domingo, 30 de setembro de 2012

Site sobre Antissemitismo Comunista

Novo site sobre a perseguição aos judeus no Império Soviético, durante a vigência do Comunismo. Voce sabe como os comunistas, as pessoas comuns chamavam os judeus?

De “Inválidos do Quinto Grupo”…

Entre no site sobre o antissemitismo comunista e veja porquê.

http://tsnoticias.com/vaad_hashoa_br/sovietico/index.html

Livro sobre Imigração Judaica–novo

Livro sobre Copacabana–novo

Bilau pra que?

Um estudo feito com base em dados históricos na Coreia do Sul revelou que homens castrados vivem em média 19 anos a mais do que os demais homens da mesma camada social. A pesquisa, publicada nesta semana na revista científica Current Biology, analisou dados de centenas de anos de eunucos na Coreia do Sul. Os eunucos tinham funções especiais nas sociedades orientais da China e da Coreia, em especial na dinastia Joseon, que reinou o império coreano do século 14 ao 19. Eles guardavam os portões dos castelos, administravam a comida e eram os únicos homens fora da família real com acesso aos palácios à noite. O pesquisador Cheol-Koo Lee, da Korea University, em Seul, analisou dados de 81 eunucos que viveram 1556 e 1861. A idade média de vida deles era de 70 anos, 19 a mais do que os não-castrados da mesma casta social. Um dos eunucos estudados chegou a viver 109 anos. A média de anos de vida dos homens da família real coreana, no mesmo período, era de apenas 45 anos. Muitos nobres coreanos alcançavam, no máximo, entre 50 e 60 anos. A castração feita antes da puberdade impede que meninos se transformem totalmente em homens, em termos biológicos. "Os históricos mostram que os eunucos tinham aparência feminina. Eles não tinham bigodes, possuíam seios grandes, quadris largos e vozes finas", diz Cheol-Koo Lee. Uma das hipóteses levantadas pelo estudo é que os hormônios masculinos, como a testosterona, podem ter efeitos nocivos ao corpo dos homens. Os pesquisadores acreditam que os hormônios masculinos debilitam o sistema imunológico e causam danos ao coração. A castração seria uma forma de "proteger" o corpo masculino destes efeitos. Os pesquisadores não conseguiram levantar dados sobre as mulheres no mesmo período. Para David Clancy, da universidade britânica de Lancaster, os resultados são "persuasivos, mas, certamente, não conclusivos". Ele aceita o argumento de que o alto número de pessoas centenárias entre os eunucos é um sinal de que a testosterona, de fato, tem um papel importante na longevidade masculina. No entanto, ele diz que o estilo de vida dos eunucos - que possuem hábitos mais reservados - também é um fator importante a ser considerado.

Voando nos trilhos

A Israeli Railways assinou contrato com a canadense Bombardier para aquisição de mais 72 vagões de passageiros de dois andares, no valor de 158 milhões de dólares. A entrega será entre 2014-2015 elevando para 222, o número de vagões de dois andares. Cada composição destas leva até 900 passageiros de cada vez. A empresa é nova, estabelecida em 2003 sendo removida de outra empresa conjunta de transportes e revolucionou o sistema de transportes em Israel. Hoje possui 1. 900 funcionários e gira 3 bilhões de shekalim por ano. Liga todas as cidades do litoral e vai até Jerusalém, passando pelo aeroporto e por Modiin. Espera-se o acordo com os chineses para a linha de alta velocidade de passageiros e carga para Eilat.

Católicos tem que continuar pagando imposto religioso ao governo

04-notaCatólicos na Alemanha têm que pagar imposto religioso se quiserem ter direito a receber os sacramentos da Igreja, como comunhão, confirmação ou funeral cristão. Nesta quarta-feira (26/09), o Tribunal Administrativo Federal alemão, uma das mais altas cortes do país, determinou que um católico que declare formalmente seu afastamento da Igreja para não pagar a contribuição mensal também perde o direito de participar de seus ritos. O fim do processo significa uma derrota para o teólogo Hartmut Zapp, que havia declarado em cartório em 2007 que abandonava a Igreja como "instituição pública", mas reivindicava o direito de continuar participando dos ritos católicos como fiel, mesmo sem pagar o imposto eclesiástico. Os juízes determinaram que o assunto é da alçada única da Igreja, e que tal afastamento parcial não é possível, argumentando que aqueles que "desejam voluntariamente permanecer na comunidade católica não podem exigir que o Estado restrinja o direito de autodeterminação da Igreja". A decisão foi anunciada dois dias depois de um decreto da Conferência dos Bispos da Alemanha entrar em vigor, segundo o qual católicos que se recusarem a pagar a taxa perdem o direito de receber os sacramentos. Zapp se considera católico, apesar de não pagar imposto. O movimento de reforma católica Wir Sind Kirche ("nós somos Igreja", em tradução livre), criticou o decreto episcopal, que torna a condição de membro da Igreja explicitamente vinculada ao pagamento de impostos como um sistema de pay and pray (pague e reze). Na Alemanha, os contribuintes são obrigados a pagar imposto à Igreja, a menos que se declarem "sem religião" ou que entreguem uma declaração deixando formalmente a Igreja. O imposto religioso é regulamentado por lei, correspondendo a uma parcela que varia entre 8% e 9% do valor do imposto de renda, dependendo da região em que o contribuinte vive.

Morrer por Assad

Até aonde vai o desejo de um fundamentalista muçulmano xiita de morrer por Deus? Morrer por Allah ou morrer por Assad? Fontes libanesas surgiram com um relato impressionante de que estão acontecendo muitos funerais de jovens nas áreas controladas pelo Hezbollah no sul do Líbano. As mesmas fontes dizem que os mortos e feridos do lado governista da guerra na Síria aumentam e grande parte é de libaneses xiitas, recrutas do Hezbollah. As famílias dos jovens enterrados se recusam a declarar a causa da morte por que o Hezbollah exigiu que os parentes mantivessem segredo. Em outra nota recente, representantes políticos da OLP, em Ramallah, afirmaram que mais de 400 palestinos foram mortos pelas forças do governo nos subúrbios de Damasco. Enquanto a ONU discute bloqueios e o Qatar exige intervenção dos países árabes, a favor dos rebeldes sunitas, combatentes libaneses e iranianos estão dentro da Síria, matando sírios e morrendo para manter a aliança xiita moribunda, mas viva. A guerra civil se internacionalizou. Só não vê quem não quer ver

obs: após o fechamento desta nota, o governo turco ameaçou bombardear a Síria, caso tropas sírias continuem a bombardear seus refugiados em território turco; o emir do Catar, conclamou os países árabes a enviar tropas à Síria para derrubar Assad; o líder druzo do Líbano ameaçou armar os druzos e partir para o combate por “uma síria secular” não admitindo um governo sunita com a sharia, como parece que vai acontecer.

03-nota

Lixão nunca!

O aterro sanitário de Guapimirim, na região metropolitana do Rio de Janeiro, o último dos 15 lixões situados às margens da Baía de Guanabara, foi interditado em operação coordenada pela Secretaria Estadual do Ambiente em conjunto com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Localizado em meio à vegetação de Mata Atlântica, com uma área de 60 mil metros quadrados, o aterro recebia diariamente cerca de 35 toneladas de lixo que contaminavam o lençol freático e os rios da região. O secretário Carlos Minc explicou que a partir de agora, com o fechamento do lixão, os catadores que trabalhavam no local vão ganhar uma quantia equivalente a um salário mínimo e passarão a atuar em uma cooperativa organizada por técnicos do Inea, com o objetivo de iniciar uma coleta seletiva que ainda não existe no município. De acordo com Minc, todo o lixo que era depositado em Guapimirim será levado agora para o aterro sanitário de Itaboraí, também na região metropolitana, que está licenciado para receber resíduos de diversos municípios. "É um aterro próximo, moderno e que nós licenciamos. É impermeabilizado, trata o chorume e capta o gás metano, um gás poderoso para o efeito estufa", disse. Desde o início deste ano, grandes lixões no entorno da Baía de Guanabara já foram fechados, como os de Gramacho, em Duque de Caxias; Babi, em Belford Roxo; e Itaoca em São Gonçalo.

02-nota

Circuncisão sempre!

