terça-feira, 25 de junho de 2013

Um país embasbacado II Bola de Cristal (ed 297)

JORNAL ELETRÔNICO | NÚMERO 297

Um país embasbacado II - Bola de Cristal

Alguns dias após a primeira das manifestações desta penca que está nas ruas do Brasil inteiro e também depois de ter publicado o meu editorial do Rapidinhas da semana passada, Um País Embasbacado, conversei com um dos jovens líderes do movimento estudantil e procurei mostrar-lhe que aqueles que protestam pacificamente, não podem permitir que criminosos se utilizem de sua força de convocação e de sua dignidade de princípios para, violentamente, como os nazistas de Hitler, quebrar, depredar, arrombar e assaltar bens públicos e privados, sob pena de poderem vir a ser acusados de cumplicidade. Não é admissível, para mim, que gente que imagina ter poder e competência para mudar o Brasil, não consiga identificar e afastar quem, por vocação ou por interesse, esteja ao seu lado cometendo crimes, dando prejuízos incalculáveis à cidadania e desvirtuando a paz que deveria reinar nas manifestações para que sua eficácia não ficasse comprometida.

Quando na última terça-feira, acenei com a ideia de que este tipo de manifestação que aparece sem liderança e sem objetivo definido, em termos históricos, jamais acabou bem, houve quem me escrevesse reclamando de meu posicionamento.

A revoluções francesa e tantas outras que a história esta aí para retratar, tiveram líderes que apareceram no meio do caminho para desvirtuar seu fim natural, ganhar o poder e aprisionar a sociedade. Não foi diferente no Brasil de 1964.

Na Alemanha nazista, a violência, a serviço de poucos,dobrou a cidadania e foi o esteio para o massacre de cinquenta milhões de seres humanos durante a Segunda Guerra Mundial.

Curiosamente, em meu último editorial, alertei que se não tivéssemos cuidado, a qualquer momento, um "fuehrer" tupiniquim poderia aparecer.

E, não é que apareceu, mesmo. Ontem na manifestação do Centro do Rio de Janeiro, um imbecil subiu num caixote e pediu, com um megafone nas mãos, que todos os manifestantes, saudassem uns aos outros, com o braço estendido, como fazem os nazistas. Os jornais publicaram hoje pela manhã que se tratava de um líder integralista.

Semana passada, recebi uma mensagem de um de nossos leitores, indignado com minha colocação que era uma hipótese. Fui veemente na defesa de minhas ideias. Minha experiência de vida contou e já existem nazistas de plantão, nas passeatas “pacíficas” que estamos presenciando.

Democratas e judeus do Brasil, chegou a agora da denúncia. Este evento não pode prosperar. Meu e-mail pessoal éronigom@globo.com

Caso você que me lê, conhece ou sabe onde se encontram estes canalhas nazistas, denuncie. Me mande a informação que passarei para as autoridades judaicas brasileiras e dar-lhes-ei três dias para que tomem suas providências. Se não o fizerem, você, meu leitor, saberá através do Menorah Rapidinhas, quem é que está fingindo que te representa.

Não sou adivinho, não tenho bola de cristal, mas leio e conheço a vida. tenho experiência no trato com nazistas no Brasil. Não foi à toa que fiz a lei que proíbe propaganda nazista por aqui, apreendi seus livros em três Bienais e, junto com meus companheiros da Fierj, em1986, os coloquei para correr, lá do Cine Estação Botafogo.

Juntos, mataremos a cobra que pretende nos envenenar.

É hora de cada um de nós fazer o que deve ser feito. Espero a sua colaboração.

Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"

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Os judeus e os ciclistas

Os judeus estão por trás das manifestações que levantam o Brasil. Essa afirmação preconceituosa, coisa de velho antissemita e enraizada em nossa sociedade, cópia das afirmativas dos falsos e apócrifos “Protocolos dos Sábios de Sião”, está sendo feita por um blog anônimo, onde um sujeito qualquer criou um perfil falso onde se assina "David Katz". O falso KATZ, afirma ser brasileiro, judeu, com cidadania israelense e que é um especialista em identificar judeus por seus sobrenomes. Em suas postagens, o falso expert vai publicando a culpa dos judeus pela criação dos protestos, pela violência e vandalismo, concluindo que, aos judeus "só interessa jogar as pessoas umas contra as outras". Este inventado "katzo ou potz" é tão bizarro e conta tanto com a ignorância de quem o lê, que tem a cara de pau de dizer que é um especialista em encontrar judeus "porque um judeu reconhece o outro", que o MPL - Movimento Passe Livre, é um movimento judaico, controlado por judeus e cujos líderes são judeus. Para nós de Menorah, se fosse verdade, seria honroso. A divulgação do libelo e da mentira são tão grotescos que fica difícil de acreditar, mesmo sendo verdade. O autor do blog, escondido sob o nome de David Katz, afirma que Thiago Skárnio (que se apresenta como presidente da ONG Alquimídia, de Santa Catarina, apontada como criadora do Movimento Passe Livre ) é judeu porque "Trata-se de um nome comum adotado por judeus na Europa Central. Quem é judeu sabe quem é judeu." Diz o inventado David. Esta safada mentira vem se propagando desde o dia 14 de junho, sem que nenhuma autoridade tome medida a respeito. A verdade que não se cala é que a ONG Alquimídia sempre foi financiada pelo governo federal, como publicou na Revista VEJA, o jornalista Reynaldo Azevedo: "Até ontem, o site da Alquimídia trazia os logos da Petrobras, do Ministério da Cultura e da Lei Rouanet. Agora sumiram de lá. Entre a grana da Cultura e da estatal, a ONG recebeu R$ 787 mil. Bom dinheiro." O que nos interessa é saber se a liderança judaica da Conib e das Federações dos estados onde o problema acontece, irão à Polícia Federal ou vão continuar batendo palmas para cachorros dançarem, assoviarem e defecarem em nossas cabeças. (Foto de divulgação)

 

Imperdível a Menorah de junho! “Jerusalém de Ouro”

A REVISTA MENORAH do mês de junho que acaba de sair da gráfica, conta a vida de Jerusalém, através dos tempos, apresentando um elenco inédito de fotos, acrescidas de legendas que levam você, leitor querido, a viajar pela história e conhecer de fato um pouco do muito que esta cidade representa para os judeus de todo o mundo. Conquistada através dos milênios, por hebreus, babilônicos, egípcios, gregos, romanos, cruzados, persas, mamelucos, turcos, ingleses e judeus, apelidada de Urushalym, Yerushalaim, Aélia Capitolina, Al Quds e Jerusalém, hoje é a capital do moderno e soberano Estado de Israel. Abriga a Mesquita de Omar, o Muro das Lamentações e a Igreja do Santo Sepulcro. Conquistada pelo Exército de Defesa do Estado de Israel, na Guerra dos Seis Dias, provocada pelos estados árabes vizinhos, em junho de 1967 que completa neste mês, 46 anos, foi unificada sob a bandeira da Estrela de David. Uma das prerrogativas da cidade da paz sob a égide do Estado de Israel é que hoje, todo e qualquer religioso de qualquer credo, pode com sua fé, frequentar os lugares santos afetos ao seu coração. A realidade judaica de Jerusalém, se contrasta com a realidade muçulmana dos tempos do domínio jordaniano, quando os judeus, desde o ano de 1948, até o desfecho da Guerra dos Seis Dias, em 1967, estavam impedidos de se dirigirem ao Muro das Lamentações. Menorah traz até você a diversidade da Cidade Santa, através de imagens inéditas e lhe convoca para assinar a revista Menorah, recebendo-a com todas as suas matérias e fotos, em casa. Basta ligar para 21-2235-11 47 e fazer a sua assinatura. (Foto de divulgação)

