sede da próxima Jornada Mundial da Juventude Católica, dentro de três anos.

Você quer saber o que diz esta famigerada arma letal de grosso calibre apontada para a vida judaica local?

Vamos lá! Trata-se de algo assim:

"Fica proibido o ritual de abate de animais dentro do sistema bíblico para preparação da carne kosher." (deixo claro que não sigo qualquer preceito religioso mas defendo quem os siga e a liberdade de escolha)

Esta nova legislação é um convite claro para que os judeus deixem a Polônia, vez que, agora, neste país, a preparação de sua alimentação com base animal está proibida. Imagine você o preço da importação deste item proteico. Qual judeu do povo poderá pagar por isso? Certamente, os políticos poloneses ainda acreditam na ladainha hitlerista, antes disseminada pela Igreja católica e pelo apócrifo e mentiroso Protocolos dos Sábios de Sião que atribui aos judeus, o domínio financeiro do mundo.

Não foi à toa que a maioria dos campos de morte nazistas foram construídos na Polônia. Era sua população que apresentava o maior volume de ódio aos judeus. Ficou fácil contar com a ajuda de uma população hostil para perpetrar crimes contra o povo objeto de sua discriminação e preconceito.

Chegou rapidamente a hora de checarmos para que serve o diálogo judaico-cristão, tão defendido por certos dirigentes judeus, rabinos entusiasmados ao redor de todo o planeta e até pelo papa Francisco.

Chegou a hora de a Igreja Católica, através de seu representante maior, Sua Santidade, o Papa Francisco e de seus diplomatas,interferirem neste também imenso pais católico, a Polônia, para colocar o trem que está descarrilhado, novamente nos trilhos do bem, do respeito pelas diferenças e da dignidade do relacionamento entre católicos e judeus, na Europa.

Não percam de vista que a Polônia foi o primeiro país. Outros como a Alemanha, a Bélgica, a Áustria, certamente tomarão a mesma atitude contra seus judeus. Vale afirmar que faz menos de um ano, alertei sobre este desfecho, quando de minha viagem à Áustria, quando soube do início da discussão sobre o tema.

Agora, mais do que nunca chegou o momento dos defensores judeus do tal diálogo judaico-cristão, cobrarem de seus interlocutores católicos, uma firme atitude, na defesa da vida judaica religiosa e de seus valores, no mundo.

Quem viver verá que os judeus, há alguns dias, começaram a ser novamente expulsos da Europa.

Com a palavra, as federações, as confederações israelitas e o Congresso Mundial Judaico.

A anaconda nazista do mal começa a despir o véu e a novamente, mostrar a cara!

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

PS: Não é justo apresentar problemas, críticas e descaminhos sem mostrar a forma pela qual a solução pode chegar.

Você aí presidente de Federação Israelita ou da Confederação anote: protestos realizados diariamente na frente dos consulados e da embaixada poloneses, ao redor do mundo sob o comando da liderança judaica de cada local.

É hora de reagir para não sucumbir mais uma vez.

Esta sugestão me foi dada por Jacob Dolinger, advogado brilhante, quando a Rússia soviética não queria liberar os judeus em seu desejo de imigração para Israel. A comunidade judaica do Rio fez a sua parte. Protestou na frente do consulado soviético com cartazes e uma multidão barulhenta e decidida. No fim, os russos foram obrigados a abrir as portas de seu país. Quem duvida pode dar um pulinho até a Fierj e verificar se os filmes e as fotos deste episódio ainda lá estão ou se foram jogados fora por algum presidente muito "atento".

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Sem drogas

Com 21 anos de existência, o Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas), implantado pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, tem a expectativa de atender um milhão de crianças e adolescentes em todos os municípios do estado até o fim deste ano. A ideia é prevenir o consumo de drogas e a prática de atos de violência entre estudantes da rede pública. Pioneira no Brasil, a iniciativa é uma adaptação do programa norte-americano DARE (Drug Abuse Resistance Education). É voltada para alunos na faixa etária entre 4 a 12 anos de idade (Educação Infantil e 5º ano do Ensino Fundamental), bem como a pais e responsáveis. Atualmente, o projeto conta com quase 200 policiais instrutores no Rio de Janeiro e já beneficiou mais de 800 mil jovens. O sucesso da empreitada fluminense serviu de incentivo para que a ação também fosse adotada em todos os estados do país. Ao longo de 17 aulas – com cerca de uma hora de duração – os estudantes recebem informações sobre os malefícios do cigarro, álcool, maconha, cocaína, crack e outras drogas, além de orientações sobre bullying, sobre como resistir à pressão de amigos para uso de narcóticos, o que fazer ao encontrar uma arma e também como proceder em casos de abuso sexual e em outros tipos de violência. Os alunos mais novos ainda aprendem noções de higiene pessoal, de alimentação saudável, regras de trânsito e preservação da integridade física. Para estimular o processo de aprendizagem, as aulas contam com recursos multimídias, música, cartazes, brincadeiras e cartilhas educativas.Para ministrar as oficinas, os policiais voluntários fazem um curso intensivo de capacitação, aprendendo técnicas de gerenciamento de sala de aula, metodologia de ensino e didática, além de uso de ferramentas pedagógicas. (foto de divulgação)

 

Até tu, Lau

Passaram-se apenas quatro dias desde que o rabino David Lau, filho de Meir Lau, venceu a eleição para rabino-chefe askenasi em Israel. Lau, o filho, foi acusado pela parlamentar do partido Yesh-Atid no Knesset, Penina Tamanu-Shata, que é a primeira mulher da comunidade etíope a ocupar uma cadeira no Knesset (parlamento israelense), de ter feito um comentário racista durante pronunciamento para alunos de yeshivot (escolas religiosas), que foi tornado público por um sistema de divulgação hareidi (que contempla judeus ortodoxos em geral) por telefone. Lau apelava em seu pronunciamento para que os estudantes de yeshivot deixem de assistir esportes, principalmente futebol e basquete, formalizando como determinação do rabino-chefe, uma tendência entre os hareidim de considerar os esportes como algo negativo. O rabino-chefe David Lau disse mais ou menos o seguinte (as aspas são nossas): "O que importa se os negrinhos pagos por Tel Aviv ganharam dos negrinhos pagos pela Grécia?" Asneira pura. Ainda mais saindo da boca de quem, mais do que ninguém deve respeito às diferenças. Como dissemos há dias atrás quando da eleição livre que escolheu os filhos de Meir Lau e de Ovadia Yossef, para os substituírem como rabinos-chefes em Israel, repetimos: "os filhos dos rabinos não são os pais rabinos..." A conclamação contra os esportes num momento em que tivemos a Macabíada mundial é por si só algo lamentável e politicamente intencional, mas também a referência pré-conceituosa à esportistas negros, judeus ou não, está fora de qualquer parâmetro aceitável de convivência numa sociedade democrática. Lau rima com mente fraca e idiota. Que a sociedade israelense lhe torça a língua! (Foto de divulgação)

 

Um grito vindo do coração


Treblinka - 02 de agosto de 1943

Treblinka, implantado no outono de 1941 foi o maior campo de extermínio depois de Auschwitz. Hoje no local há um extenso monumento ao ar livre formado por grandes blocos de pedras representativas das comunidades judaicas polonesas. Os números são assustadores. 800 mil judeus pereceram em Treblinka, Al Kidush haShem (pelo Santificado Nome). 2 mil ciganos também foram barbaramente assassinados nas câmaras de gás.

Em abril de 1943 explodiu o Levante do Gueto de Varsóvia. Após 27 dias de resistência, os últimos defensores tombaram, e após a destruição total do Gueto, os judeus que restaram foram levados para Treblinka. Cumprida a sinistra e absurda missão, o comandante da SS Himmler mandou fechar o campo e encobrir provas incriminatórias. Havia ainda cerca de 1.000 prisioneiros judeus, poupados para trabalhar na eliminação dos vestígios dos assassinatos, queimando os corpos e espalhando as cinzas. Vendo que tudo estava perdido, um grupo decidiu organizar a revolta, cujos líderes foram o engenheiro Zilevsky e o Dr. Leichter de Lodz, o tcheco Zhalu Bloch e Rudolph Masaryk, parente de Jan Masaryk, presidente da República Tcheca. Cristão, decidira acompanhar sua esposa judia deportada para Treblinka. Apenas cerca de 70-80 presos sabiam da revolta, organizados em três unidades. Possuíam pouquíssimas armas e seu plano era atacar os guardas, abrir a reserva de armamento e obter a adesão dos demais prisioneiros. A revolta eclodiu em 2 de agosto de 1943. A data foi antecipada de setembro devido a enorme taxa de assassinatos, já que os nazistas pressentiam a derrota e já procuravam encobrir o genocídio.

