terça-feira, 6 de janeiro de 2015

MORRE PRIMEIRA JUDIA A SER COROADA “MISS AMERICA”

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Bess Myerson estava com 90 anos. Ela recebeu prêmio máximo de beleza em 1945.

Victor Grinbaum – MENORAH BRASIL

Morreu no dia 14 de dezembro em Santa Mônica, na Califórnia, Bess Myerson, a primeira e única mulher judia a ser coroada “Miss América”, em 1945. A morte de Myerson, que sofria de demência, foi anunciada somente nesta segunda-feira.

Nascida no bairro nova-iorquino do Bronx em 16 de julho de 1924, Bess era filha de um casal de imigrantes russos pobres. Estudou piano desde a infância e seu primeiro trabalho foi como professora do instrumento musical. Mas aos 21 anos, ela se tornou famosa nos Estados Unidos ao ser eleita “Miss América”, representando Nova York. Alta, sorridente e dona de uma belíssima cabeleira castanha, ela não teve dificuldades para vencer as demais concorrentes, embora os organizadores do certame quase a tenham obrigado a adotar um pseudônimo “menos judaico”. Ela se recusou. Na ocasião, espalhou-se a versão de que Bess se inscrevera no concurso de miss pensando apenas em ganhar o suficiente para adquirir um piano de cauda, e assim melhorar suas aulas. Após deixar de ser miss, ela se engajou em diversas entidades de direitos civis, entre elas a Anti-Defamation League, que combate o antissemitismo.

A partir de 1954, Bess se tornou apresentadora de televisão, além de palestrante. Nos anos 70, tentou a carreira política ao lado do então parlamentar Ed Koch, que acabaria sendo eleito prefeito de Nova York.

Bess Myerson casou-se duas vezes e teve dois filhos. Retirada da vida pública após um escândalo envolvendo o roubo de produtos em uma loja de departamentos nos anos 80, ela morreu na obscuridade. Desde 2013 estava recolhida em uma casa de repouso para idosos, após passar por um câncer nos ovários.

EXÉRCITO DE ISRAEL SALVA FILHOTE DE CERVO QUE SERIA COMIDO POR TERRORISTAS

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Durante busca, soldados encontraram um verdadeiro arsenal, além do animal que estava prestes a ser abatido. Cervos são protegidos por lei e sua caça é proibida no Estado Judeu.

Victor Grinbaum – MENORAH BRASIL

Soldados das Forças de Defesa de Israel apreenderam no interior de uma casa em Hebron cerca de duas mil balas de fuzil, peças de reposição para rifles M16, drogas e um filhote de cervo vivo. A apreensão aconteceu durante uma operação de rotina do exército israelense, que constantemente busca esconderijos de armas usadas por militantes palestinos em ataques terroristas.

A apreensão do animal surpreendeu os envolvidos na operação. O filhote foi descoberto após um dos soldados notar ruídos estranhos que vinham do interior de um barril. La dentro, assustado, estava um pequeno cervo, que foi imediatamente levado para o Departamento de Veterinária do Zoológico Bíblico de Jerusalém, onde se encontra em tratamento. Os cervos são nativos de Israel e estão na lista de animais selvagens protegidos por lei, sendo proibidas a caça e a posse do animal.

De acordo com o inspetor-chefe Yaniv Ohana, os moradores da casa varejada admitiram que pretendiam matar e comer a carne do filhote. De acordo com informações da Autoridade Israelense de Parques Naturais, a vida selvagem nos territórios da Judeia e Samaria (mais conhecidos por “Cisjordânia”) vem sendo “dizimada” pela caça ilegal empreendida por palestinos.

NA FOTO: O filhote de cervo é levado para o Zoológico Bíblico de Jerusalém por um soldado israelense a bordo de um jipe blindado. Após ser tratado e vacinado, ele deverá ser novamente solto em um parque nacional de Israel (Israel Police Spokesman’s Unit)

PALESTINO MENTOR DE TRIPLO SEQUESTRO É CONDENADO EM ISRAEL

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Em nome do Hamas, Hussam Kawasame confessou ter planejado a captura e o assassinato de três jovens israelenses em junho de 2014. Para promotor, criminoso não considerava as vítimas como humanas por serem judeus.