 

Fertzale (pum em iídiche)

Em meio à crise econômica e às várias medidas de austeridade adotadas por diversos países, especialmente no ocidente, um setor da indústria está se dando bem: os fabricantes de gás lacrimogêneo. Desde a Primavera Árabe (iniciada no final de 2010), o mercado de segurança interna no Oriente Médio teve um aumento de 18% em seu valor, chegando próximo aos 6 bilhões de euros (R$ 17,4 bilhões) em 2012. A pesquisadora Anna Feigenbaum, que investiga a história política do gás lacrimogêneo na Universidade de Bournemouth, na Grã-Bretanha, acredita que a austeridade e o aumento dos gastos com segurança interna andam de mãos dadas. Usado por forças de segurança do mundo inteiro para dispersar manifestações, os protestos contidos com o uso do gás vão desde manifestações contra o estupro de uma mulher na Índia a protestos dos estudantes no Chile, dos professores no México ou de trabalhadores na França e na Espanha. A organização internacional War Resister League (Liga dos Resistentes à Guerra, em tradução livre), que tem uma campanha específica contra o gás lacrimogêneo, identificou a presença de empresas americanas como Combined Systems Inc., Federal Laboratories e NonLethal Technologies da Argentina até a Índia; de Bahrein, Egito e Israel a Alemanha, Holanda, Camarões, Hong Kong, Tailândia e Tunísia. A brasileira Condor Non-Lethal Technologies, uma das principais provedoras da Turquia, vende seus produtos a 41 países. A expressão "não letal" aparece no nome e marca de muitas companhias. Na verdade, o uso dessa expressão é contestado por especialistas e grupos defensores de direitos humanos, que também questionam a relação próxima entre a indústria, as forças militares e de segurança e governos, fato que permitiu a consolidação do uso do produto como arma repressiva favorita ao longo das últimas décadas. Na Primeira Guerra Mundial, o gás lacrimogêneo era classificado como arma química. Mas a partir daí, entrou em cena a força do lobby industrial-militar-governamental, como explicou Anna Feigenbaum."Por pressão dos governos e das corporações, mudou-se o nome de 'arma química' a 'irritante químico' ou 'instrumento de controle de distúrbios'. Isso produziu uma normalização. O gás que começou a ser usado no 'controle de multidões' na década de 30 se generalizou a partir dos anos 60", disse. (Foto de divulgação)

 

Ponto zero

O papel das redes sociais na articulação dos protestos de rua ─ na promoção de diferentes temas da agenda das manifestações e no ato de convocar os jovens ─ mostrou que o Brasil conta com "uma sociedade 3.0, mas com um governo 1.0". Essa é a opinião de Ronaldo Lemos, representante do MIT Media Lab e coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas. Em entrevista à BBC Brasil, o escritor e acadêmico afirmou que os protestos populares mostraram que "as demandas que surgem na internet são legítimas, que elas deveriam influenciar o Congresso e o Executivo da mesma forma que a mídia exerce influência sobre pautas de políticas públicas". Mas os protestos e a indiferença das autoridades em relação às redes sociais, comenta, também mostraram um grande descompasso entre as demandas da sociedade brasileira e as respostas das autoridades brasileiras."O momento atual oferece uma oportunidade muito grande para o governo entrar nesse diálogo, mas governo e sociedade estão divorciados nesse momento." O governo está vivendo num planeta e a sociedade, em outro. Do governo se espera uma agenda positiva que incluiria desde a reforma política, passando pela PEC 37, a lei partidária, até o marco civil da internet, até para reforçar a proteção e a liberdade dos usuários. O Brasil vem atravessando um regime de crescente vigilantismo na net, com resoluções da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) que não passam pelo Congresso .Lemos destacou também que “-Existe desde sempre um temor sobre o papel das redes sociais no Brasil. Um elemento objetivo desse temor é que a lei sempre tem sido extremamente restritiva no que diz respeito ao uso da internet e das redes sociais na campanha eleitoral. Até meados da década passada, o uso da internet na campanha eleitoral era praticamente proibido. Tudo que acontecesse fora do site do candidato era considerado pela lei eleitoral como propaganda irregular. Quando você olha a lei, dá para enxergar o temor que a rede gera na esfera pública. Demorou anos para que a rede ganhasse a liberdade necessária. O que aconteceu foi um descompasso cada vez maior entre a agenda governamental e as demandas de diversos setores da sociedade, que estavam difusos, não tinham identidade ideológica clara, mas vinham sentindo uma insatisfação crescente. Tudo isso agora estourou com a questão do transporte público e com a Copa das Confederações e a sensação de que o governo investiu demais em coisas não-essenciais. O sentimento que o governo ficou preso demais em barganhas internas, nesse toma lá dá cá entre Executivo e Congresso para aprovar qualquer coisa. E as agendas brasileiras ficaram totalmente paradas. E a sociedade brasileira ficou profundamente incomodada com isso. As pessoas estão cansadas do "mais do mesmo" e querem agendas maiores e mais significativas para o país. E isso está sendo extravasado para as redes sociais. (Foto de divulgação)