No dia marcado o grupo estava pronto e esperando o sinal para começar a revolta, cortar as comunicações telefônicas, tomar as armas dos guardas, romper a cerca de arame farpado e fugir para se juntar aos partisans nas florestas. O plano deu errado porque um dos comandantes do campo suspeitou do que estava acontecendo. Foi decidido matá-lo, mas os tiros alertaram os alemães, e os combates começaram entre os rebeldes e os guardas da SS, ucranianos e lituanos.

Dos 750 que tentaram escapar apenas cerca de 70 sobreviveram, alguns dos quais continuaram a luta nas fileiras dos partisans. Após a revolta os alemães queimaram e demoliram todas as edificações, aplainando o entulho com tratores, de modo que não restou nenhuma memória dos horrores de Treblinka, a não ser uma pequena extensão dos trilhos que chegavam ao campo.

Houve varias outras ações de resistência contra os nazistas. Recordamos uma de menor monta, mas igualmente heroica, realizada por judeus deportados do gueto de Ostrowiec para Treblinka. O gueto foi estabelecido em Abril de 1941, com cerca de 15-16 mil judeus, alguns de cidades próximas. Em 10 de dezembro um transporte de Ostrowiec chegou à estação ferroviária, e deveria ter sido liquidado nas câmaras de gás na mesma noite. Um grupo com dezenas de homens se recusou a entrar nas câmaras de gás. Estavam nus, e só podiam se defender com a mãos, não se deixando colocar no interior das câmaras. Os SS abriram fogo de metralhadora e mataram todos os rebeldes às portas das câmaras. Quantas revoltas assim teriam acontecido, sem que nenhum registro ficasse?

Em 11 e 12 de outubro de 1942 cerca de 11 mil judeus foram levados para Treblinka. O gueto foi transformado em campo de trabalho com os 5 mil restantes. Em agosto de 1944 o gueto foi completamente dissolvido e os últimos 600 judeus foram levados para Auschwitz. Alguns prisioneiros escaparam e mantiveram atividades de guerrilha, como os irmãos Kopel e Moshe Stein, e David Kempinski. Vários filmes e livros foram produzidos sobre a revolta de Treblinka, como o de Chil Rajchman, “Treblinka Memoirs”, lançado sob o titulo “Eu Sou o Último Judeu”, Treblinka (1942-1943), 152 págs., 1a. edição, 2010, Ed. Jorge Zahar.

Por dez meses Chil viveu sob absoluto terror, sendo um dos 57 revoltosos que conseguiu sair de Treblinka. Ainda fugitivo e sem saber se conseguiria chegar vivo ao final da Segunda Guerra Mundial começou a escrever febrilmente sobre suas terríveis experiências. Após a guerra imigrou para o Uruguai, onde faleceu em 2004. Testemunhou em diversos processos judiciais contra criminosos nazistas. Rajchman em yiddish significa “homem rico”...

Em 2010 ainda havia 2 sobreviventes da revolta. Mas os nazistas não conseguiram quebrantar o espírito de resistência judaica. Por isso estamos aqui, honrando o legado de nossos mártires que pereceram Al Kidush haShem (pelo Santificado Nome) emTreblinka.

Israel Blajberg

In Memoriam – Salomon e Hana Blajberg, de Ostrowiec, Polônia, avós que jamais conheci, tios, primos, vitimas inocentes de uma ideologia de ódio que lamentavelmente não foi totalmente exterminada, e que devemos continuar combatendo para que jamais possa renascer. (Foto de divulgação)

 

De biquini

"Você não nasceu em Israel" é o que decidiu a Corte Federal de Apelações dos Estados Unidos, pela segunda vez, no caso de ações promovidas por cidadãos americanos contra o Departamento de Estado, o qual se recusa a imprimir "Israel" como local de nascimento de americanos nascidos em Jerusalém. A Justiça americana sentenciou que o Congresso dos Estados Unidos da América não tem competência para declarar, nos passaportes, que Jerusalém é parte de Israel. Apenas o Departamento de Estado pode fazer isso. E a embaixada americana continua na praia de Tel Aviv! Na foto. (Foto de divulgação)

 

Da urina, um dente

O resultado de estudo chinês apresentado pela publicação científica Cell Regeneration Journal, mostrou que a urina pode ser utilizada como fonte de células-tronco que seriam capazes de se transformar em pequenas estruturas parecidas com os dentes humanos. Cientistas da China esperam que a técnica venha a ser desenvolvida para possibilitar a reposição de dentes perdidos. Os pesquisadores do Guangzhou Institutes of Biomedicine and Health (na foto), na China, utilizaram a urina como ponto de partida para seus experimentos. Células que normalmente são expelidas pelo corpo, através do sistema urinário, foram alteradas para que se tornassem células-tronco. Uma mistura dessas células com outros materiais orgânicos retirados de ratos foi então implantada nos próprios roedores, com sucesso. Segundo os cientistas, depois de três semanas o grupo de células começou a se parecer com um dente: "a estrutura parecida com o dente continha polpa dental, dentina, espaço de esmalte (área vazia do dente que possivelmente poderia ser ocupada pelo esmalte) e órgão de esmalte (estrutura que precede o surgimento do esmalte no dente)". Entretanto, o dente criado pelos chineses não era tão rígido quanto um dente natural. Ainda que o resultado do estudo chinês não venha a ser utilizado pelos dentistas como uma opção viável, seus pesquisadores defendem que pode nortear pesquisas mais aprofundadas para se chegar ao "sonho final de total regeneração do dente humano para terapia clínica".(Foto de divulgação)

 

Menos doutores e mais enfermeiras

O Ministério da Saúde brasileiro está focando excessivamente na falta de médicos e deveria seguir o exemplo de países que investiram na formação de agentes comunitários e enfermeiras como forma de preencher gargalos no atendimento à população. Essa é a opinião de Ilona Kickbusch (na foto), diretora do Programa de Saúde Global do Instituto Universitário de Altos Estudos Internacionais (IHEID, na sigla em francês), em Genebra. A especialista vê o Sistema Único de Saúde (SUS) como "modelo internacional quando o assunto é cobertura universal de saúde", mas prevê a necessidade de um novo plano nacional de saúde que desenvolva um sistema "mais horizontal, menos focados em médicos, mais participativo, que use tecnologias de maneiras inovadoras e seja mais voltado para prevenção"."O governo federal precisa agora traçar um plano envolvendo a sociedade civil, as autoridades locais, as associações de profissionais de saúde. Assim como aconteceu uma iniciativa histórica para a criação do SUS, é momento de uma forte mudança nacional, não bastam atos simbólicos" disse ela à BBC Brasil. Para Kickbusch, o programa Mais Médicos, que visa levar profissionais para regiões necessitadas e prevê a contratação de até 12 mil médicos — que eventualmente poderão ser estrangeiros — tem foco exacerbado nos médicos."A questão não é apenas sobre médicos, mas sobre agentes de saúde comunitários, enfermeiras e outros profissionais de saúde. Até porque grande parte dos problemas de saúde do Brasil hoje são doenças crônicas, para as quais o tratamento ou prevenção não necessariamente necessitam de um médico", disse.Ela cita como exemplo a experiência dos países escandinavos, que nos últimos dez anos têm investido crescentemente na ampliação do quadro de profissionais de saúde comunitária.Segundo a especialista, é raro que médicos estejam dispostos a servir em áreas remotas ou rurais. Estimativas da OMS mostram que a oferta de médicos em áreas urbanas é de oito a dez vezes maior que nas zonas rurais. A ideia de obrigar médicos e estudantes de medicina a trabalhar em áreas remotas, que está sendo contemplada no Brasil com um projeto em andamento no Congresso, encontrou resistência em outros países, como conta Jesse Bump, professor do Departamento de Saúde Internacional da Universidade de Georgetown, em Washington."É difícil ter esquemas ou políticas que obriguem os médicos a trabalhar em áreas rurais ou remotas. Alguns países tentaram isso, o Egito foi um deles, mas é muito difícil porque as pessoas têm direito de liberdade de movimento, é um assunto delicado".Países como África do Sul optaram por trazer médicos cubanos ao país, por não conseguirem incentivar médicos a se estabelecer em áreas rurais.Para o Brasil, na opinião de Bump, a eventual opção pela contratação de médicos cubanos seria apenas uma solução "para mitigar a situação, por dois ou três anos"."No longo prazo, é preferível o investimento em profissionais locais. A medida dá uma janela de três a cinco anos para o governo estabelecer uma estratégia nacional que deve incluir a dimensão educacional", complementa Kickbush. (Foto de divulgação)

 

Coração

Até o final de 2013, o primeiro coração artificial infantil da América Latina, totalmente desenvolvido no Brasil, deverá bater no peito de um paciente. Fabricado pelo Instituto do Coração (Incor) desde 2002, por enquanto o ventrículo artificial brasileiro é testado em animais, mas a partir de dezembro deve virar uma prática hospitalar diária. O prazo máximo recomendado para o paciente ficar com o equipamento, por enquanto, é de três meses. "O objetivo principal é substituir a função do coração que já está falido, não aguenta mais bombear o sangue. O equipamento dá à criança a condição de aguardar por um tempo maior a possibilidade de transplante", defende o médico Marcelo Jatene, diretor da unidade de cirurgia cardíaca pediátrica do Incor. A chance de um paciente morrer na fila de espera é de 60%, de acordo com os médicos. Por isso, o coração artificial é aguardado com expectativa. Uma vantagem que o dispositivo fabricado no Brasil promete ter em relação ao produto exportado é o preço. Enquanto um equipamento produzido na Alemanha, Japão ou Estados Unidos custa entre R$ 150 mil e R$ 200 mil, no Brasil o valor deve ser inferior, mas os médicos do Incor não sabem precisar exatamente quanto a versão nacional custará. O coração artificial infantil terá o mesmo sistema de acionamento já validado no uso de dispositivos semelhantes para adultos. O acionamento do ventrículo é feito por um console pneumático ligado à rede elétrica e opera com baterias durante a movimentação do paciente. A recarga é feita por baterias. O equipamento deve atender de recém-nascidos a adolescentes. (Foto de divulgação)

 

Confronto Manchete,  com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Nesta quarta-feira (31), Oswaldo Munteal (professor universitário) e representante do Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro) discutem sobre Educação do Rio de Janeiro e do Brasil.