A ministra da justiça da Alemanha, Sabine Leutheusser-Schnarrenberger apresentou um projeto de lei federal na véspera do Iom Kipur, garantindo o direito à circuncisão ritual. Se aprovada, ela encerra a validade da decisão da Corte de Colônia que tornou o procedimento ilegal. Um movimento da Corte de Berlim, neste meio tempo, tentou criar um "padrão médico" para a circuncisão, excluindo a participação de um mohel sem formação em medicina. Infelizmente todas as matérias sobre o assunto afirmam que em todo o mundo os judeus "só praticam a circuncisão com mohel rabino religioso" o que não é verdade, sendo comum e frequente a nomeação como mohel do médico cirurgião formado, como vários no Brasil. A nova lei define que a circuncisão deverá ser feita com anestesia "se necessária" para garantir não produzir dor. Um dos itens diz que um médico deverá ser encarregado da circuncisão, mas que nos "primeiros seis meses de vida uma pessoa designada para a tarefa pela comunidade religiosa também terá permissão, se for comprovado que tal pessoa é tão competente quando um médico (para a circuncisão). " Dieter Graumann, presidente do Conselho Central dos Judeus na Alemanha elogiou a nova proposta e espera que o debate da lei seja conduzido de foram justa. Note que a circuncisão ritual precisa ser regulamentada para a comunidade judaica (cerca de 150. 000 pessoas) e para a comunidade islâmica (4. 000. 000). Para os judeus a circuncisão é feita no oitavo dia de vida, para os muçulmanos os prazos podem variar, dependendo do ramo, até os 16 anos de idade. Especialistas em leis na Alemanha, afirmam que o debate será duro e longo, chegando à Corte Constitucional e até mesmo a Corte Europeia de Justiça. Ao contrário da decisão racista da Corte de Colônia que é sumária, imediata e não pode ser contestada, a iniciativa do governo alemão será atacada de todas as formas, pois não há interesse, por parte dos antissemitas, em regulamentar nada, mas em apenas proibir que o pacto de Abraão seja realizado por judeus e muçulmanos, violentando sua liberdade religiosa.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Judeus Líbios

Até que Muhamar Al Kadafi assumisse o poder na Líbia e terminasse com a vida judaica por lá no transcorrer de 1969, a comunidade judaica local teve uma longa trajetória. Os judeus chegaram à Cirenaica vindos do Egito no século 3 AC. Por esta região passavam as rotas de comércio do Norte da África até Jerusalém. Este fato permitiu que os judeus líbios mantivessem fortes laços com Jerusalém. No ano 73 DC, quando floresciam as revoltas judaicas contra os romanos, um zelote vindo da Judeia chegou à Cirenaica e comandou o levante abafado pelo Império Romano. O líder e muitos seguidores foram presos e mortos. Desde então a presença judaica por lá foi pouco registrada. Em 1911 a Líbia se tornou colônia italiana e em 1939 havia 21.000 judeus vivendo no país. Quando as forças nazistas junto com as tropas italianas de Mussolini fizeram da Líbia sua base para atacar o Egito (forças inglesas) e conquistar o Canal de Suez, foram decretadas leis antissemitas. Os judeus foram proibidos de ter empregos, negócios no comércio e foram impedidos de estudar. 2.000 judeus foram enviados para campos de concentração e trabalhos forçados no meio de deserto. Quase todos morreram. Depois da Segunda Guerra Mundial a situação não melhorou. Ainda em 1945, houve um forte ataque aos judeus, na capital, Trípoli. Todas as sinagogas da cidade foram saqueadas e destruídas. Casas e lojas de judeus foram invadidas e saqueadas. Houve muitas mortes. Em 1948 com a Independência de Israel o ataque se repetiu e mais judeus foram mortos pelos muçulmanos. Naquela oportunidade, os judeus reagiram e enfrentaram as massas, lutando com bravura e salvando muitas vidas. Entre 1948 e 1951, 31.000 judeus líbios emigraram para Israel. Nas décadas de 1950 e 1960 o fluxo continuou. Na época da Guerra dos Seis Dias, ainda havia 7.000 judeus na Líbia. Os ataques aos judeus recomeçaram e seus dirigentes solicitaram ao Rei que pudessem sair. Em um mês, o rei permitiu que seis mil judeus fossem para Roma, levados pela marinha italiana. Quando Kadafi assumiu o poder, apenas 100 judeus estavam na Líbia. Todas as suas propriedades foram confiscadas, as dívidas dos muçulmanos para com os judeus foram canceladas e deixar a Líbia passou a ser um comportamento ilegal. Quase todos fugiram do país e no início dos anos 1970 havia apenas 20 judeus por lá. Em 2002 todos já tinham falecido. Hoje, a Líbia é um país "livre de judeus." Para nós aqui de Menorah rapidinhas, graças a D'us.

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Holocausto? Você Sabia?

Você sabia que o HOLOCAUSTO do povo judeu que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial se escreve com agá (H) maiúsculo para diferenciá-lo da palavra holocausto que significa sacrifício ritual?

Você sabia que os nazistas chefiados por Adolf Hitler, um austríaco que acreditava ter sangue alemão, assassinaram seis (6) milhões de judeus?

Você sabia que em toda a Europa, durante quase quinhentos anos, antes da Segunda Guerra Mundial, discutiu-se a questão judaica como uma questão religiosa que não tinha solução, apesar do ódio que havia contra os judeus?

Você sabia que Adolf Hitler, em seu livro Mein Kampf (Minha Luta), imaginou e escreveu ter descoberto a solução para o problema judaico? Ele afirmou que o problema judaico não era religioso e sim racial. Afirmou que a raça germânica (aliás, que não existe) era uma raça pura (mentira). Afirmou também que a raça judaica (que também não existe) era inferior. Como raça inferior, os judeus, dizia Hitler, nada mais são do que ratos. percevejos e baratas (outra mentira). "Assim", disse Hitler, "poderemos dar cabo deles todos que não pertencem à raça pura, são inferiores, não podem se misturar pois esta mistura estragaria a raça germânica."

Você sabia que a esmagadora maioria dos campos de extermínio nazistas foram construídos no Leste europeu, mais precisamente, na Polônia?

Você sabia que os nazistas, de 1939 até 1945, massacraram um milhão e quinhentas mil crianças judias, tirando-lhes a vida e a possibilidade de terem qualquer futuro?

Você sabia que na Conferência de Wanssee, uma cidade construída em volta de um aprazível lago, recheado em seu entorno de casas de campo milionárias, Hitler e todos os seus ministros decidiram matar todos os judeus da Europa, com a tal Solução Final?

Você sabia que durante o período de ocupação nazista da Europa, centenas de milhares de judeus requisitaram vistos de entrada em países como o Brasil e estes vistos lhes foram negados?

Você sabia que muitos embaixadores de vários países, dentre eles, o brasileiro Souza Dantas, arriscaram suas carreiras, descumpriram as ordens que receberam de suas nações e deram vistos a muitos judeus que se salvaram?

Você sabia que no Brasil, propaganda nazista é crime punido com cadeia?

Você sabia que existe gente, inclusive no Brasil que nega a existência do Holocausto?

Você sabia que quem não gosta de judeu, chama negro de crioulo, classifica homossexual como coisa e acha que lugar de mulher é na cozinha?

Bem, por estas e outras é que dedico este meu texto para homenagear todas as vítimas dos crimes cometidos pelos nazistas, especialmente as vítimas judias que foram assassinadas, roubadas e desqualificadas em sua condição humana. Aproveito também para homenagear dois tipos de gente. Homenagear os combatentes dos guetos, das florestas, das esquinas, da calada da noite, judeus e não judeus que acreditaram que podiam e que por isso combateram os nazistas, tirando-lhes o sangue e demonstrando que os mesmos nada mais eram do que seres humanos descartáveis e perecíveis como outros quaisquer. O segundo tipo pertence aos homens e mulheres que salvaram judeus. Que salvaram outros seres humanos como eles e que salvaram crianças, adotando-as ou escondendo-as até o fim da guerra.

Você sabia que é preciso ler Minha Luta para que esta porcaria nunca mais aconteça?

Você sabia que nenhum judeu perdoa e jamais perdoará seus algozes?

Você sabia que os judeus não são os mais sábios? Que não são os mais ricos? Que não são os mais preparados? Que não dominam bancos, nem imprensa, nem qualquer outros tipos de negócio?

Você sabia que não existem mais de dezoito milhões de judeus no mundo, quando apenas a população do Estado de São Paulo já ultrapassou esta quantidade?

Você sabia que existem mais de um bilhão de muçulmanos espalhados por mais de sessenta países?

Você sabia que os judeus apenas querem continuar respeitando sua fé e exigindo respeito para si e nada mais?

Você sabia que se os democratas não abrirem os lhos, os nazistas tomam o poder, mais uma vez, em quaisquer países?

Você sabia que todas as capitais européias dos países em guerra durante a Segunda Guerra Mundial foram bombardeadas, por nazistas ou pelos aliados?