 

Reinventando a roda

Já faz uns dois anos que Nimrod Elmish, engenheiro israelense se dispôs a inventar uma bicicleta de papelão (que pode ser de material reciclado) e um processo para sua fabricação. Por mais louca que pareça a ideia, ela dá certo, ainda mais num país onde chove pouco. O custo em material para cada bike gira em torno de 9 a 12 dólares. O papelão é tratado quimicamente e resiste à água e não pega fogo facilmente. O quadro de papel pode suportar até 200 kg. Nimrod criou a empresa Cardboard Technologies e já projetou também diversos modelos de cadeiras de rodas de papelão. Apostando nas modalidades de financiamento coletivo através das mídias sociais, o "crowdfunding" (financiamento de massa), onde cada um que quiser contribui com a quantia que desejar e comunica aos amigos que normalmente entram nesta. Coisa simples: se seus 1.000 amigos aceitarem coloca 10 reais num projeto, já se levanta 10.000 reais. Nimrod lançou-se no Indiegogo, uma das conhecidas plataformas de crowdfunding e pretende levantar 2 milhões de dólares para montar uma fábrica para seus produtos. Além das doações, qualquer entusiasta da ideia poderá comprar, antecipadamente, vários dos modelos de bicicletas, variando de 120 a 390 dólares, por serem itens promocionais, numerados e assinados. Até a publicação desta nota, apenas hoje, o projeto já levantou 10 mil dólares. Assista o vídeo no link e participe se achar interessante.http://menorah.personata.com.br/PSRel/redirLink.asp?iidlink=3726&iidpesquisa=277&iidcliente=2781&idigito=0.(Foto de divulgação)

 

F1 Jerusalém

Foi um grande sucesso a apresentação dos carros de Fórmula 1 da Ferrari e Marússia num circuito de rua montado ao redor da Cidade Velha de Jerusalém. Milhares de pessoas acompanharam as exibições dos pilotos da F1 e também de carros de rallye, turismo, drifting e motos de competição e exibição acrobática. É a primeira vez na milenar história da cidade que a alta tecnologia sobre rodas ronca forte no Monte Sion. Além da exibição nas ruas os veículos ficaram expostos à visitação. Isso ao mesmo tempo que acontece o fantástico Festival de Luzes de Jerusalém, versão 2013. (Foto de divulgação)

 