Na quinta-feira (1 de agosto), Daniel Justi (Mestre em Teologia) e padre discutem sobre a passagem do Papa Francisco pelo Brasile suas declarações.

E na sexta-feira (2), vereadores e deputados debatem sobre a política brasileira.

Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br

Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

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Sexualidade em pauta – No Confronto Manchete,
o sexo também tem sua vez, com a sexóloga Iracema Teixeira.

 

Menorah na TV

Devido ao enorme sucesso do programa sobre o Museu da Inquisição em Belo Horizonte, sobre o Museu da História Judaica de Amsterdã e da história da própria Inquisião, o programa continua no ar por mais uma semana ou pode ser visto agora mesmo pelo YouTube: http://youtu.be/yhLlKTWQ8yk (Foto Menorah)

Rapidinhas das rapidinhas

  • Nos próximos dias 2 e 3 de agosto, a ARI promoverá dois encontros únicos com o professor Adolfo Roitman, Diretor do Santuário do Livro, no Museu de Israel, e curador dos Manuscritos do Mar Morto. Considerado uma das maiores autoridades mundiais nos Manuscritos do Mar Morto, o professor Roitman falará sobre a importância da descoberta destes raríssimos documentos para as religiões judaica e cristã, além de outros temas relevantes da arqueologia bíblica desenvolvida atualmente em Israel. Descobertos nas décadas de 1940 e 50 em cavernas no sítio arqueológico de Qumram, os Manuscritos têm mais de dois mil anos e são considerados a mais antiga versão do texto bíblico conhecida até hoje. Até o ano passado, apenas um grupo seleto de pesquisadores tinha acesso ao conteúdo dos Manuscritos, guardados em um silo à prova de ataques nucleares. Mas, em 2012, um projeto com tecnologia fornecida pelo Google digitalizou os papiros e os colocou à disposição de todos pela internet, multiplicando as pesquisas e os debates acerca destes documentos. Sexta-feira, 2 de agosto, das 9h às 12h30 - Seminário "Os Manuscritos do Mar Morto mudaram nossa forma de entender a Bíblia?" Inscrições: R$ 100,00 e R$ 70,00 (sócios da ARI) - inclui coffee-break e certificado de participação. - Sábado, 3 de agosto, às 20h30 - Palestra "O impacto dos Manuscritos do Mar Morto no judaísmo", seguida de coquetel. Contribuição: R$ 50,00 e R$ 25,00 (sócios da ARI) - Estacionamento disponível a partir das 20h15. INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: 2156-0444 - ari.adm@arirj.com.br - Rua General Severiano, 170, Botafogo - Apoio: Consulado Geral da Argentina no Rio.

  • O Comitê Israelita do Amazonas promove em Manaus a mostra sobre "Anne Frank, uma história para hoje" que já passou pelo Sudeste, Brasília e Portugal. A mostra será no Manauara e se inicia no dia primeiro, ficando aberta ao público durante todo o mês de agosto. A mídia de Manaus está dando grande espaço para o evento que leva a história do Holocausto para a Amazônia.

  • O Kiruv Tijuca comemora o reinício das aulas com um Domingão Jovem com churrasco, cerveja e futebol. Dia 4/08, às 13h. End. Clube Monte Sinai, Rua São Francisco Xavier, 104 – Tijuca.

  • A sinagoga do Monte Sinai organiza um rodízio japonês kasher em um restaurante da Tijuca. O rabino Avraham Rosenberg é o responsável pela supervisão. O restaurante ficará aberto para o almoço e jantar, com 36 lugares em cada refeição. É necessário fazer reserva. Informações pelo telefone 2284-9812. Dia 04/08. Almoço de 13h às 16h (almoço) e 17h às 21h (jantar). End. Restaurante Sushi Tijuca, Rua Conde de Bonfim, 10 - Tijuca.

  • O Rio vai receber o Prêmio Salão de Humor Judaico com a participação de vários humoristas e profissionais do humor como Ziraldo, Marcelo Madureira, Paulo Blank, Aroeira. Serão em dois dias. Dia 05/08 às 18h haverá um debate com os humoristas na Livraria Cultura, na Rua Senador Dantas, 45 – Centro. Dia 14/08 de 18h às 20h acontece um bate papo sobre a obra do cartunista judeu Reidi com a presença de Ziraldo no Midrash Centro Cultural, Rua General Venâncio Flores, 184 – Leblon.

  • A Agência Judaica está com oportunidades para jovens que querem trabalhar em projetos voluntários no México. Requisitos como idade entre 20 e 30 anos e disponibilidade para ficar fora do Brasil por três meses serão necessários para se candidatar. Mais informações no tel. (11) 3034-4979 ou no e-mail:esther@agenciajudaica.com.br

  • Já estão abertas as inscrições para o Taglit Hillel Rio – Janeiro 2014! O projeto é voltado para jovens judeus de 18 a 26 anos que nunca foram para Israel. Os ex-participantes da Marcha da Vida com 21 anos completos até janeiro podem se inscrever. É uma oportunidade de conhecer Israel com jovens judeus do Rio. Informações no site www.hillelrio.org.br/taglit2014 e no tel. 2246-0039.

Sua Voz

SOBRE O MENORAH NA TV NO MUSEU DA INQUISIÇÃO

É de suma importância pesquisar e divulgar a história dos B’nei Anussim através de filmes, documentários, assim como uma maior valorização por parte de historiadores, para que se possa juntar as peças dessa realidade que faz parte da formação do povo brasileiro e sua cultura, e que também dá sentido aos costumes e tradições judaicas que muitos praticam até hoje, mesmo não sabendo o porque. O museu da inquisição é uma peça fundamental para o despertar dos B'nei anussim - Ricardo Torres Oliveira (pelo YouTube)

A Inquisição surgiu no final da Idade Média para esmagar a "heresia" cátara no sul da França. Atrocidades foram cometidas pelos inquisidores contra judeus e protestantes em séculos posteriores. Hoje o Santo Ofício do Vaticano não tortura nem mata ninguém como no passado estando para a inquisição de Torquemada como a atual ABIN está para o SNI da ditadura militar. Não considero portanto urgente extingui-la. É a minha modesta opinião. - "FCFist" (pelo YouTube)

Triste, dói na alma . E vai doer sempre - Dione Fonseca - Coluna da Mulher (pelo YouTube)

Muito bom! Excelente entrevista sobre o museu da Inquisição! - Renata Barcellos (pelo YouTube)

Gostei! Muito bom saber que ha sangue judaico nas veias dos brasileiros, e que podem resgatar suas identidades. Shalon! - Hedes Botelho (pelo YouTube)

Excelente reportagem! Fico muito feliz de está sendo resgatado a memória judaica em nosso país. Creio que minha família veio de cristãos novos,pois meu pai nasceu em Recife e tinha os mesmos hábitos judaico. Eu sempre tive admiração por tudo que era judaico. Atualmente estudo a Torá e sigo a fé judaica. Shalom a todos! -Edina Kadosh (pelo YouTube)

Mas isto nunca foi ensinado nas escolas, o passado muitas vezes tem que ser lembrado para que não se cometam os meus erros que já foram cometidos. Ainda bem que houve um papa, o João XXIII que teve a coragem de retirar das missas a menção idiota aos judeus como matadores de Cristo e o papa João Paulo teve a humildade de pedir desculpas em nome da Igreja. - Sergio Vasconcellos (pelo Facebook)

Prezado sr. Ronaldo, Gostaria através desta lhe parabenizar pela excelente reportagem que acabei de ver no youtube sobre o Museu da Inquisição em Belo Horizonte. Aproveito para lhe informar que postei no meu fb. Agora fale bem do meu GALOOOOOOOOO!!! Um grande abraço - Jaime Araújo