Você sabia que nenhum exército aliado atirou qualquer bomba sobre sequer um campo de extermínio onde se matava judeus?

Você acredita que isto foi por acaso? Ou terá sido para não atrapalhar a já avançada Solução Final de Hitler?

O que você pensa das ditaduras que existem pela América do Sul?

O que você faria se algo como tal viesse a ocorrer em nosso país?

Eu faria como ensinou a minha presidente da república, em sua juventude. Pegaria em armas para defender minha liberdade. E você?

Fica a pergunta. Pense na resposta que você daria a seus filhos, netos e amigos.

Menorah na TV – no ar

PROGRAMA NOVO - Não perca MENORAH NA TV, no canal 14 da NET-RIO, a partir desta quarta-feira, o cineasta Neville D'Almeida volta aos nossos estúdios para um programa inédito abordando o mensalão, os motivos da falta de conteúdo na mídia e seus novos projetos no cinema

Quarta - 22h, Quinta - 3h30h 15h, 23h, Sexta - 2h, 14h, 21h, Sábado - 0h, 17h30, 22h, Domingo - 3h, 17h30, 23h, Segunda - 0h, 22h, Terça - 2h30, 6h30, 21h, Quarta - 2h, 14h, 22h.

Ou assista aqui mesmo

Charlie Edbo lucra em ofender

Editor da revista francesa "Charlie Hedbo" defende a sua visão da lei. Você pode interpretar como uma defesa apaixonada da liberdade de expressão ou como uma defesa ridícula da disseminação do racismo tendo como "justificativa" a liberdade

de expressão. Lembre que só esta se falando dos cartuns ofensivos ao islã nesta edição da revista e praticamente nada se reclama dos ofensivos ao judaísmo. Apesar da defesa que você irá ler, o "editor ateu" optou por não ofender cristãos, católicos, budistas, taoistas e outros, desta vez. A ofensa é só contra muçulmanos e judeus.

"Maomé é sagrado para os muçulmanos e eu posso entender isso, mas apenas para os muçulmanos. Eu sou um ateu. Maomé não é sagrado para mim. Eu entendo perfeitamente que os muçulmanos não violam as leis deles sobre blasfêmia e ou não culpo os muçulmanos por não rirem de nossos desenhos. Mas eles não vão me dizer sob que lei eu devo viver. Eu vive sob a lei francesa e não sob a lei corânica."

Nós judeus, alvos destes "desenhos engraçados" feitos pelos franceses à centenas de anos sabemos muito bem como a França é o berço do antissemitismo político moderno e esta revista "Charlie Hedbo", não trata os judeus de forma diferente do que seus antepassados fizeram. Liberdade, igualdade e fraternindade, desde que o francês seja católico...

A publicação vive do que o povo gosta, vive de "bunda", mostrando gente de bunda de fora, mostrando gente lambendo a bunda dos outros. É um tema absolutamante recorrente da revista que está no mercado desde 1969. A manchete de 1976 quando Anuar Sadat, então presidente do Egito, visitou Israel para negociar a paz, um dos momentos mais importantes da história moderna do Oriente Médio foi: "Um negro lambe a bunda de um judeu!" E de bunda em bunda essa porcaria francesa tem grande aceitação pela população, é um tabloide caro de 2 euros e se vangloria de ter todas as religiões, polícia e políticos contra ela. A "Charlie Hedbo" não é baseada na crítica social inteligente, mas apenas no uso da baixaria para ofender sem criticar.

O caso atual onde Maomé é mostrado de bunda de fora e com referências a bunda e ao cú dele em vários cartuns não é em nada diferente do que o tablóide sempre fez com todas as vertentes religiosas e políticas. E por não haver reclamações suficientes e ira suficiente contra a publicação, muito pelo contrário, há o sucesso, seus editores e proprietários tem a certeza de estarem no caminho certo: ganhar dinheiro ofendendo a todos!

Segundo seus editores, o tablóide se julga "uma ponta de lança contra todos os fundamentalismos religiosos." Só que na visão deles, a religião como um todo é fundamentalista apontam para membros desta ou daquele religião usando apenas estereótipos negativos.

Mas a quase totalidade dos judeus, age hoje, como agiu sempre: tem medo de reagir, tem medo de ir as ruas, tem medo de protestar. Os muçulmanos, não tem medo. O reitor da Grande Mesquita de Paris, disse o seguinte que as caricaturas "são uma provocação estúpida e inútil... Os muçulmanos não são animais e tem que reagir cada um dos insultos" contra eles. Nenhum rabino ou líder judeu falou nada!

No link, um monte de capas racistas da Charlie Edbo citadas no texto e outras

http://www.facebook.com/media/set/?set=a.3403515621402.114418.1675211954&type=3

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Parabéns, Bergher!

O Memorial do Holocausto do Rio de Janeiro teve seu local definido. Após anos de tentativas por Gerson e Teresa Bergher e após várias tentativas entre Aterro do Flamengo e Praia de Botafogo, o Diário Oficial publicou hoje (terça) a licitação para as obras sob o número CO - 28/2012. Nela, ficamos sabendo que o memorial ficará no Morro do Pasmado, aquele ao lado da ARI, onde há a grande Bandeira do Brasil e o memorial à Yitzhak Rabin. Vai sair do papel e virar realidade. Terá rampas de acesso para todas as áreas e a Bandeira Brasileira será deslocada para um mirante próprio voltado para a Praia de Botafogo. Além de área livre ao seu redor com bancos para apreciação da vista espetacular o Memorial terá uma galeria circular com três divisões, a Galeria da Memória, com 292 m2, um espaço de mídias interativas com 182 m2, um auditório para 130 pessoas, bares, banheiros, depósitos, copa, administração e sala de reuniões. Sobre tudo isso, ainda haverá uma grande praça com o monumento vertical de 22 metros de altura e uma área ao redor criada para solenidades. De parabéns também, o poder público do Rio de Janeiro que se mostrou sensível a um dos maiores horrores da história do homem. Nazismo nunca mais!

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memorial do holocausto

Dois pesos, nenhuma medida!

Enquanto a Google mantém no ar através do YouTube o filme extremamente ofensivo ao islã sunita e não tão ofensivo ao xiita não se importando com as mais de 20 mortes induzidas por um mero trailer mal feito de 14 minutos, vamos dar uma olhada no que a mídia muçulmana vinha fazendo com os judeus, ANTES, deste caso todo estourar.

(1) No dia 13 de setembro o jornal Assabeel que circula na Jordânia no nicho palestino (o que significa mais de 70% da população), publicou uma matéria com o título "A Corrupção Inata dos Judeus". A matéria começa com uma compilação dos versos contra os judeus que existem no Corão e prossegue com um "libelo" onde os judeus são acusados de matar todos os profetas do islã, isto é: Adão, Enoch, Noé, Lot, Abraão, Isaac, Moisés, Aaron, David, Salomão, Esequiel, João Batista e Jesus (no total são 23 e historicamente nenhum foi morto por judeus). O jornal ainda prossegue afirmando que os judeus falsificaram a história para se adequar à ideologia sionista. Acusa os EUA de serem uma "colônia sionista" e que as guerras na Somália, Sudão e Cáucaso são incitadas pelos judeus. A matéria conclui com uma "verdade" e só um caminho a todo muçulmano: "matar todos os judeus."

(2) Num pronunciamento oficial publicado pelas agências de notícias do Irã, também no dia 13, inclusive com o áudio nos programas de rádio, até da BBC em árabe, o presidente Ahmadinejad acusou os judeus e os americanos de "destruir as nuvens de chuva que vão para o Irã criando uma terrível seca", texto que parece ser retirado dos libelos contra os judeus publicados pela Igreja Católica na Idade Média.

(3) No dia 10 de setembro, o jornal egípcio El Balad fez uma matéria detalhada de "como os judeus estão tomando conta do mundo." Para estes egípcios os judeus trabalham em conjunto com os britânicos (colonizadores imperialista do Egito durante décadas) para dominar o mundo, com cooperação americana. Segundo o jornal, os judeus procuram "destruir qualquer autoridade comunitária para fortalecer o poder do Estado,... Reduzem internacionalmente o poder dos Estados para fortalecer a ONU,...Colocaram o poder da ONU nas mãos de cinco países do Conselho de Segurança" (China e Rússia, são dois, mas isso não importa). Ainda segundo os egípcios, os judeus são culpados de:

(a) criar uma cultura de igualdade entre os sexos para o homem perder o senso de comando do família,

(b) destruir a instituição do casamento para que o Estado tome e crie os filhos dos casais fora da família,

(c) criar formas de justificar o adultério,

(d) criar leis de proteção às crianças para reduzir o poder das famílias e aumentar o desrespeito ao pai e à mãe,

(e) insultar e ridicularizar o clero, mostrar como o clero é hipócrita e incitar os jovens a não obedecer a religião,

(f) os judeus são acusados de impedir o castigo físico e outras punições de alunos nas escolas para fazer com que o poder dos professores seja perdido,

(g) remover a capacidade financeira e espiritual de sustento dos idosos,

(h) os judeus são culpados pela revolução nas roupas, na moda, que faz com que se perca os valores da identidade cultural;

(i) adulterar a lembrança de culturas antigas e substituí-la por estórias em filmes ocidentais,

(j) reescrever a história, incluindo a história islâmica e os textos do Profeta (Corão).