Fome zero

Virou polêmica o slogan em uma campanha de ONGs na Grã-Bretanha para destacar a gravidade da situação vivida por crianças com desnutrição: o de que uma criança morre de fome a cada dez segundos. O próprio Programa de Alimentação da ONU (WFP, na sigla em inglês), criticou o slogan, adotado pela campanha "Enough Food for Everyone If" no dia 6 de junho. A organização diz que o slogan ajuda as pessoas entenderem o problema e o "humanizam". Por sua vez, o WFP, órgão que procura justamente combater a fome no mundo, argumenta que os números podem ser enganadores e podem causar confusão. A estatística é baseada em uma fonte de respeito, a publicação científica The Lancet, um veículo de fama internacional que, recentemente, publicou um relatório afirmando que mais de 3 milhões de crianças morreram de subnutrição em 2011, isto é, uma morte a cada 10 segundos.Mas, de acordo com o Programa de Alimentação da ONU, estes números são um pouco "enganadores", já que a ciência estaria “dizendo algo muito diferente, na verdade". “A verdade é que a grande maioria daqueles números sobre os quais estamos falando se referem a crianças que, por não terem tido a nutrição correta no começo da vida, são muito, muito suscetíveis a doenças infecciosas, como sarampo", afirma Jane Howard, representante do WFP. A maioria das mortes relacionadas a problemas de nutrição ocorrem em países que não estão sofrendo com conflitos ou fome, segundo o professor Robert Black, da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, nos Estados Unidos. "Certamente os mais pobres têm os maiores problemas com subnutrição, mas mesmo assim há comida o suficiente para alimentar as crianças. A dificuldade é alcançar uma dieta de qualidade, uma dieta que é dominada por cereais ou amido não será uma dieta com a qualidade necessária para os dois primeiros anos de vida", diz Bloomberg. (Foto de divulgação)

 

Confronto Manchete, com Ronaldo Gomlevsky

De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no mundo.

Nesta quarta-feira (26), o Confronto Manchete debaterá com sociólogo, político e manifestante sobre as mobilizações que tomaram as ruas do Brasil nas últimas semanas.

Na quinta-feira (27), o vereador Marcelo Queiroz (PP) e o estudante Raphael Almeida, diretor de políticas educacionais da Aerj (Associação dos Estudantes Secundaristas do Estado do Rio de Janeiro), garantirão um debate quente e polêmico sobre a política brasileira.

E na sexta-feira (28), vereadores e deputados estaduais discutem sobre as recentes notícias envolvendo a política do Rio e do Brasil.

Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site www.radiomanchete.com.br. Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760

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Clarissa Garotinho (PR) no Confronto – Na sexta-feira (21),
Ronaldo Gomlevsky e a deputada estadual debateram com ouvintes sobre
as manifestações do povo brasileiro para melhorias na política.

 

Menorah na TV

Não perca em MENORAH NA TV, no canal 14 da NET-RIO, a partir desta quarta-feira, Ronaldo Gomlevsky entrevista Luiz Roberto Londres, uma das maiores personalidades da área médica no Brasil, titular da Clínica São Vicente, estudioso da ética médica e dos conflitos entre bom atendimento ao paciente e comercialização da medicina. Médicos e atendimento, todos nós utilizamos. É bom conhecer um pouco mais a fundo o que acontece nesta área.

NOVOS HORÁRIOS - QUA - 22h00; QUI - 03h30, 22h00; SEX - 14h00; SAB - 01h30, 16h30, 22h30; SEG - 00h30, 14h30, 23h00; TER - 02h00, 22h30; QUA - 03h00.

E no YouTube você continua tendo nossos programas disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugar no noCanalMenorahNaTV.