Querido Ronaldo, desculpe a intimidade, tenho acompanhado seu trabalho através do "rapidinhas", claro que tem coisas que não concordo, mas em nada diminui a minha admiração pelo amigo. Achei formidável e oportuno esse número 301 do Menorah (joga bosta na Geni), bem elaborado, eu só acrescentaria que, a policia embora os erros, falhas e faltas que todos sabemos, está à mercê dos tais direitos humanos, diria melhor, à mercê de pessoas que usam os direitos humanos para criticar. manipular ou coisa pior. Veja bem, claro que posso estar errado, mas no primeiro dia da manifestação, que começou aqui em São Paulo, no protesto por melhor transporte público , houve vandalismo e a policia não reagiu devidamente, a imprensa criticou a policia, os manifestantes reagiram contra a imprensa dizendo que não eram bandidos e no segundo dia sim a policia foi preparada e revidou, então, a mesma imprensa acusou a policia de ser violenta e até a culparam ,alegando que o movimento se alastrou pelo Brasil por culpa da violência policial. Não é verdade, aos poucos nos damos conta que grupos privilegiados da sociedade, antes dos movimentos já estavam descontentes com o governo, em especial contra o Congresso onde transitava projetos tais como, PEC 37 e o projeto denominado cura-gay, que não eram do interesse do ministério público e evidente dos gays. Somando-se a isso, havia a intenção do governo de trazer médicos de fora, temos então 3 grupos com poder de movimentar a sociedade, não os trabalhadores pobres que não tem como ficar horas na internet e nem de ficar dias e dias saindo às ruas, mas 3 grupos da sociedade que tem poder de movimentar a imprensa e conseguiram, aproveitaram-se o movimento passe livre e para angariar a simpatia do povão , levaram cartazes das grandes mazelas que o povo vem sofrendo há mais de 30 anos: corrupção, saúde, educação e segurança... O resto é tudo que o amigo ja disse, pelo que quero cumprimentá-lo. Desculpe meu atrevimento , e que a paz de Deus continue contigo sempre. -Edivaldo Cardoso - Bauru SP

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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Joga bosta na Geni (ed 301)

 

JORNAL ELETRÔNICO | NÚMERO 301

Joga bosta na Geni

Desde a primeira das manifestações nas ruas da cidade, reclamei da falta de liderança, da falta de objetividade, da diversidade de bandeiras e da participação de bandidos no meio dos manifestantes, chegando a afirmar que logo estaríamos diante de algo do tipo das SS nazistas.

Os crimes praticados nas manifestações que ocorreram no Leblon, bairro da zona sul do Rio de Janeiro, em sequência às vigílias que já vinham acontecendo desde o início da Copa das Confederações, na rua onde reside o governador com sua família, dão uma demonstração clara de que o que está acontecendo por aqui, não é somente uma forma que parte da sociedade encontrou para dizer o que quer e o que não quer em relação à conduta dos políticos nacionais, estaduais e municipais.

A política dos governos estadual e municipal com relação principalmente à ordem urbana, como a implantação das UPPs, a proibição de circulação de vans ilegais, o desmonte de grupos de milicianos e a interferência do estado e da polícia no tráfico de drogas com a consequente diminuição do faturamento em seus pontos de venda, é prato cheio para o recrutamento de vagabundos que vão as ruas com o único propósito de quebrar para roubar e destruir para implantar o sistema de medo e acovardamento da sociedade, da qual viveram ao arrepio da lei, até que seus "principados" foram colocados em cheque.

Não quero assistir na TV, o comandante da Policia Militar do estado onde eu vivo, justificar a falta de ação de sua corporação, em função de acordos realizados com a OAB, com ONGs e com o Ministério Publico, no sentido de agir ou quem sabe, não agir quando o crime está grassando nas ruas e nas barbas da cidadania.

Senti a mesma vergonha que sinto quando vejo um hospital sem leitos e sem condições, uma escola sem professores e gente que mora nas ruas por não ter o que comer nem onde viver, quando vi a propriedade pública e privada sendo depredada por vagabundos criminosos, quase sem a intervenção firme e enérgica da polícia.

Sou alguém que acredita em direitos humanos para todos, por outro lado, também acredito que bens e cidadãos devem ser preservados pelas forças de segurança, quando a ameaça está presente.

Se a polícia pretendeu deixar o pau quebrar e a criminalidade correr solta para afrontar quem lhe criticava a forma de agir, conseguiu.

Este texto visa alertar que não dá para vivermos na desordem e à mercê da criminalidade. estamos correndo o risco, caso as autoridades não combatam o crime neste tipo de manifestação, de presenciarmos em pouco tempo, a aparição de grupos que vão agir com a mesma violência dos vagabundos, contra eles, na defesa de seus bens e de sua própria integridade.

Que a inteligência de nossas polícias civil e militar entre em ação para prevenir. Depois não vai dar tempo para remediar. O Nazismo na Alemanha e a ascensão de Adolf Hitler ao poder, começaram mais ou menos deste mesmo jeito. Quebra-quebra nas ruas, pancadaria sobre adversários políticos, ataques a partidos e a bandeiras, e discriminação.

O caminho do caos está pavimentado.

Que nossos governantes ajam com rapidez e separem o joio do trigo enquanto ainda há o que colher de bom em tudo que estamos vivendo neste momento.

Se não for já, talvez, daqui a pouco, seja tarde de mais.

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

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Quem manda mais?

Em sua primeira visita ao Brasil, para a Jornada Mundial da Juventude, o papa Francisco tem pela frente uma dupla missão: tentar conter o crescimento das denominações evangélicas pentecostais e arrebanhar fiéis afastados da Igreja Católica que, em número cada vez maior, se declaram "sem religião". A tarefa é especialmente desafiadora no Rio de Janeiro, local escolhido para sediar o evento, que começa na terça-feira, 23, e vai até o próximo domingo, 28 de julho. A cidade, que apresenta uma das menores proporções de católicos entre as capitais brasileiras, reflete, em maior grau, segundo demógrafos, a crise por que passa o catolicismo no país. Maior nação católica do mundo desde meados de 1950, quando tomou o posto da Itália, o Brasil, hoje com 123 milhões de fiéis, atravessa um acentuado processo de diversificação religiosa. Nas últimas décadas, o catolicismo, até hoje a fé dominante no país, vem perdendo terreno para as correntes evangélicas, ao passo que cresce também o número de pessoas que se definem como "sem religião". Dados do último Censo, em 2010, revelaram, pela primeira vez, que o número de católicos caiu em números absolutos e relativos no Brasil. Segundo demógrafos, o fenômeno evidencia uma mudança da hegemonia religiosa no Brasil, que deve culminar, se mantidas as atuais tendências, com o fim do catolicismo como religião majoritária da população até 2040. Por volta desse ano, haveria um empate técnico entre o número de católicos e evangélicos no país, de acordo com um estudo. "Entre os 10 maiores países do globo, isso deve acontecer somente no Brasil", afirmou o demógrafo José Eustáquio Diniz, professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE. Cartão-postal do Brasil, o Rio de Janeiro é o melhor retrato da transformação religiosa que o país atravessa. Para demógrafos, o Estado consiste em uma espécie de "termômetro" das transições sociodemográficas, antecipando como será o Brasil do futuro. Na avaliação dos demógrafos, a mudança do perfil religioso é explicada em grande parte pelas transformações socioeconômicas da população brasileira nas últimas décadas. Para o teólogo Paulo Fernando Carneiro de Andrade, professor da PUC-Rio, a missão do papa Francisco, apesar de difícil, não é impossível. "Dado o atual contexto, a visita do Papa Francisco pode incentivar o retorno dos desgarrados a Igreja. Uma de suas qualidades é, sem dúvida, a empatia", afirmou ele à Paulo."Nas Américas, diferentemente do que acontece na Europa, o processo de secularização não caminha para o ateísmo. Aqui as pessoas se declaram 'sem religião', mas não necessariamente não acreditam em Deus. É com essas pessoas que o Papa pode voltar a falar", acrescentou. (foto ASCOM - Riotur)

 

Desde sempre

Arqueólogos da Universidade Federal de Pernambuco afirmam que um esqueleto completamente preservado encontrado durante escavações de uma obra no Recife é de um judeu do século 17, do período da Invasão Holandesa (1624-1654). Segundo Marcos Albuquerque da UFP, a tradição cristã era o enterro com roupas e joias, e as mãos cruzadas sobre o peito, mas o encontrado estava envolto apenas em tecido e com as mãos ao longo do corpo, sem nenhum objeto a mais. O corpo foi descoberto a uma profundidade de pouco mais de um metro meio, na construção do Túnel da Abolição, num local cerca de 2 km afastado da sinagoga Kahal Zur Israel. Por enquanto, as autoridade do Recife determinaram que o corpo ficará onde se encontra, respeitado o culto judaico, pois o local fica 5 metros afastado do traçado do túnel e não há necessidade de remoção. A obra deste túnel resultou em um grande número de achados arqueológicos. Obs: com definição e autorização rabínica, poderá ser removido para o cemitério israelita, o que deve acontecer. Sabe-se uma coisa: o nome do falecido não é um dos que consta na lista dos que foram embora para a América do Norte e fundaram Nova Amsterdã e provavelmente está na lista dos judeus que constam nas atas das Sinagogas Kahal Zur Israel e Maghen Abraham, fundadas durante a ocupação holandesa do Recife. (Foto de divulgação)