(k) estabelecer partidos políticos e grupos a favor dos judeus na América e colocá-los no poder para conseguir a ocupação da América pelos judeus (há 5,5 milhões de judeus nos EUA numa população de 314 milhões de pessoas).

Esse texto deveria colocar seu autor dentro de um asilo para doentes mentais, entre o quarto de Napolão e da Cleópatra, mas é oficialmente difundido num país muçulmano com mais de 80 milhões de habitante, que acham justo, matar pessoas porque Maomé foi mostrado de peito desnudo e tomando umas chineladas de três de suas mulheres com quem fazia sexo.

Gaza, um verdadeiro inferno!

Em 2011 um caso brutal chocou os europeus que trabalham ativamente pelos palestinos, contra Israel. Um de seus principais ativistas, o italiano Vittorio Arrigoni (ao lado, sua última foto), que há anos vivia em Gaza achando que era o paraíso islâmico e sua posição o protegeria, foi sequestrado e brutalmente executado. O caso está completamente esclarecido e as sentenças foram passadas hoje pelo tribunal militar de Gaza (tribunal do Hamas). Foram quatro envolvidos. Um pertencente a um grupo jihadista salafista (mesma ideologia da Al-Qaeda e rivais do Hamas) e três membros das forças de segurança do Hamas que trabalharam para os salafistas por ideologia. O objetivo era obter a libertação do líder salafista Hisham al-Saidni e a polícia disse que Arrigone foi morto antes de terminar o ultimato. Saidini está em liberdade com o compromisso de "não perturbar a ordem pública." Cerca de 40 homens do grupo de Saidini estão presos pelo Hamas, a maioria por disparar foguetes contra Israel, além de outros mortos ao fazer isso. Um dos acusados do Hamas pegou 10 anos de cadeia e os outros dois, envolvidos pessoalmente na execução, pegaram perpétua. O quarto homem, o salafista, pescador em Gaza fugiu e foi condenado a mero um ano de prisão. Outros dois membros do grupo resistiram à prisão e foram mortos pelas forças de segurança. A família de Arrigoni escreveu ao Hamas solicitando que não fosse aplicada a pena de morte. Em momento algum os grupos de apoio aos palestinos e os partidos de esquerda em todo o mundo perderam um espaço mínimo em suas mídias para repudiar a violência palestina. Apenas culpam Israel por Arrigoni "precisar ter ido viver em Gaza."

Judiada é a mãe!

Isaac Querub, presidente da Federação das Comunidades Judaicas da Espanha entrou em contato oficial com a Real Academia Espanhola, instituição responsável por regulamentar a língua espanhola. Sua missão é dura. Remover a palavra "judiada" do dicionário cujo significado lá é "má ação que é considerada tendenciosa, e parte dos judeus." Em um pedido anterior, a Real Academia já havia recusado, afirmando que o dicionário é mero reflexo da linguagem e a palavra está suficientemente documentada e em grande número de textos. Mal sabem os espanhóis e cidadãos de outros países que no Brasil temos verbos, adjetivos, e outras formas, todas absolutamente pejorativas e lamentavelmente utilizadas até mesmo por judeus que não se sentem incomodados nem quando estão "judiando de alguém." A Academia Brasileira de Letras nem quer saber de se meter nesta confusão, em que pese ainda o pairar do fantasma do imortal (que esteja no limbo) Gustavo Barroso que encastelou o antissemitismo de fato em sua cadeira de número 19, do ladinho da de Arnaldo Niskier, que curiosamente preencheu a 18.

Alemão é bão, pega um pega geral!

Novas câmeras têm aplicativos, GPS e conexão sem fio à internet. Fabricantes seguem na onda do quanto menor, melhor. Compartilhar as fotos com os amigos direto da praia e não somente ao voltar das férias. É o que desejam os clientes da indústria da fotografia. Desta terça-feira (18/09) até o próximo domingo, a Photokina - maior feira do setor, na cidade alemã de Colônia - responde a tal demanda e apresenta novidades ao público. Os produtos, exibidos por cerca de 1.160 expositores de 41 países, evidenciam três tendências: compacto, móvel e sem fio. Para permitir o compartilhamento instantâneo através das redes sociais, as grandes fabricantes equipam suas câmeras fotográficas e filmadoras com conexões sem fio à internet. Algumas têm até mesmo um sistema de GPS acoplado, de modo que se possa refazer de casa o percurso percorrido pelo fotógrafo. Além disso, smartphones e câmeras de celulares não são mais vistos como concorrência no setor, sendo os telefones considerados aliados. Quanto ao tamanho, a tendência parece ser quanto menor, melhor. Um dos lançamentos da Nikon é uma câmera compacta que é pouco maior do que uma caixa de fósforos. Já a Pentax apresenta a menor câmera com lentes intercambiáveis do mercado, com 10, 2 centímetros de largura e que pesa apenas 180 gramas. A grande questão da indústria fotográfica continua sendo a transmissão sem fio. Até mesmo para as fabricantes de impressoras, tudo gira em torno dos celulares. A conexão sem fio torna o computador desnecessário para a impressão de fotos, realizada a partir de tablets e smartphones. Mas ainda há câmeras sem aplicativos ou internet. As câmeras instantâneas ainda não atingiram um tamanho reduzido, mas também avançaram. A longa espera para que finalmente algo pudesse ser reconhecido na foto chegou ao fim. As novas câmeras revelam fotografias em poucos segundos.

AIDS para crianças

Maurício de Sousa lançou seu primeiro gibi com personagens que têm o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Por meio de Igor e Vitória, o criador da Turma da Mônica vai abordar questões como forma de contágio, o que é o vírus, como viver com crianças soropositivas e o impacto social da síndrome. A ideia dos personagens foi da ONG Amigos da Vida, que atua na prevenção e combate ao HIV/AIDS. Christiano Ramos, presidente da ONG, diz que o trabalho irá resolver um problema existente nas mídias voltadas para crianças. "O Maurício tem uma linguagem bem acessível, bem leve. Ele vem fazer um papel inédito, que é trabalhar a AIDS com muita leveza, tranquilidade e naturalidade para as crianças", disse. Não é a primeira vez que o autor utiliza personagens de seus quadrinhos para levar informação e conscientizar seus leitores. Humberto, que é mudo, Dorinha, que não enxerga, e Luca, que não anda, mostraram que crianças com restrições físicas são crianças normais e devem ser tratadas como tal. "Vamos usar a credibilidade da Turma da Mônica e nossa técnica de comunicação para espantar esse preconceito, principalmente do adulto, que muitas vezes sugerem medo à criançada. Vamos mostrar que a criança pode ter uma vida normal, com a pequena diferença de ter de tomar remédio a tal hora e, caso venha a se ferir, tem que ter alguém cuidando do ferimento. Fora isso, é uma vida normal", diz Maurício. O autor diz que Igor e Vitória podem vir a fazer parte do elenco permanente da Turma da Mônica, não necessariamente citando o fato de eles serem soropositivos. Ele explica que o gibi é também voltado para os pais. "É uma revista única no mundo. E também é voltada para os pais. Criança não tem preconceito, são os pais que inoculam", diz. No gibi, Igor e Vitória, que aparecem ao lado dos personagens da Turma da Mônica, têm habilidades com esportes e levam uma vida saudável. A professora na história é quem explica que eles precisam tomar alguns remédios e que, no caso de se machucarem, um adulto deve ser chamado para tomar os cuidados adequados. São 30 mil exemplares do gibi, que serão distribuídos gratuitamente nas brinquedotecas do Distrito Federal, na pediatria dos hospitais da Rede Amil (um dos patrocinadores do projeto) e nos hospitais públicos do governo do Distrito Federal. O objetivo da ONG Amigos da Vida é que em 2012 as histórias de Igor e Vitória cheguem também a São Paulo, ao Rio de Janeiro, a Porto Alegre, a Curitiba, a Salvador e ao Recife.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Uma questão de cidadania!