(Foto Menorah)

Rapidinhas das rapidinhas

Sua Voz

UM PAÍS EMBASBACADO

"Publicado na coluna Primeira Linha do Monitor Mercantil de 20/6 - Sergio Motta - Desprestígio - Dados do Datafolha sobre prestígio dos três Poderes talvez expliquem a desesperança dos jovens. Em 2003, 51% dos consultados achavam que o poder executivo federal gozava de muito respeito e, hoje, apenas 19% têm essa opinião. Em 2003, apenas 17% consideravam o poder legislativo federal sem qualquer prestígio e, hoje, essa margem subiu para 42%. Quando à justiça, seu prestígio caiu, em dez anos, de 38% para 20%. Ninguém entende com exatidão os atuais movimentos de rua. A presidente Dilma deu uma declaração dúbia, com apoio aos jovens, mas, para seguir o que diz, deveria enxugar seu megaministério de 39 componentes; poderia começar afastando Afif Domingues, que não ficaria desamparado, por já ser vice-governador de São Paulo. O editor da revista judaica Menorah, Ronaldo Gomlevsky, mostra a incerteza dominante, ao declarar: “Só nos falta aparecer um Adolf Hitler tupiniquim para liderar um movimento que insiste em não apresentar lideranças. Falta liderança clara, falta expelir os vagabundos e falta elencar as motivações reais dos protestos. Caso não fique tudo muito claro, a vaca irá para o brejo, como aparentemente já está indo”.

Ronaldo, tudo faz crer, inclusive pela aparência de uns e outros, que aqueles marginais traficantes que foram expulsos das favelas pela ação da polícia, estão se aproveitando do momento para dar o troco....acho que vai ser muito difícil para a garotada separar o joio do trigo sem se machucar feio...... abços, - Eva Spitz

Prezado Ronaldo, alguns passos dados em meio a confusão nos levam a tomar cuidado e analisar os dados que estão sendo publicados. Se realmente o movimento a nível Brasil, contou com apenas 300 mil pessoas, tá na hora de cair fora. Me lembro do tempo que se dizia "o último que sair apague a luz do aeroporto". A coisa está feia, a imprensa está publicando qualquer coisa ? Quanto irá custar isto ? Em um passado não tão longo assim, iniciou se uma revolução, onde seu líder pregava, Mentir, mentir e mentir, muito e com convicção, para acabar fazendo crer que tudo que prega é verdade. Mas já é um bom início. - George Meireles

Ronaldo, ontem aqui na Arlequim (que fica ao lado da Assembléia) fomos atacados pelos vândalos. E estávamos conversando na loja sobre esta perigosa minoria (que a imprensa de uma forma geral trata como um “pequeno grupo”). Abaixo segue uma mensagem, que recebemos através do facebook, de uma cliente da loja. Lia Requião postou na linha do tempo de Arlequim "tentei salvar vários cds de vocês! todos os que estavam no chão eu que empurrei, pra não conseguirem levar, desculpa se quebrei alguma capa! deixei um bilhete escrito em marca texto verde na janela, meio que me desculpando pelo saque que os malucos fizeram. tomei uma porrada na cara, mas eles não conseguiram entrar! roubaram o monitor de vocês, isso eu não consegui impedir.... :( deu uma pena todos aqueles cds maravilhosos de musica barroca e medieval sendo saqueados pra gente que não sabe ouvir musica! me avisem do prejuízo de vocês, fico feliz de saber que poderia ter sido maior!!" Sem falar da lojas, restaurantes, farmácias e bancos ao redor. É assustador. Um movimento pacífico passa a ser um movimento anarquista (na pior acepção que estava palavra possa ter.) Saudações Rubro-Negras, - André Nascimento - Gerente da Livraria Arlequim