 

No frio

O primeiro e único museu judaico do Alasca foi aberto em Anchorage, a maior cidade do imenso estado americano. O projeto foi concebido em 2004 e faz parte do conjunto de obras do Lubavitch por lá. O museu não trata somente da pequena imigração judaica para o Alasca, mas também de temas judaicos gerais. Sua exposição de abertura é sobre uma história curiosa: os pilotos da Alaskan Airlines que participaram da Operação Tapete Mágico, ponte-aérea humanitária que entre junho de 1949 e setembro de 1950 levou 49.000 judeus do Iêmen para Israel. (Foto de divulgação)

 

Juízo aguçado

Todos os lares da Grã-Bretanha terão o acesso a sites de pornografia bloqueados por seu provedor de internet, a menos que escolham acessá-los, segundo anúncio que o primeiro-ministro, David Cameron, fará em breve. Além disso, Cameron tornará ilegal a posse de pornografia online mostrando imitações de estupro, colocando Inglaterra e País de Gales em linha com a Escócia, onde já havia legislação neste sentido. Em discurso, o primeiro-ministro afirmará que o acesso à pornografia online está "corroendo a infância". As medidas serão aplicadas para clientes existentes e novos dos provedores - e caberá a estes aplicar as barreiras. Filtros serão ativados automaticamente para todos os novos clientes, embora eles possam optar por desligá-los. Milhões de usuários de computadores serão contatados pelos seus provedores de internet e informarão se querem ativar filtros para evitar que seus filhos acessem material inadequado. Cameron anunciará que a posse de pornografia online retratando estupro será considerada ilegal.A legislação em vigor apenas proíbe a publicação - em papel - de representações pornográficas de estupro, e não a posse. A iniciativa foi bem recebida por grupos e acadêmicos que fazem campanha pela proibição do "estupro pornô" de mulheres. isso, é fundamental enfrentar uma cultura que glorifica o abuso", disse ela. (Foto de divulgação)

 

Inimigo declarado

O diretor geral da Saudi Arabian Arlines defendeu a decisão da companhia aérea de não permitir que cidadãos israelenses embarquem em seus aviões nos Estados Unidos. A medida não afeta especificamente judeus, mas também todos os cristãos e muçulmanos e outros cidadãos israelenses. A advocacia geral de Nova Iorque está ameaçando proibir a operação dos aviões da Saudi Arabian nos aeroportos da cidade. (Foto de divulgação)

 

Até que em fim

Alcançada por unanimidade, decisão é resposta a atentado na Bulgária. Desafio do bloco é implementar sanções sem atingir também ala política do grupo xiita, fundamental para a política libanesa. Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) decidiram nesta segunda-feira (22/07) incluir o braço armado da organização xiita libanesa Hezbollah em sua lista de grupos terroristas. Unânime, o acordo entre os 28 ministros foi uma resposta a um atentado suicida que teria sido organizado pelo grupo libanês há cerca de um ano na Bulgária , contra turistas israelenses no aeroporto, e que assassinou seis pessoas. Entre as medidas de controle a serem adotadas pelo bloco europeu está o bloqueio dos ativos econômicos do grupo. Segundo fontes europeias, os países da UE vão continuar a cooperar com o governo libanês, dando suporte a forças políticas e ajuda financeira e humanitária.A medida foi proposta pelo Reino Unido e teria sido discutida em várias ocasiões pelos ministros, mas sempre sem um consenso. Hoje o ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, disse que a postura "facilitaria trabalhar juntos e enfrentar as ameaças terroristas".Já o ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, afirmou que o bloco não pode permitir que a milícia realize atividades terroristas em território comum. A chefe de diplomacia da UE, Catherine Ashton, por sua vez, alertou sobre a “fragilidade” que há no Líbano.Entre os desafios da UE está encontrar uma forma de punir o braço armado sem, ao mesmo tempo, atingir como um todo o Hisbolá, a maior força política do Líbano e que participa de vários projetos apoiados pelos europeus. Na semana passada, as autoridades libanesas pediram que o bloco europeu não incluísse a milícia à lista de organizações terroristas e argumentaram dizendo que o grupo compõe uma parte fundamental da sociedade do país. (Foto de divulgação)

 

Fungando fungos

Casos de uma doença incurável chamada "valley fever", ou febre do vale, estão se multiplicando a uma velocidade alarmante e surpreendente no sudoeste dos Estados Unidos. Mesmo no calor intenso, o vento não traz alívio para a cidade de Avenal - as rajadas são quentes, como um secador de cabelo, e carregam uma ameaça invisível e mortal. A pequena cidade de 14 mil habitantes, no meio do vale de San Joaquin, na Califórnia, é o que os especialistas chamam de o local perfeito para a coccidioidomicose - uma doença causada pela inalação de minúsculos esporos de fungos que normalmente residem no solo. A febre do vale é considerada uma epidemia silenciosa, mas mais de 22 mil novos casos da infecção foram registrados em todo o país em 2011, a maioria no sudoeste, o que é até dez vezes mais que o número registrado em 1998. Cerca de 160 pessoas morrem a cada ano quando o fungo passa dos pulmões para o cérebro. Jim McGee é um dos que já está fazendo planos para se mudar. Três de seus filhos ainda estão se recuperando da febre do vale, e seu neto, que é apenas um bebê, está sendo testado para a febre. "É definitivamente uma das experiências mais assustadoras que eu já tive na minha vida", diz a filha Marivi McGee, 17. O que começou como uma dor no peito se espalhou para a cabeça, causando desmaios e tonturas. Não há muito o que fazer para diminuir o risco. Máscaras, por exemplo, não impedem nem um único esporo de ser inspirado. Mas a conscientização sobre a doença aumenta as chances de um diagnóstico precoce, resultando em tratamentos eficientes. A busca por uma vacina é problemática, principalmente devido à falta de recursos. (Foto de divulgação)

 

Confronto Manchete, com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Nesta quarta-feira (24), Oswaldo Munteal (professor universitário) e representante do Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro) discutem sobre Educação.

Na quinta-feira (25), Daniel Justi (Mestre em Teologia) e jovens debatem sobre o evento religioso Jornada Mundial da Juventude, que acontece no Rio de Janeiro.

E na sexta-feira (26), o Confronto Manchete discute as últimas notícias sobre a política brasileira.

Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br

Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

Curta nossa Fan Page no Facebook: http://www.facebook.com/ConfrontoManchete

Violência nas favelas do Rio – O tema foi discutido na semana
passada com Raquel Willadino (psicóloga do ‘Observatório de Favelas’)
e Marielle Franco (Comissão de Direitos Humanos da Alerj).

 

Menorah na TV

Semana de Papa no Rio de Janeiro e de JMJ. Então é o momento de nossa mídia judaica com 53 anos de atividade fazer o que os representantes eleitos e escolhidos pelas comunidades judaicas no Brasil não fazem: vamos expor a Inquisição! O diálogo judaico-cristão, encabeçado pela FIERJ deixa a Inquisição de lado, como se jamais tivesse ocorrido. Como se jamais os Reis Católicos de Aragão, Castela e Lisboa tivessem roubado e massacrado seus judeus em nome de Jesus Cristo. Como se jamais o Papa Xisto IV tivesse emitido uma bula criando o crime de "judaísmo." E como se 100 anos depois disto, os judeus não estivessem mais fugindo para a Holanda e para o Brasil. A Inquisição foi mais dura com os cristãos-novos, os judeus que se converteram ao catolicismo para ficar na Espanha e em Portugal, que com os próprios judeus. Os cristãos-novos eram acusados de continuarem a ser judeus e mortos aos milhares. Apenas o frei Torquemada, tem em sua conta, 2.000 judeus e cristãos-novos cremados vivos em fornos, fogueiras em praça pública e estacas, e outros 15.000 garroteados até a morte ou até se tornarem tetraplégicos e serem largados em algum canto para morrer. Fizemos nossa parte em produzir um programa inteiro dedicado à Inquisição. Faça a sua parte e assista. Porque o Estado brasileiro com seu ensino de história controlado pela Igreja, faz a parte dele: remove 400 anos de Inquisição no Brasil da história ensinada às nossas crianças. Agradecemos a Marcelo Miranda, fundador da ABRADJIN - Associação Brasileira dos Descendentes de Judeus da Inquisição, e mantenedor do Museu da Inquisição em Belo Horizonte - o único no mundo -, pelo gentil convite que nos possibilitou esta matéria. Vá ao museu - http://www.museudainquisicao.org.br

E você já pode assistir este programa no Youtube em http://youtu.be/yhLlKTWQ8yk (Foto Menorah)

Rapidinhas das rapidinhas

  • A designer carioca SILVIA BLUMBERG, conhecida por suas joias sustentáveis que misturam prata reciclada com detalhes de cimento, pó de tijolo, pirita, bagaço de cana, papel e outros materiais reaproveitados é uma das licenciadas da JMJ, para quem criou peças exclusivas com a marca do evento. As criações podem ser vistas em www.artecoletiva.com.br e maiores informações: artECOletiva: Rua Visconde de Pirajá, 351/sala 219, Forum de Ipanema, 21-2513-4181 / 21-9987-8974.