Victor Grinbaum – MENORAH BRASIL

Hussam Hassan Kawasame, membro de uma numerosa família palestina com profundas ligações com o grupo terrorista Hamas, foi condenado pela Justiça de Israel após o término de seu julgamento por um tribunal militar nesta terça-feira. Ele confessou a autoria intelectual do triplo sequestro seguido de morte de Gilad Shaer, Naftali Fraenkel e Eyal Yifrah (foto), em 12 de junho do ano passado, nas proximidades de Hebron, na Judeia. A pena ainda não foi decidida, mas é provável que o criminoso seja condenado à prisão perpétua.

A condenação de Kawasame se baseou na sua admissão. Ele confessou que recebeu 200 mil shekalim (cerca de R$ 15 mil) do Hamas por realizar o sequestro e esconder os corpos das vítimas, além de armas para serem distribuídas a outros militantes terroristas. O promotor militar que acusou Kawasame declarou na corte que o criminoso “jamais viu suas vítimas como seres humanos e que ordenou suas mortes apenas porque eram judeus”.

O clã Kawasame possui um longo histórico terrorista em parceria com o Hamas. Hussam e seus irmãos têm passagens pelas prisões israelenses por conta de vários crimes. Ele já esteve preso entre 1995 e 2002, acusado de envolvimento com uma célula do Hamas responsável por atentados a bomba. Hassim Kawasame, irmão de Hussam, foi condenado à prisão perpétua por envolvimento na explosão de um ponto de ônibus em Jerusalém, em março de 2011, que matou uma turista escocesa e feriu 39 pessoas. Outro irmão, Mahmoud Kawasme, recebeu uma sentença de 20 anos de prisão por seu papel no planejamento de um duplo ataque suicida a bordo de um ônibus em Beersheba, em agosto de 2004, que matou 16 moradores da cidade e feriu mais de 100 pessoas. No entanto, Mahmoud foi um dos 1027 terroristas libertados em troca do soldado Gilad Shalit, sequestrado em 2006 por um comando do Hamas e mantido em cativeiro até 2011. De acordo com os investigadores israelenses, Mahmoud Kawasme, atualmente vivendo na Faixa de Gaza, foi o contato de Hussam com a cúpula do Hamas no planejamento e na execução do sequestro dos três jovens israelenses.

FATAH CELEBRA SEU ANIVERSÁRIO NO FACEBOOK COM IMAGEM DE CRÂNIOS DE JUDEUS

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Partido de Abbas e da Autoridade Palestina insiste no incitamento à violência enquanto posa de “moderado” para o mundo.

Victor Grinbaum – MENORAH BRASIL

O uso das redes sociais como forma de propagar um ideário violento já não é mais nenhuma novidade: grupos das mais diversas orientações radicais usam o Facebook, o Twitter e outras formas de comunicação eletrônica para arregimentar simpatizantes e convencer a opinião pública da “justiça” de suas ideias e ações.

Uma delas é a Al-Fatah, misto de partido político e facção terrorista, fundada por Yasser Arafat em 1959, atualmente dirigida por Mahmoud Abbas, também líder da Autoridade Nacional Palestina, e que está celebrando mais um aniversário de sua fundação. Na página oficial do grupo no Facebook, um cartaz mostrando uma pilha de ossos ensanguentados e marcados com a Estrela de Davi. E na legenda, a frase em árabe “A Fatah trunfará sobre os vossos crânios”.

A campanha de incitação à violência que a Fatah, em parceria com o Hamas, vem empreendendo, tem sido apontada por Israel como responsável pela “Intifada dos Carros”, que desde novembro do ano passado matou e feriu diversos cidadãos israelenses. No entanto, isso não parece demover os governos dos países ocidentais que insistem em tentar negociar um acordo de paz com o mesmo Mahmoud Abbas que tolera e encoraja o terrorismo contra Israel.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

ONU RECHAÇA CRIAÇÃO FORÇADA DO ESTADO DA PALESTINA

Precisava de nove votos, mas foram oito a favor, dois contra e cinco abstenções, duas delas, surpreendentes

José Roitberg - MENORAH BRASIL

Numa sessão do Conselho de Segurança da ONU convocada para a inconveniente data de 31 de dezembro, as diplomacia palestina, hoje apoia pelo Parlamento Europeu, tentou cavar uma solução que obrigaria Israel, ou a aceitar ou a se posicionar frontalmente contra a ONU.