Ao por-do-sol do próximo domingo, dia 16 de setembro, acontece a primeira noite do Ano Novo Judaico. O Rosh Hashaná (cabeça do ano) é um dos grandes dias especiais da religião judaica; outro é o Yom Kipur (Dia do Perdão), que acontece 10 dias após o início do Rosh Hashaná. Estes dois feriados formam o período mais significativo do ano judaico, onde é dada aos homens a chance de arrepender-se de seus pecados e pedir perdão a D'us. Durante os Grandes Feriados, os judeus purificam as suas almas e têm a chance de recomeçar com a consciência limpa e com a intenção de serem melhores no ano que se inicia. Em atenção às inúmeras solicitações que sempre recebemos nessa época segue abaixo a lei municipal sobre os feriados judaicos:

LEI Nº 1410, DE 21 DE JUNHO DE 1989 - LEI GOMLEVSKY

Determina o Poder Executivo dispensar os servidores no dia e nas condições que menciona, e dá outras providências.

Autor: Vereador Ronaldo Gomlevsky

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO,

Faço saber que a Câmara Municipal do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Os servidores do Poderes Legislativo e Executivo, da Administração Direta e Indireta, que professam a religião judaica, ficam dispensados de assinar ponto nos dias determinados à observância de YOM KIPPUR, PESSACH e ROSH HASHANÁ.

Parágrafo Único - Serão computados como de efetivo exercício, estes dias, não acarretando ao servidor prejuízos de seus direitos e vantagens.

Art. 2º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 21 de junho de 1989.

MARCELLO ALENCAR

Posteriormente quando Marcelo Alencar assumiu o governo do estado do Rio de Janeiro, a lei foi expandida para os funcionários públicos estaduais. Na compreensão da Lei Federal, os funcionários públicos federais seguem os feriados e leis específicas quanto ao ponto das cidades e estados onde estão alocados, portando, a dispensa do ponto também é válida para os federais no Rio de Janeiro. Vários sindicatos possuem acordos específicos.

Carta aberta a Jayme Salomão

Por Ronaldo Gomlevsky

Caro amigo,

Você é um bom caráter. Tem experiência na Fierj. Já ocupou uma vice-presidência na boa gestão do Sérgio Niskier. Você tem experiência comunitária. Foi presidente de sinagoga e é presidente do Cemitério Comunal. Ninguém melhor do que você, meu querido amigo, para compreender como tem empobrecido e envelhecido com dificuldades enormes, os membros de nossa comunidade.

A Fierj é a melhor ferramenta para ser usada com inteligência, no ataque a todas as graves questões que o nosso grupo social judaico enfrenta.

Vou me permitir sugerir a você, algumas atitudes, para serem tomadas, já. Imediatamente.

Antes, saiba avaliar o fato de que da penúltima eleição para a última que elegeu você, houve uma queda de vinte e cinco por cento no número de eleitores que já era pequeno. Este fato, apesar de grave, não tira a sua representatividade, muito pelo contrário. Onde você mexer, após o desastre que foi a última gestão, será sucesso. Portanto, ouso sugerir.

Tire logo a FIERJ do mesmo endereço onde funciona o Consulado de Israel e outras instituições dissociadas do guarda-chuva comunitário. Esta ação, trará de volta a independência e o respeito que a Fierj perdeu.

Tire do canal aberto o programa Comunidade na TV, coloque-o em canal fechado e economize uma fortuna por mês. Use este dinheiro nos projetos sociais que o seu grupo precisa executar.

Visite como nós fizemos há trinta anos, as casas dos judeus, em reuniões para saber o que é que está faltando na comunidade e qual deve ser a tônica da sua gestão.

Volte a exigir dos responsáveis que você, em conjunto com o presidente do Conselho Deliberativo irá designar, que comecem já a cuidar das próximas eleições, estimulando a comunidade a voltar a compreender que eleições da Fierj devem paralisar, na data eleitoral escolhida, todas as atividades comunitárias, pois a comunidade necessita se mobilizar para votar e escolher suas lideranças. Um projeto de conscientização de dois anos, trará reflexos positivos, evitando o fato ocorrido na última eleição, em que houve um almoço promovido num dos clubes judeus, por uma instituição, com a presença de algumas centenas de pessoas que sequer foram instadas a votar, no mesmo local em que o evento foi realizado.

Ou seja, a Fierj que entregaram a você, não tem credibilidade, não tem apoio, não tem ressonância e perdeu o poder, construído por muita gente, ao longo de sessenta e quatro anos.

Pessoalmente, confio na tua coragem cívica e ofereço a você , o meu apoio pessoal e o apoio total de Menorah, através do rádio, da tv, da revista e do jornal eletrônico.

Mande ver, Jayme, coragem e mãos à obra.

Você é o nosso presidente e começa com cem por cento de apoio de todos. Conserve este apoio, agindo.

Boa sorte e Shaná Tová.

Estamos às ordens.

Por Dentro de Copacabana

"Por Dentro de Copacabana" é o livro que Rogério Carderman lança no dia 9 de outubro a partir das 19h na Livraria Argumento do Leblon. Após a publicação de O Rio de Janeiro nas Alturas (Mauad, 2004), o arquiteto e urbanista Rogerio Cardeman, realiza um novo estudo sobre a cidade e traça um perfil evolutivo do bairro e da legislação urbanística, caracterizando-a como o principal agente de transformação e de conformação morfológica dos espaços edificados e não edificados.

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Matando a sede

ativista e Prêmio Nobel da Paz Aung Suu Kyi também figurou na lista de países com quem Washington não negocia entre 1962 e 2011, período da ditadura militar birmanesa. A PepsiCo, rival do gigante, também anunciou planos de retomar sua presença em Mianmar. Cuba foi um dos primeiros países fora dos EUA a ter produção local do refrigerante, ainda em 1906. Desde a revolução de Castro a população não pode tomar Coca-Cola que é vendida normalmente para os turistas em todos os hotéis. A ilha possui um refrigerante local chamado TuCola (a sua cola) produzido na fábrica de 1906 desapropriada pelo regime comunista. As latas são da R.J. Reynolds mexicana. Criada em 1886 em Atlanta, no Estado americano da Geórgia, a empresa buscou uma presença mundial desde o início, e, já no começo dos anos 1900, o produto era engarrafado na Ásia e na Europa. O maior impulso para a internacionalização, no entanto, veio como resultado da Segunda Guerra Mundial, quando a Coca-Cola passou a ser entregue às tropas americanas atuando em outros países. Com mais de 60 estações de engarrafamento militares ao redor do mundo, não só os soldados mas também os moradores locais tinham acesso ao produto durante os anos de guerra – uma incrível oportunidade de abertura de mercados. Associada aos Estados Unidos, ao capitalismo e ao "imperialismo americano", a bebida enfrentou protestos e boicotes na França nos anos 1950, onde se cunhou o termo "coca-colonização", e teve seu consumo boicotado no Oriente Médio entre 1968 e 1991 em uma retaliação da Liga Árabe às vendas a Israel. Quando o Muro de Berlim caiu, em 1989, muitos alemães orientais compravam engradados inteiros de Coca-Cola e consumir o refrigerante se tornou um símbolo de liberdade na época. Na Venezuela, o presidente Hugo Chávez tem reiterado um pedido para que as pessoas bebam sucos de fruta locais ao invés de Coca-Cola e Pepsi, e no Irã seu colega Mahmoud Ahmadinejad já manifestou que estuda banir o produto. A fábrica palestina da Coca-Cola funciona a todo vapor, há mais de 14 anos em Betúnia que se tornou um subúrbio industrial de Ramallah. Usada como arma de propaganda contra Israel e Estados Unidos em todas as manifestações pró-palestinas feitas pela esquerda, lá, na "palestina" verdadeira a população adora o produto. Na foto, outdoor em Ramallah durante a Copa de 2010. Mesmo assim, 126 anos após sua criação, a Coca-Cola se mantém em busca de novos mercados, e tem crescido sobretudo em países emergentes como Índia, China e Brasil.