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terça-feira, 9 de julho de 2013

Em cena aberta (ed 299)

JORNAL ELETRÔNICO | NÚMERO 299

Em cena aberta

O maior reconhecimento que o público oferece aos atores, reside no instante em que naturalmente o personagem é aplaudido durante seu desempenho.

No mesmo país em que se adjetiva os políticos como corruptos, pouco preocupados com os sentimentos e a vontade de suas bases, interessados apenas em seu próprio bem estar, faltosos e amantes dos malfeitos, há aqueles que se sobressaem, exatamente pelo comportamento contrário ao que afirma a ira popular.

Estes que agem de acordo com a necessidade de seus eleitores, que estão de olho nos temas que movem suas bases eleitorais e que servem, no desempenho de sua ação política, de ponta de lança da opinião de quem lhes deu o voto, precisam ser destacados, honrados, reconhecidos e , como se fossem atores de alta qualidade, aplaudidos pela cidadania, em cena aberta, ou seja, no momento em que cumprem brilhantemente com o papel para o qual foram eleitos.

Faz vinte e cinco anos que a comunidade judaica do Rio de Janeiro, por pura necessidade de proteção legal, me elegeu vereador para atuar na Câmara Municipal, situada na Cinelândia. Via em mim, aquele que na época, detinha condições de representá-la e defendê-la nos momentos de necessidade, o que realizei com autoridade, rapidez e competência em todos os momentos de necessidade.

Dentre muitas das leis que produzi, há aquela que proíbe propaganda nazista na cidade. Lei esta que hoje também descansa na Constituição Brasileira, à espera para ser utilizada quando necessário. Cumpri meu papel e ofereci à representação judaica nacional, instrumentos para, através da lei, cuidar de sua defesa cidadã, tornando o Brasil, o segundo país do mundo a proibir propaganda nazista em seu território, o que já era feito na Alemanha, berço desgraçado da besta nazista.

Eis que no início da semana, um teatro do Rio de Janeiro, resolve, através de seus administradores, colar em seus muros, uma suposta obra de arte em que se observa, em trajes militares nazistas, Adolf Hitler e seu capanga, outro dos mais perigosos matadores de judeus durante o tempo das SS alemãs, Heinrich Himmler.

Imediatamente, pelo que entendi, através das redes sociais, o assunto esquentou.

Teresa Bergher, a vereadora que contou com o meu voto para dar proteção, voz e vez aos judeus da cidade, soube do problema e como uma autêntica parlamentar, acionou o secretário de cultura do município que agiu com rapidez e mesmo diante da negativa dos administradores do Centro Cultural Sergio Porto em retirar a tal "obra de arte" das paredes voltadas para a rua, daquela casa cultural, ordenou que assim fosse feito.

Aplaudo , em cena aberta, minha atriz favorita em ação nesta peça que alguns idiotas do mal estavam pregando na cidadania.

Nazistas e nazismo, não são arte, coisa nenhuma. São criminosos. Isso foi propaganda nazista sim, mesmo que seus idealizadores queiram negar. No mínimo, foi um crime culposo.

Enfim, Teresa Bergher fez por mim e pelos democratas do Brasil. Usou sua posição para restaurar a tranquilidade de parte daqueles que a elegeram.

Tomou a providência exata, na hora necessária.

Merece reconhecimento e aplauso em cena aberta.

Daqui, de minha tribuna semanal, o meu aplauso para esta mulher corajosa que nada deixa passar contra os judeus na cidade.

Parabéns, Teresa. Como dizemos sobre os jogadores de futebol: valeu o ingresso. Valeu o meu voto.

Continue. Nós, os judeus do Rio, precisamos do seu mandato. Precisamos de você, atenta, sábia, rápida e certeira.

Um beijo no coração e, mais uma vez, muito obrigado.

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

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“Coletivo Grafico”, uma piada de mau gosto!

Parece que é o que pensa a direção do Centro Cultural Sergio Porto, no bairro do Humaitá, no Rio de Janeiro. No dia 4 de outubro, na mudança de arte de seus muros, a direção da entidade que é pública, vez que pertence à Prefeitura do Rio, empastelou seu muro com uma foto que entre outros, contempla Adolf Hitler e Heinrich Himler (o chefe da SS), em preto e vermelho, passando em revistas tropas da SS. Um dos estandartes nazistas foi substituído na foto, pelos tais “artistas plásticos”, em troca, por um brasão de armas do Estado de Rio de Janeiro. A foto causou pouca indignação para quem passava e via, durante quatro dias, até que uma judia mandou para o Facebook. Rapidamente, os judeus que acompanharam pelo Face se mobilizaram e a vereadora Teresa Bergher entrou no circuito. A parlamentar judia descobriu que o projeto era do próprio Centro Cultural e que seu diretor declarara que nada poderia fazer "pois aquilo era arte". Sendo aquela aberração tornada pública, apelidada de arte por quem deveria execrá-la, a vereadora achou uma via de diálogo e chamou o Secretário de Cultura do Município, Sergio Sá Leitão, que foi até o Sérgio Porto, e, ao se deparar com a tal aberração, declarou que aquilo "é uma aberração". Imediatamente, mandou o Centro Sergio Porto remove-la. "A intenção dos autores da obra, o tal grupo de artistas plásticos conhecido como Coletivo Grafico (sem acento mesmo), era denunciar a truculência do estado ao reprimir as manifestações populares ocorridas no Rio nas últimas semanas." E não podemos aceitar nem que o Estado brasileiro e muito menos o do Rio de Janeiro, seja comparado ao nazismo, e também não podemos aceitar que grupos de esquerda banalizem o nazismo e o Holocausto minimizando o massacre de milhões e milhões de pessoas com a atuação legítima da polícia contra a baderna e o vandalismo. Não é a primeira vez que a esquerda radical faz isso no Rio de Janeiro e nestas manifestações bem como anteriores, em outros contextos, foram utilizados cartazes do governador Sergio Cabral vestido em farda nazista e com "bigodinho".

É apenas propaganda política de um grupo que discorda do governo do Estado. Usar o nazismo nestas circunstâncias é cruzar a linha do debate e da manifestação permitida para cair no crime. Por seu lado a FIERJ atual agiu como parece que gosta de agir nas causas óbvias: nada fez, nada disse. A resposta do Coletivo Grafico, foi se desculpar no Facebook e pintar o muro de preto o que gerou, entre seus apoiadores os seguintes comentários no Facebook:

(texto copiado e colado com sua redação original)

"O Coletivo Gráfico lamenta ter ofendido a Comunidade Judaica, nosso intuito nunca foi o de elevar o nazismo, somos um grupo formado por, mulheres, homens, homossexuais, pessoas de varias partes da cidade, nunca levantamos nenhuma bandeira de ofensa a nenhuma comunidade. O intuito sempre foi de fazer uma analogia a atuação do Estado e do Municipio, que se utiliza de violencia policial para com as manifestações e os pedidos do povo. se colocando em uma posição ditatorial, passando por cima da vontade do povo, se utilizando dos eventos que o Rio esta recebendo para fazer uma politica higienista e excludente. em momento nenhum nosso intuito foi de elevar o nazismo. fizemos questão de apagar as suásticas e por no lugar os simbolos do Estado e do Municipio do Rio de Janeiro."

Os comentários

- O povo judaico deveria tb pensar, que ao relembrar tal sofrimento e episódio onde eles figuravam como vitimas absolutas, estamos resgatando um episódio histórico para relaciona-lo ao presente de forma positiva. a relação não foi levantada em vão. Acredito que um povo que sofreu não deveria se ofender tanto ao ser lembrado num posicionamento politico onde se busca, paz, justiça e pensamento livre. Nazismo sendo lembrado e co-relacionado para que se haja justiça. Essa é uma forma nobre de ser lembrado e utilizado para que a historia nem de longe se repita.

- não consigo é compreender pq os representantes da comunidade judaica se sentem ofendidos quando artistas e pessoas q não são do clã judaico, mas lutam juntos contra todas formas de atrocidades, relembram as atrocidades nazistas para q elas parem de se repetir sob novas formas...