Que casa??? Se é que aquilo pode - se chamar de casa! Um antro de políticos e leis marginais! Esses mais violentos..foram violentados desde o Primeiro Governo Lula! Nós brasileiros estamos sendo ridicularizados..roubados...e violentados todos os segundos! Um país sem Justiça! Nada funciona com integridade...tudo tem que molhar por trás...se quiser que as coisas andem! Parlamentarismo ajajajajaj..fechar o Congresso e eleger o Primeiro Ministro! Tirar todas e qualquer mordomia de políticos! A Economia ficar em pessoas concursadas... Carreira Pública! Político deve fiscalizar! Mas não pode pegar em dinheiro Público! Não Precisamos deles...e nem de Líderes! Precisamos de homens e mulheres preparados..e de caráter! Para fazer um serviço..burocrático! Mas quem deve executar é o povo...Os funcionários de carreira! O Industrial...O Comerciante..os que geram empregos! Imposto Único! Acabar com essa Lei trabalhista; que rouba o patrão e o operário na FONTE! Tira sem o operário saber que O GOVERNO LAVA TODO O TRABALHO DELE DIRETO DO PATRÃO! e a JUSTIÇA BRASILEIRO...????? BARBARIDADE! SEM COMENTÁRIOS! O POVO CANSOU DE SER HUMILHADO E MANIPULADO PELA REDE ESGOTO ( REDE GLOBO). SEMPRE CONTRA O POVO..A FAVOR DO BOLSO DELES! DO PODER! QUEREMOS MUDAR TUDO...TUDO MESMO..LUGAR DE CORRUPTO É NA CADEIA! -Luiza Benaion Tabasnik.

Não, não ajudei a eleger criminosos! Pelo contrário tentei ajudar eleger candidatos com propostas e conteúdos. E se no início do nazismo todos nossos irmãos que estavam na polônia, juntassem e não dividissem opiniões do "deixa disso", e praticassem o "senta a pua" praticado pelos pilotos da FEB, a bosta da história do nazismo teria sido diferente. Mas infelizmente ainda vejo o "deixa disso" por ai a solta. Condeno veentemente qualquer ação de agressão em pessoas sem motivos, porém qualquer reação deve-se ter na medida da proporção da ação, seja de que lado for. Não adiante tampar o sol com a peneira ou fingir que não vê a roubalheira desenfreada, e só condenar pequenos atos de vandalismo, e fazer disso um levante elegendo um hitler tupiniquim. Condeno qualquer ato ou matéria de conteúdo que vá contra o poder do povo, pq o poder é do povo e não de políticos em comando. Estes sim são peças descartáveis, enquanto o povo não o é. Este país também não o é de tupiniquins como disse, mas isto sim é o plural!! Shalom Aleichem. - Moraes

Prezado Roni. Parabéns pela apreciação de tão lamentável movimento comandado por criminosos. Porém, pergunto - Onde estava a polícia ? Acompanhei tudo pela TV. De qualquer modo desejo felicitá-lo. Continue sempre assim, você é o máximo. E as nossas autoridades até agora não se manifestaram. O povão está insatisfeito pelo descalabro que assola o País no País. Abraços! - Leon Bendayen

Prezado , Já vimos no passado em diversos lugares do mundo que o governo infiltra elementos criminosos para desmoralizar o protesto - Moises Levy

Caro RG, bom dia. Concordo plenamente com a sua posição. Espero que os nosso político pensem mais no povo, para o povo, pelo povo e não nos seus interesses ideológicos políticos bem como principalmente financeiros com o dinheiro do cidadã. Abraços - Joaquim Lima

Boa Ronaldo! - José Maria Sobrinho

SHIMON AOS 90

Os festejos do nonagésimo aniversário de Sua Majestade, o Insigne e Venerado Líder, Shimon Peres, foram festejados com muita Pompa e Circunstância. A decrépita Barbara Streisand cantou magnificamente o tradicional e emocionante "Avinu Malkeinu"(Nosso Pai, Nosso Rei) na tentativa de convencer-nos de que esta música foi especialmente composta para o Presidente de Israel. Este senhor não é nosso pai e tampouco nosso rei! Foi criado no colo de Ben Gurion mas não teve peito para combater na Guerra da Independência. Suas qualidades não chegam aos pés dos danos causados a seu país (ex: Acordo de Oslo). Sugiro que Peres contrate o barbeiro do líder da Coreia do Norte e imite o seu corte de cabelo... Condiz com sua personalidade e o seu hedonismo desenfreado" -Isy Borensztajn - Israel

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