Matando a sede

ativista e Prêmio Nobel da Paz Aung Suu Kyi também figurou na lista de países com quem Washington não negocia entre 1962 e 2011, período da ditadura militar birmanesa. A PepsiCo, rival do gigante, também anunciou planos de retomar sua presença em Mianmar. Cuba foi um dos primeiros países fora dos EUA a ter produção local do refrigerante, ainda em 1906. Desde a revolução de Castro a população não pode tomar Coca-Cola que é vendida normalmente para os turistas em todos os hotéis. A ilha possui um refrigerante local chamado TuCola (a sua cola) produzido na fábrica de 1906 desapropriada pelo regime comunista. As latas são da R.J. Reynolds mexicana. Criada em 1886 em Atlanta, no Estado americano da Geórgia, a empresa buscou uma presença mundial desde o início, e, já no começo dos anos 1900, o produto era engarrafado na Ásia e na Europa. O maior impulso para a internacionalização, no entanto, veio como resultado da Segunda Guerra Mundial, quando a Coca-Cola passou a ser entregue às tropas americanas atuando em outros países. Com mais de 60 estações de engarrafamento militares ao redor do mundo, não só os soldados mas também os moradores locais tinham acesso ao produto durante os anos de guerra – uma incrível oportunidade de abertura de mercados. Associada aos Estados Unidos, ao capitalismo e ao "imperialismo americano", a bebida enfrentou protestos e boicotes na França nos anos 1950, onde se cunhou o termo "coca-colonização", e teve seu consumo boicotado no Oriente Médio entre 1968 e 1991 em uma retaliação da Liga Árabe às vendas a Israel. Quando o Muro de Berlim caiu, em 1989, muitos alemães orientais compravam engradados inteiros de Coca-Cola e consumir o refrigerante se tornou um símbolo de liberdade na época. Na Venezuela, o presidente Hugo Chávez tem reiterado um pedido para que as pessoas bebam sucos de fruta locais ao invés de Coca-Cola e Pepsi, e no Irã seu colega Mahmoud Ahmadinejad já manifestou que estuda banir o produto. A fábrica palestina da Coca-Cola funciona a todo vapor, há mais de 14 anos em Betúnia que se tornou um subúrbio industrial de Ramallah. Usada como arma de propaganda contra Israel e Estados Unidos em todas as manifestações pró-palestinas feitas pela esquerda, lá, na "palestina" verdadeira a população adora o produto. Na foto, outdoor em Ramallah durante a Copa de 2010. Mesmo assim, 126 anos após sua criação, a Coca-Cola se mantém em busca de novos mercados, e tem crescido sobretudo em países emergentes como Índia, China e Brasil.

Irã gay

Prosseguindo em sua campanha de difundir o mais puro e virulento antissemitismo, os muçulmanos iranianos distorcem as notícias para fazer revisionismo histórico em tempo real. Sua população compra essas deturpações e passa a agir de acordo com elas. Desta vez, o jornal Mashreg News denunciou que os Estados Unidos e a Inglaterra usam o dinheiro dos judeus para difundir a homossexualidade em todo o mundo. O artigo critica Israel pela promoção das manifestações dos direitos dos homossexuais e especificamente citou Tel Aviv como o paraíso gay na terra. Tel Aviv tem o título de cidade mais tolerante e o melhor destino turístico gay, onde todos podem se divertir, ir a praia, curtir nos parques. Se qualquer um deles colocasse os pés em Teerã seria enforcado em praça pública: esta é a definição iraniana de como tratar os homossexuais dentro da democracia islâmica. O jornal dos muçulmanos xiitas também "ridiculariza" o judaísmo conservador por aceitar rabinos homossexuais, atitude compartilhada pelos ortodoxos judeus que também se opõe às manifestações homossexuais. Os iranianos ainda instam os países ocidentais a "proporcionar tratamento médico e curar os homossexuais", plataforma que é compartilhada por parte do conjunto evangélico brasileiro. Aos intolerantes, desejamos um péssimo ano novo e um beijão na boca. (obs: foto meramente ilustrativa, não se trata de beijo, mas de cumprimento com o nariz)

06-nota[1]

Fim do jornal Maariv

Nesta terça-feira (11-set) centenas de empregados do jornal Maariv bloquearam ruas em Tel Aviv e queimaram pneus. O protesto é pelo, já dado como certo, fechamento do jornal. Os gritos de ordem eram "Onde está a grana?" Os 2.000 empregados tem certeza de que serão demitidos sem compensação financeira. Já está anunciado que 1.600 dos 2.000 funcionários serão demitidos logo após o proprietário Nochi Dankner vender o Ma'ariv para Shlomo Ben-Tzvi por 22 milhões de dólares, o que foi efetivado ainda no começo da noite. Segundo o líder sindical dos empregados do jornal nem se sabe se vão pagar os salários destes mês. O fundo de pensão do jornal também está sob suspeita e os empregados não sabem se a grana deles está lá. O presidente do Maariv, Dani Yakobi, publicou uma nota na noite de terça, antes da venda, declarando que ia tentar vender o equipamento de impressão do jornal, que fica em Bat Yam, para poder pagar os salários... O mais curioso é que este Sholomo Ben-Tzi é dono do jornal de ultra-direita Makor Rishon. com grande aceitação nos Territórios. Ele pretende fundir os dois e manter apenas entre 300 e 400 empregados do Maariv. Do mesmo lado da questão os funcionários do outro jornal esquerdista, o Ha'aretz anunciaram uma greve a partir de hoje e ocuparam as ruas do lado de fora da redação para protestar contra as pesadas demissões já anunciadas. O termo "ma'ariv" é o serviço religioso judaico que acontece todo dia ao pôr-do-sol, também conhecido como "arvit". O Jornal Maariv foi fundado em 1948 e vinha acumulando prejuízos anuais milionários. O caráter de esquerda do jornal já tinha sido eliminado quando foi vendido para Danker.

05-nota[1]

Justiça e reparação, já

O governo israelense lançou nesta segunda-feira (10/09) em Jerusalém uma campanha para quantificar os bens desapropriados dos judeus que foram expulsos ou se viram obrigados a abandonar os países árabes por causa da criação do Estado de Israel em 1948. A campanha foi anunciada pelo vice-ministro de Exteriores, Dani Ayalon, durante a conferência "Justiça para os Refugiados Judeus dos Países Árabes" e busca o reconhecimento internacional de um problema que Israel quer equiparar ao dos refugiados palestinos."Houve cerca de um milhão de refugiados judeus que foram expulsos antes e depois da Guerra de Independência de Israel", disse Ayalon em declarações à Agência Efe antes da conferência, da qual participaram representantes judeus de vários países. O CJM (Congresso Judaico Mundial), a organização que liderou nos anos 90 a luta pela restituição de propriedades depredadas pela Alemanha nazista e pela devolução de fazendas em contas abandonadas desde a Segunda Guerra Mundial, avalia o valor das propriedades judias abandonadas nos países árabes em mais de 20 bilhões de dólares. Um documento do CJM que define estes judeus como "vítimas do conflito árabe-israelense", comoo são os refugiados palestinos que se viram obrigados ao exílio em 1948 e 1967, numera em mais de 900 mil os judeus que viviam em países árabes em 1945, dos quais hoje restam sete mil, a metade deles no Marrocos.

Um terço dos judeus que residia no mundo árabe até a década de 1950 se radicou na Europa e na América e os dois terços restantes em Israel.

04-nota[1]

Viva o Rio

O Rio de Janeiro alavancou a produção industrial nacional. Segundo estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção das principais regiões do país somaram um crescimento de 0,3% entre junho e julho deste ano. No parque industrial do Estado do Rio, o aumento chegou a 4,6%. O resultado está ligado, principalmente, ao setor automobilístico, que soma R$ 6,1 bilhões de investimentos para os próximos dois anos. As fábricas de automóveis, principalmente em municípios do Sul Fluminense, têm movimentado a área automotiva no Estado do Rio e são um dos fatores que asseguram ao parque industrial fluminense o título de segundo maior peso do Brasil, com participação de 10,8% da produção nacional. Entre os investimentos para os próximos anos está a construção da nova fábrica da Renault-Nissan, em Resende, que irá gerar 4 mil empregos diretos e indiretos quando entrar em operação, no primeiro semestre de 2014. Serão investidos R$ 2,6 bilhões na fábrica.