- Sou judia e peço desculpas em nome dos "judeus ignorantes" que não entenderam a mensagem. O trabalho de vocês tá incrível.

- Achei o trabalho lindo e a mensagem que foi passada no painel ao meu ver foi clara como água.

- Parabéns e vida longa ao Coletivo Grafico.

- Quero aqui expressar meu repudio pelos autores desse cartaz. Pelos seus seguidores que “compraram” a ideia e curtiram, ainda por cima achando que retirar o cartaz ofensivo foi ruim. Ruim? Ruim para quem? Centro de Cultural que se preze produzindo esse tipo de arte? Sendo a arte uma forma de cultura, que cultura é essa que agride de forma brutal e ultrajante a toda a comunidade judaica do Brasil e do exterior? Que arte pequena, mesquinha e má que ultrapassa, supera até mesmo os instintos dos animais! Que arte grosseira, belicosa e fora do contexto das recentes manifestações brasileiras. Uma arte com ódio e escuro. Infeliz! Uma arte que retrata o besta nazi e seus seguidores. E serão vocês e os seus seguidores os continuadores? Arte que cria abismos, que reabre feridas. Artista ou animal? Pouco importa. O mal não vence, é vencido!

- Cada "pixel" dessa tinta negra representa uma gotinha de repúdio dos cidadãos sóbrios desta cidade. Aceitem a nossa expressão (cidade).

- Triste; (a pintura de preto)

- muito triste; (a pintura de preto)

- Que pena; (a pintura de preto)

- eles pintaram por cima daquele painel??? que ditadura escrota!;

- Mandaram tirar? É isso?;

- Que merda...; (a pintura de preto)

- Péssimo esse acontecimento! Que censura excrota!;

- vandalismo; (a ordem de remoção)

- Vejo beleza no painel pintado de preto, e esse preto não diminui a luta de vocês. Vivemos um país perverso, e lutar contra isso é legítimo. Só não é necessário deixar a arte tão difícil de interpretar, tão dúbia, que permita interpretações que ferem tão profundamente pessoas alinhadas com os seus ideais de liberdade e justiça;

- Perfeito! Terem pintado de preto foi a melhor coisa que podia acontecer! Está confirmada a censura bizarra... Tinha que publicar isso em algum lugar... Eles fizeram justamente o esperado... Patéticos... Liberdade de expressão foi pros caralhos...;

- censura! e falta de capacidade crônica de lidar com estas imagens...;

- Me desculpem, mas pelo que entendi o "mote" não era o nazismo Alemão, e sim o da polícia militar carioca. Obviamente o painel não era para agradar ninguém... Era para criticar... E não houve apologia ao nazismo, tanto que tiraram a suástica da foto.... Entendo as pessoas se incomodarem com a foto, eu mesmo fiquei um pouco, mas entendi que era por uma coisa maior...;

- Querer questionar a polícia ou o governo é uma coisa. Colocar uma imagem de 20m² de Hitler e Himler, que a população mal conhece, e achar que vão entender que o objetivo era criticar a polícia carioca, vai uma distância enorme. Inúmeras formas de criticar esse país confuso e perverso. Será que precisa estampar uma foto de Hitler? Entendam que algumas pessoas o têm como ídolo. E que ele matou sistematicamente milhões de pessoas, pelo crime de existirem. Ninguém se colocou contra o seu protesto ou contra a sua arte, mas que ela seja feita sem promover a violência e o ódio racial. (foto postada no Face pelo Coletivo Grafico)

 

Corrupção, um mal do mundo

A organização não governamental (ONG) Transparência Internacional divulgou estudo hoje (9) em que mostra o descrédito das pessoas nas instituições públicas para combater a corrupção no mundo. Pelo menos uma em cada quatro pessoas admite que pagou suborno por serviços públicos. Mas a pesquisa revela que dois terços daqueles que receberam propostas de suborno negaram a oferta. Os entrevistados dizem que a corrupção se agravou nos últimos anos e defendem o combate à prática. Denominado O Barômetro Global da Corrupção 2013, o levantamento ouviu 114 mil pessoas em 107 países, no período de setembro de 2012 a março de 2013, e mostra que a corrupção é um fenômeno amplo. É a oitava versão da pesquisa sobre o mesmo tema, envolvendo vários países. Dos entrevistados, 27% admitiram que pagaram suborno para ter acesso a serviços públicos e instituições no último ano. De acordo com a pesquisa, nove em cada dez pessoas disseram que estão dispostas a colaborar para combater a corrupção.Na percepção de 72% dos brasileiros, após os partidos, o Congresso é a instituição mais corrupta, seguido pela polícia (70%), serviços médicos e de saúde (55%) e pelo Judiciário (50%).A presidenta da Transparência Internacional, Huguette Labelle, disse que os índices de suborno em nível mundial ainda são elevados, mas o fato de o cidadão querer combater a prática e a corrupção em geral deve ser avaliado como positivo.Em 17 países do G20 (grupo das nações mais desenvolvidas do mundo), 59% dos entrevistados disseram que os governos atuam adequadamente no combate à corrupção. Para os entrevistados de 51 países, os políticos são os mais corruptos. Nos mesmos países, 55% dizem acreditar que o governo defende interesses particulares.Em 2008, quando o mundo era atingido pela crise econômica, 31% dos entrevistados demonstravam confiança no governo no que se referia às medidas para reagir aos efeitos. Mas a pesquisa recente mostra que o percentual caiu para 22%. Os dados completos podem ser obtidos no site da Transparência Internacional. (Foto de divulgação)

 

Estupros orientais

Em meio à onda de protestos, a violência contra mulheres no Egito vem tomando proporções assustadoras. De acordo com a ONG de direitos humanos Human Rights Watch, em apenas quatro dias na semana passada – durante os protestos que culminaram na queda de Mohammed Morsi – mais de 200 mulheres sofreram abuso sexual. O número seria ainda mais alarmante se fossem contados os casos não denunciados. Ao participarem de manifestações nas ruas, mulheres têm sido cercadas por dezenas de homens e, não raramente, estupradas por todos eles. O abuso pode durar alguns minutos ou até mesmo horas. Já o trauma elas carregam por toda a vida. O caso da jornalista Lara Logan, correspondente da rede CBS, que sofreu estupro coletivo quando cobria as manifestações na praça Tahrir, jogou os holofotes de todo o mundo para a questão pela primeira vez. O Human Rights Watch ressalta que não há qualquer tipo de proteção especial para mulheres que participam dos movimentos e que os homens que cometem esses crimes sabem que não serão punidos. A Tahrir Bodyguard (na foto) e a OpAntiSH (Operação contra o Assédio Sexual), as duas maiores organizações voluntárias, anunciaram na última sexta-feira (05/07) que não participarão mais dos protestos para garantir a segurança de seus próprios integrantes, segundo publicaram no Twitter. Frequentemente os voluntários são atacados ao tentarem salvar vítimas."É extremamente frustrante e deprimente", afirma Nihal Saad Zaghloul. Muitos ativistas do grupo Bassma atuavam ao lado de membros do Tahrir Bodyguard e do OpAntiSH na defesa de mulheres durante os protestos. "Temos muito retorno de pessoas dizendo como nosso trabalho é bom e importante. Esta é uma motivação para continuarmos lutando." O problema tem raízes antigas, na repressão sob a qual vivia a sociedade egípcia nos tempos do ditador Hosni Mubarak, diz Zaghloul. "Quando homens são oprimidos, eles repassam essa opressão àquele ser que ele enxerga como mais fraco, nesse caso, a mulher", avalia. Para ela, este é um círculo vicioso que está impregnado na sociedade egípcia.Zaghloul afirma que não se pode culpar apenas Morsi e os islamistas pela violência contra mulheres no Egito. "Ele cometeu vários erros e não deu atenção aos direitos das mulheres, mas nenhum dos outros regimes havia dado". Ela preferiu não comentar as suspeitas de que a Irmandade Muçulmana teria pago grupos de criminosos para abusar sexualmente e bater em mulheres a fim de tirá-las dos protestos e da vida política no país. "Não posso culpar ninguém, não há provas". (Foto de divulgação)

 

Para matar judeus

A organização Asharq Alawsat publicou que uma delegação de parentes de combatentes do Hezbollah mortos na Síria está questionando o misto de partido político e grupo terrorista, afirmando ter entregado seus filhos, orgulhosamente, para serem enviados à Israel e combater judeus, e não para matar muçulmanos e combater na Síria. No momento da publicação desta edição o Quartel General do Hezbollah, no Sul de Beirute, tinha acabado de ser atacado por carro bomba, modificando o quadro entre sunitas e xiitas dentro do Líbano. Os sunitas sírios haviam avisado várias vezes que se o Hezbollah continuasse as ações militares dentro da Síria, ele seria atacado dentro do Líbano. (Foto de divulgação)

 