Entenda: uma resolução da Assembleia Geral, é 'não-vinculante' ou seja, nenhuma das partes envolvidas é obrigada a fazer nada que tal resolução preconize. Por exemplo a 181, a da Partilha da Palestina, com um prazo de 6 meses, para movimentação de populações e saída das tropas inglesas de lá era não-vinculante mas deu respaldo político aos judeus para declararem seu estado independente. Por outro lado, os árabes não eram obrigados a aceitar isso e preferiram a guerra, uma guerra de extermínio dos judeus em 1948, prosseguindo o Holocausto de 1939-1945, mas desta, vez, com os judeus em armas, o Estado sobreviveu e consolidou sua independência e fronteiras.

Já uma resolução do Conselho de Segurança 'é vinculante' e as partes seriam obrigadas a cumprir.

Desejavam os palestinos que a ONU definisse um cronograma para sua independência exigindo que Israel negociasse um acordo final até o final de 2015 e se retirasse totalmente da Judeia e Samaria, e Jerusalém Oriental até o final de 2017.

Ou seja, o lado da mesa que é o terrorista, que é o assassino indiscriminado de civis, que se recusa a cumprir os acordos anteriores, que lança foguetes sobre a população civil, que incentiva suas crianças ao martírio por Allah e que não dá um passo próprio, nem na direção de sua independência, nem na direção da paz, queria que a ONU obrigasse o lado que dá todos os passos para a paz e deseja a paz a negociar. Chega a ser uma proposição bizarra e que será apenas utilizada como forma de propaganda: "Olha, nós oferecemos a paz, mas eles é que não querem, principalmente os Estados Unidos, o grande Satan..."

Votaram contra, Estados Unidos e Austrália e nem foi preciso o poder de veto dos EUA pois outros países se abstiveram: Inglaterra, Lituânia, Coreia do Sul e dramaticamente, nos últimos instantes a mudança de lado de Ruanda (54,5% de católicos e 4,6% de muçulmanos) e da Nigéria, grande potência muçulmana, que se abstiveram.

Vergonhosamente, a França votou a favor, bem como nossos vizinhos de políticas inoportunas, a Argentina e o Chile. Rússia (que luta sua Guerra Fria contemporânea) e China (esta, apesar de todos os acordos comerciais com Israel) também votaram a favor assim como a Jordânia com seus mais de 70% de palestinos em sua composição populacional, sendo este, o verdadeiro e já consolidado Estado Palestino da Partilha. O Chad (55% muçulmano), e Luxemburgo, uma mera cidade encravada na Europa, de menos de 550 mil habitantes, como um espeto medieval arcaico, mesmo assim pró-palestino.

Os palestinos tinha certeza de obter os nove votos necessários e sua enorme decepção fez com que esta notícia fosse marginalmente divulgada em meio as comemorações de fim-de-ano no ocidente.

Alguns analistas internacionais afirmam que França e Luxemburgo votaram a favor (o voto é aberto, individual e em sequência), pois também tinham a certeza de que os nove votos seriam atingidos e  Estados Unidos vetaria a resolução, colocando estes governos 'bem na foto', pois seus desejos teriam sido impedidos pelo imperialismo ianque.

Talvez muita gente tenha se surpreendido com a Nigéria e estas mesmas pessoas e governos não conseguem alcançar o que o islã jihadista hoje em apoio ao Califa fez naquele país, onde 10.000 pessoas foram assassinadas em 2014 por serem cristãs ou muçulmanas não vinculadas ao Boko Haram.

País islâmico que luta contra jihadistas não vota mais a favor de terroristas islâmicos.