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Fast fotos

Se recorda das máquinas fotográficas Polaroid que revelavam as fotos em alguns instantes? Sempre tiveram um grande apelo popular, mesmo sendo mais caras que a revelação e cópia de uma foto, pois era "instantâneo". Após anos na berlinda pelo mercado digital, a Polaroid faz uma nova revolução e lança o modelo Z2300, máquina de 10 Mega pixels com uma lentezinha minúscula, das mais vagabundas. Tem zoom digital apenas, que deve ser horrível. Não lhes damos as especificações, pois nem nos sites de venda elas existem: "Não fornecido pelo fabricante". O conceito segue o que a Polaroid sempre foi: uma máquina ruim que lhe dava fotos ruins na hora e todo mundo gostava. E a Z2300 faz isso. Imprime a foto em menos de um minuto. Possui regulagens para tirar fotos do tamanho passaporte também. A grande revolução é a introdução no mercado do papel fotográfico ZINK (Zero Ink - tinta zero). Não há tinta, cartuchos, nada na máquina. Cada folha de papel é seu próprio sistema de impressão. Parece impossível? Parece, mas é real. Prepare-se para seu conceito de foto digital mudar. Se esta é a primeira máquina e oticamente é terrível, não há nada que impeça a construção de máquinas realmente boas com o sistema ZINK. Esta máquina é muito barata, 160 dólares e o papel ZINK, para termos americanos, é barato também, a 24 dólares para 50 fotografias com alguns plus: seca na hora, não mancha, é resistente à água e aos riscos.

Família com K de "Guiness"

A bucólica cidade de Passa Quatro na Serra da Mantiqueira foi o palco do oitavo encontro bienal da "Família K", a família Kasjusz e seus agregados, definidos através dos descendentes de apenas um casal do século 19. Este ano, mais de 400 membros passaram dois dias deliciosos na cidadezinha que preserva seu ar bucólico dos anos vinte. Além dos brasileiros estiveram lá parentes americanos, argentinos, colombianos e israelenses. A família ficou conhecendo seus dois membros japoneses nascidos nos EUA o que não deixa de ser muito curioso. O encontro mundial da Família K é o maior encontro de uma família judaica no mundo.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Lá, cá ou acolá!!!

Por Ronaldo Gomlevsky

Na Alemanha, o movimento contra a circuncisão. No Rio de Janeiro, não importa se hoje ou há três anos, um candidato a representante do povo queima a bandeira de um país amigo do Brasil, conhecido como o Estado Judeu.

O que é que estes dois fatos tem em comum, independentemente de sua temporalidade ou do espaço territorial onde ocorreram?

Muitos de nós judeus vão gritar: É ANTISSEMITISMO!

Para mim, já tão acostumado a tratar destes temas, posso assegurar que não importa o que o outro faça ou tente contra nós. O que está me importando é a atitude que devo tomar diante da agressão que sofro.

Vamos lá: onde estão os democratas, verdadeiras pontes com quem as lideranças judaicas devem se relacionar? No caso da Alemanha, para que os judeus impeçam, através de esforço organanizado, inteligente e objetivo, o ataque da maioria às suas tradições e costumes, não há outra alternativa a não ser fazer política e ajudar a eleger aqueles que falem e vibrem nos parlamentos em seu nome e para garantia de suas liberdades.

Sem dúvidas, a responsabilidade de encontrar estes interlocutores cabe àqueles que estão sendo vitimas da pressão que a maioria, na democracia, não está autorizada a fazer sobre minoria alguma em se tratando de regime político que consagre o respeito ao modo de vida alheio. Ou seja, no regime que consagra liberdades, cabe a quem se sente ameaçado.

No caso do tal Babá, o brasileiro incendiário que queimou o mais significativo símbolo israelense, cabe aos democratas nacionais, sem dúvida, estimulados pelas lideranças interessadas, encostá-lo na parede, através de ações judiciais pertinentes, e colocá-lo diante da lei brasileira, a qual esta figura leviana e esdrúxula, em algum momento, transgrediu.

Vou contar um caso que me ocorreu na época em que presidi a Federação Israelita do Rio de Janeiro há, mais ou menos, trinta anos.

Era um domingo. Corriam as eleições para prefeito no meio dos anos oitenta e, enquanto saía de minha casa com meus dois filhos mais velhos para passear, escuto um discurso contra os judeus, vindo do alto de um carro de som que passava pela orla da Zona Sul carioca, no qual estava empoleirado, usando um megafone, um cidadão que mais parecia um galinho garnizé.

Era um vereador que se candidatava a prefeito da cidade. Seu nome: Wilson Leite Passos.

Voltei para casa, peticionei ao juiz eleitoral e consegui tirar do ar, através do regular uso da justiça, a propaganda difamatória e sem cabimento, em minha opinião, que era veiculada por aquele candidato.

Em outras oportunidades, usando lei de minha autoria produzida em nossa passagem pela Câmara Municipal da Cidade Maravilhosa, apreendi livros de propaganda nazista em Bienais distintas.

O que quero declarar é que, ao invés de chorarmos o leite derramado, nossa única condição de defesa de nossos direitos é sabermos usar, nos países democráticos dos quais somos cidadãos, a lei que garante a condição do ser humano cidadão.

Esta compreensão, que qualquer liderança, de qualquer grupo, deve manifestar sobre a forma de defender os legítimos interesses do segmento que representa, é que falta para que haja sucesso em sua ação representativa, em casos como estes de violação de direitos garantidos pela democracia a qualquer minoria.

Ao invés de somente querermos comer o fígado de nossos adversários através da internet, vamos cobrar, de quem nos representa, ações para as quais, muitas das vezes, não estão preparados para executar. E, se não sabem, que deixem o posto que ocupam para quem sabe.

Há entre nossos dirigentes quem saiba o que deve ser feito. Então, que façam o que deles se espera!

Além disso, qual é a nossa parte, nesta precisa hora?

Saber votar. Você democrata e você judeu, avaliem bem o candidato Freixo, que finge ser contra seu companheiro de partido, mas que, no mesmo momento, o elogia.

Ora, criticar o errado não necessariamente precisa ser seguido de afago, para não pegar mal. Errado é errado, e certo é certo.

Vamos usar, neste momento eleitoral, a nossa única arma contra os antidemocratas travestidos. Vamos votar contra quem não gosta de judeu, que são os que queimam a bandeira dos judeus, representada pela estrela de David.

Vamos usar a nossa maior arma para dizer não. A maior arma que possuímos, senão a única, contra os políticos que nos atacam e nos ofendem, é o voto.

Não ao Freixo e não à sua babá, que mais parece uma bruxa!

Saudações sionistas!

Matando a história

Diante de conflitos cada vez mais sangrentos, a destruição de sítios arqueológicos milenares parece ser algo secundário na Síria. Mas pesquisadores alertam para o perigo de extermínio de testemunhos da civilização. Embora se encontre em seu escritório na Universidade Livre de Berlim, o pesquisador alemão Dominik Bonatz, diretor do Instituto de Arqueologia da Ásia e do Oriente Médio, preferiria estar agora em Tell Fecheriye, no nordeste da Síria, à fronteira com a Turquia.Com sua equipe de 60 pessoas, Bonatz passou cinco verões pesquisando num dos maiores e mais importantes sítios arqueológicos da região. Desde 2011, no entanto, tornou-se perigoso demais para o grupo de especialistas permanecer na Síria, e eles tiveram que retornar à Alemanha. Na Idade do Bronze, ou seja, entre 1500 e 1100 a.C., o local era a capital de um reino - cuja identidade os arqueólogos têm tentado descobrir. Além dos escritos, que comprovam a importância central de Tell Fecheriye, os pesquisadores encontraram vestígios de edificações administrativas da cidade, indicando que a localidade pode ter sido a capital, até hoje não identificada, do Império de Mittani."Estávamos à beira de descobrir o palácio real", diz Bonatz, que agora teme o pior. "Alguns dos sítios arqueológicos nas imediações de regiões de combates, como Tell Afis ou Palmyra (na foto), foram destruídos e saqueados. Até o início da guerra, cinco institutos arqueológicos de universidades alemãs realizavam pesquisas na Síria. O Instituto Arqueológico Alemão (DAI, na sigla original), que mantém há 30 anos uma dependência em Damasco, teve que suspender suas pesquisas de campo.Os prognósticos de Meyer, da Universidade de Frankfurt, também são sombrios. Ele não crê num fim da violência naquele Estado árabe. "Não vejo uma solução pacífica para o país. Mesmo a constituição de um novo governo não traria a paz imediata", observa. Outros arqueólogos, conta, já abandonaram a ideia de trabalhar na Síria e foram em busca de novos projetos. "Ainda estou em compasso de espera", diz Bonatz. Pelo menos de Tell Feheriye ele não quer, de forma alguma, abdicar.