Menorah de Lubavitch

Um grupo de 70 mulheres e moças do Chabad dos EUA, Canadá, Austrália África do Sul, Venezuela e Israel estiveram em Dnipropetrovsk, a quarta maior cidade da Ucrânia para conhecer as raízes do movimento. O rebe Levi Yitzchok Schneerson, pai do rebe Menachem Mendel Schneerson, nasceu e viveu lá. A cidade possui o maior centro judaico do mundo construído em forma de uma Menorah dourada. São sete torres e uma sinagoga inauguradas no início do ano judaico, em 2012 (outubro). Essa cidade esta se consolidando como destino de passeio de todos os membros do Chabad no mundo. (Foto de divulgação)

 

A fome provada

Três vasos intactos e uma pequena lamparina de óleo de cerâmica, que datam da época da Grande Revolta Judaica contra os romanos, no século 1 da Era Comum, foram descobertos recentemente em uma pequena cisterna de um edifício, em uma escavação arqueológica próximo ao Muro das Lamentações, no Parque Arqueológico de Jerusalém. Os vasos foram descobertos no interior do canal de drenagem que foi aberto em sua totalidade a partir da Piscina de Shiloah (Shiolah Pool) na Cidade de David até o início do Arco de Robinson. De acordo com Eli Shukron, diretor da escavação da Autoridade de Antiguidades de Israel, esta é a primeira vez que os arqueólogos conseguem conectar achados arqueológicos com a fome que ocorreu durante o cerco de Jerusalém, na época da Grande Revolta. “Os utensílios e a lamparina de óleo de cerâmica indicam que as pessoas desciam até a cisterna onde eles se alimentavam secretamente com a comida contida nestes objetos, sem que ninguém pudesse vê-los, e isso é consistente com os relatos do historiador Josefo", explica Eli Shukron. (Foto de divulgação)

 

Terceira visão

Quem sofre com a cegueira provocada pela idade tem uma boa notícia: pesquisadores dos Estados Unidos e da Suíça estão criando lentes de contato que podem fornecer uma visão telescópica para seus usuários, uma vez combinadas com óculos especiais. O produto poderá ter, inclusive, aplicações militares. A imagem poderá ser ampliada em até 2,8 vezes. As lentes de contato criadas pelos pesquisadores têm uma região central que permite a entrada de luz para uma visão normal. O elemento telescópico fica em um anel em volta da região central. Pequenos espelhos de alumínio, montados segundo um padrão específico, atuam como um amplificador que lança a luz para o anel ao menos quatro vezes antes de direcioná-la para a retina. Durante o uso normal, a imagem ampliada é bloqueada por filtros polarizadores, e por isso não é vista. O usuário pode ligar o aparelho alterando esses filtros, posicionados no óculos, de forma que apenas a imagem ampliada é lançada sobre a retina. O protótipo produzido pela equipe tem oito milímetros de diâmetro, um milímetro de espessura na região central e 1,17 mm no anel ampliador. "A parte mais difícil do projeto foi tornar as lentes ‘respiráveis’”, diz o pesquisador Eric Tremblay, da EPFL (Escola Politécnica Federal de Lausanne), na Suíça. “Se você quiser usar as lentes por mais de 30 minutos é necessário que elas permitam que o olho respire". Segundo ele, a lente deve permitir a entrada de gases para que a córnea não fique sem oxigênio. As versões das lentes permeáveis aos gases devem passar pelos primeiros testes clínicos em novembro, segundo ele. O objetivo é que portadores de deficiência visual consigam usar o equipamento o dia inteiro. (Foto de divulgação)

 

Confronto Manchete, com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Nesta quarta-feira (10), Oswaldo Munteal (professor universitário) e Consuelo Martin (advogada) discutem sobre a polêmica Educação Domiciliar x Educação Escolar.

Na quinta-feira (11), André Chevitarese (pós-doutor em História e Arqueologia) e Daniel Justi (Mestre em Teologia) debatem sobre as últimas notícias envolvendo as religiões.

E na sexta-feira (12), Ronaldo Gomlevsky, vereadores e deputados discutem os principais fatos políticos da semana.

Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br

Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

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Confronto com Marcelo Freixo (PSOL) – Na última sexta-feira (5),
Ronaldo Gomlevsky discutiu política com o deputado estadual do Rio.

 

Menorah na TV

Quer ficar por dentro do que a mídia não mostrou e não falou sobre as manifestações no Rio de Janeiro? Então assista Ronaldo Gomlevsky entrevistando Renato Cinco, vereador pelo PSOL-RJ que participou de todas as manifestações e abre o jogo, principalmente sobre a autoria dos incidentes violentos e sobre a reação policial. É um relato de quem participa das mobilizações sociais há 20 anos. Não há como perder! No canal 14 da NET-RJ.

NOVOS HORÁRIOS A PARTIR DE JULHO - QUA 22hs (programa inédito) reapresentações - QUI - 02h30, 18h -SEX - 01h30, 22h - SAB - 06h30, 16h30, 22h30 - DOM 16h30, 22h30 - SEG - 00h30, 14h30, 17h30, 23h - TER - 22h30 - QUA - 05h00.

E no YouTube você continua tendo nossos programas disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugar no noCanalMenorahNaTV.

(Foto Menorah)

Rapidinhas das rapidinhas

  • O Bait organiza mais um shabaton para os jovens do Rio. O cardápio será mexicano. Dia 12/07, às 20h30. Reservas pelo Facebook até 10/07 ou por email: baitrj_adm@yahoo.com.br - Para jovens de 17 a 35 anos. Informações no tel. 2235-6516. End. Rua Raimundo Corrêa, 79 – Copacabana.

  • O Centro de História e Cultura Judaica promove uma seção de filmes e uma palestra com o tema: Sorrindo com Wody Allen e Freud. A palestrante será a psicanalista Dora Gurfinkel e serão exibidos cinco filmes em cinco dias. Dias 11,18, 25/07 e 1 e 8/08. De 18h às 21h30. Informações no tel. 2275-7096. End. General Severiano, 170 – Botafogo.

  • O Bnei Akiva está com as inscrições abertas para a machané de julho, que será no acampamento ABC. As inscrições devem ser feitas até o dia 07/07. Informações no tel. 9767-6142. Dias 23 a 28/07.

  • A Chazit convida os jovens para a machané de julho na Kinderland. Entre os dias 24 a 29/07. Informações no tel. 9999-6181.

  • O CIB promove uma sessão do filme Brothers, que apresenta um conflito entre judeus seculares e ortodoxos. Após a sessão haverá um lanche para o público presente. Dia 14/07, às 15h. End. Rua Barata Ribeiro, 489 – Copacabana.

  • O Beit Lubavitch traz ao Rio a Orquestra Filarmônica de Israel, regida pelo maestro Zubin Meta. Os ingressos já estão à venda. Informações no tel. 3543-3768 / 7825-4293. Dia 17/08, às 20h30. End. Theatro Municipal – Cinelândia.

  • A Wizo Rio e o Grupo Galil promovem um almoço e um bazar no dia 30 de Julho, no Porto Bay Rio Internacional Hotel, em Copacabana. Os ingressos já estão à venda e a renda será em benefício dos projetos beneficentes da Wizo. Dia 30/07, às 12h30. Informações no tel. 2521-3005 / 2255-3289. End.Av. Atlântica, 1500 – Copacabana.

Sua Voz

TOURADAS EM MADRI

Bom dia , Gomlevsky, Parabéns pela crônica e pelo palpite quase certo. Esse combinado da Espanha é bom, mas, é ampliado pela mídia. Especialmente pelo que chamo de geração playstation. Uma garotada recém chegada e que habita a televisão comentando futebol e fazendo seguidores. O Tic Tac nada mais é do que o Tico Tico no Fubá do América F.C nos tempos da bola de birro. Ganhamos e demos aula. Como diz o Parreira futebol tem hierarquia. No sábado, no nosso programa de esportes “ Show da Galera” - dei meu palpite: não aceitaria nada menos que 3 x 0. Pois não gostei. Achei que poderia ter sido de mais. Um forte abraço. Do admirador - Washington Rodrigues - Comentarista Esportivo da Rádio Tupi.

Prezado senhor Ronaldo, Shalom!! Peço a sua permissão para postar esta jóia de comentário na minha página no face book. Já não aguento mais ver postagens estúpidas dizendo que a vitória de Domingo foi armação. Estou fora do Brasil, mas acompanho as notícias diariamente. Um grande abraço, - Jaime Araujo

Meu prezado Roni. Você é o máximo. Em 1950 estava do Maraca e vi o show que o povão deu ao cantar Touradas de Madri. Esperei ansioso pela repetição nesse último domingo, mas não deu. Será que esquecemos daquela marchinha magnífica. Na época os espanhóis foram à loucura e juraram jamais jogar no Brasil ... o que não se confirmou. Agora, aos meus 84 anos vivi aquelas grandes emoções que só vc. poderia descrever. Abraços do seu fã e admirador. - Leon Bendayen

 

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