Armação em nome de Alá

Será que você lembra da menina paquistanesa de 13 anos, com síndrome de Down, acusada de blasfêmia (cuja pena seria a morte por apedrejamento) no Paquistão? Fora dos grandes noticiários, o caso ganhou novos movimentos nestes dias. Em primeiro lugar, foi revelado que a pequena Machid é uma cristã paquistanesa. E em segundo lugar, a polícia nacional prendeu o "iman" (o líder religioso muçulmano) Khalid Chishti que quer executar a menina. Lembremos que o Paquistão é um país de fortíssima tradição muçulmana com conflitos internos envolvendo a maioria sunita, a minoria xiita, os talibãs terroristas e outras seitas todas ligadas ao culto a Maomé. A polícia local acusa o líder muçulmano de ter colocado, propositalmente, as páginas queimadas do Corão na bolsinha da menina! A prisão inicial desta menina causou violência contra a população cristã da região e muitas famílias abandonaram tudo e fugiram pelas suas vidas. O protesto da população da religião que prega aos quatro ventos "o respeito e o amor pelo próximo" era para queimar Rimsha Masih em praça pública! Os advogados dela sempre afirmaram que era uma "armação" e a polícia parece ter obtido provas. Mas, por outro lado, a menina permanece presa há quase três semanas. O curioso é que se for provado o golpe do iman, então, quem teria rasgado e queimado Corão cometendo a blasfêmia teria sido ele. Em outro caso recente contra um pastor no Irã, o tribunal foi convencido pela defesa de que a "blasfêmia" é restrita a um membro da religião cujos preceitos estão sendo violados: um membro de outra religião não pode ser acusado por blasfêmia a uma religião que não pratica. Este é o entendimento do tribunal no Irã.

Combate ao crime

Os homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) vão contar com uma proteção a mais em suas atividades de risco. O neurocientista Renato Rozental vai adaptar um dispositivo de resfriamento cerebral aos capacetes usados pelos policiais. Desenvolvido após 20 anos de pesquisa acadêmica, o protótipo impede que as lesões no cérebro aumentem, dando mais tempo para a transferência e socorro adequado ao policial atingido. O acordo de cooperação técnico-científica foi assinado, em agosto, com o comando da Polícia Militar. De acordo com Rozental, o dispositivo será ativado pelo militar que estiver próximo ao colega ferido. Gases são injetados em válvulas que resfriam o cérebro, diminuindo a pressão intracraniana. - É como se colocássemos gelo no local da lesão, impedindo a propagação do edema - explicou o neurocientista. Os estudos sobre a temperatura no interior do cérebro tiveram apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, ligada à Secretaria de Ciência e Tecnologia, que liberou verba de R$ 450 mil por meio do edital Pensa Rio. Após a assinatura do convênio, o projeto passa agora por uma fase de testes para chegar à definição de qual será o melhor protótipo para os homens do Bope. O neurocientista negocia também com o Ministério da Saúde e Ministério da Defesa um acordo para produzir toucas com o mesmo dispositivo de resfriamento, porém mais flexíveis, que serão utilizadas em vítimas de acidentes em que ocorra traumatismo cranioencefálico (TCE). Rozental deseja ainda conseguir incentivos para que o dispositivo esteja disponível em ambulâncias do Samu.- Com a aproximação dos grandes jogos que serão realizados no Rio, teremos uma população maior de motociclistas, ciclistas e policiais que poderão estar mais protegidos com o uso do capacete. O objetivo da ação é melhorar o atendimento imediato, reduzindo os custos e reintegrando mais rapidamente os pacientes acidentados com traumatismo cranioencefálico - defendeu.

Expulsar para roubar

Temos em nossa Comunidade judaica brasileira um grande número de judeus e seus descendentes que foram expulsos do Egito como apátridas, após a Guerra do país contra Israel em 1956. Sua chegada ao Brasil se deu durante o governo de Juscelino Kubistchek (o JK), em negociação direta dos líderes judeus do Cairo com a esposa de JK. Hoje, a Irmandade Muçulmana parece disposta a por um fim a vida judaica no Egito. Os judeus foram proibidos pelo governo de realizar os serviços religiosos de Rosh Hashaná e Yom Kipur. A sinagoga ancestral Eliyahu Hanavi (nas fotos) de Alexandria, talvez a mais antiga em atividade constante do mundo ficará em silêncio. Segundo se apurou o decreto assinado pelo presidente Morsi "bane Rosh Hashaná e Yom Kipur" do Egito. A presidente da Associação Internacional de Judeus Egípcios em Israel, Levna Zamir, declarou que "Parece que este é realmente o fim da vida dos judeus no Egito. As autoridades encontraram uma forma de se apropriar do último bastião, já que todas as outras sinagogas são locais arqueológicos ou voltados para o turismo. Isso é muito triste." De acordo com as informações, há um rabino do Chabad no Cairo que chegou há poucos anos e a população judaica se limitaria a dois homens e vinte viúvas. Os funcionários da embaixada voltam à Israel para as festas. Os judeus voltaram para o Egito após os 40 anos de exílio no deserto e após a conquista de Canaã, com os movimentos normais das populações e impérios na região, constituíram comunidades grandes e prósperas por cerca de 3.000 anos. Há documentos escritos em aramaico sobre um guarnição militar judaica estacionada no Egito no ano de 650 AEC. A Torá cita que grande número de judeus foi para o Egito depois da destruição do reino de Judá em 597 AEC. O último censo foi o de 1922, onde constavam 75.000 judeus, o que deve ter aumentado bem até 1956. O governo sabe exatamente quantos expulsou e quais foram as dezenas de milhares de imóveis e propriedades comerciais, comunitárias e industriais roubadas destes judeus, mas dificilmente vamos descobrir a verdade. Estima-se em 15.000 o número de "apátridas" no Brasil, portanto respondendo por parcela significativa de nossa Comunidade, 10.000 na França, 9.000 na Argentina e EUA e 35.000 em Israel (total de 78 mil)

Assassinatos olímpicos

A Alemanha lembra nesta quarta-feira, em meio a uma controvérsia, o episódio do sequestro de membros da delegação israelense nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, quando 11 atletas foram assassinados por um comando terrorista palestino. Uma cerimônia em homenagem às vítimas será realizada no aeroporto onde terminou tragicamente o sequestro. Estarão presentes 500 representantes do mundo político e esportivo, além do prefeito da Cidade Olímpica dos Jogos de 1972 e atletas medalhistas daquele ano. O consulado de Israel em Munique anunciou uma ajuda a sete sobreviventes do drama e para cerca de dez parentes das vítimas. Nos edifícios públicos da Baviera as bandeiras serão hasteadas a meio mastro e, pela primeira vez, serão expostas as fotos das 11 vítimas na antiga torre de controle do aeroporto. Alemanha e Israel nunca esqueceram o "Massacre de Munique", que causou consternação em 5 de setembro de 1972. Naquele dia, oito membros da organização palestina "Setembro Negro" entraram no apartamento ocupado pela delegação israelense na Cidade Olímpica, onde mataram dois atletas israelenses e sequestraram outros nove. O objetivo era obter a libertação de 232 prisioneiros palestinos. A operação de resgate, organizada pelos serviços de segurança da Alemanha na base militar, fracassou e terminou com a morte dos nove reféns, de um policial alemão e de cinco terroristas, além da prisão de três palestinos. Poucos dias antes do quadragésimo aniversário da tragédia, Israel liberou dezenas de documentos que criticavam severamente a operação alemã. A República Federal Alemã não fez o "mínimo esforço para salvar vidas", havia considerado um dos chefes dos serviços secretos israelenses (Mossad) em um dos documentos. Em julho passado, o jornal Spiegel trouxe novamente à tona uma polêmica acusando o Estado alemão de ter "maquiado" o fracasso da operação. Poucos meses antes do sequestro, a Baviera advertiu, em vão, as autoridades federais sobre a possibilidade de atos terroristas durante os Jogos Olímpicos de Munique. O chefe da polícia de Munique disse na época que temia que uma forte presença policial evocasse o clima dos Jogos Olímpicos de Berlim, organizados pelo regime nazista em 1936. Já o presidente do Comitê Olímpico alemão havia considerado que as medidas de segurança não deviam transformar a Cidade Olímpica em um "campo de concentração".

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sábado, 1 de setembro de 2012

Bruce com o Homem Travesseiro

Estreia no Teatro da Casa de Cultura Laura Alvim, nesta sexta-feira, dia 14 de setembro a peça “O Homem Travesseiro” de Martin McDonagh com Bruce Gomlevsky, Tonico Pereira, Ricardo Blat, Miguel Thiré, Glauce Guima, Gabriel Abreu, Julia Limp e Ricardo Ventura. Com direção de Bruce Gomlevsky, “The Pillowman” ganhou os prêmios Olivier (Londres) e New York Drama Critics Circle Award de melhor peça, dois prêmios Tony (Broadway) e já foi montado em várias partes do mundo. A peça estará em cartaz de quinta a domingo às 20h.