quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Palhaçada tupiniquim

O grito não estará nas ruas de Teerã ou de Gaza. Não será emitido por palestinos, egípcios, sírios ou persas. Será dado, mais uma vez, nas ruas de Porto Alegre, com o patrocínio do governo federal e do estadual, além de centenas de ONGs. Desde sua criação, no primeiro governo Lula, o Fórum Social Mundial tem um setor dedicado apenas ao antissemitismo. Mas não ao combate o antissemitismo, e sim à promoção do antissemitismo. O nome do encontro deste ano, entre 29 de novembro e primeiro de dezembro é simples: "Palestina Livre" e seu objetivo é o fim do Estado de Israel. O primeiro encontro destes ocorreu no ano passado no Senegal, um país muçulmano e sua repercussão na mídia ou capacidade de influenciar alguma coisa, foi zero. Como a agenda é determinada e controlada pela esquerda, será fortalecida a visão esquizofrênica de que a Palestina tem que ser um "estado laico e democrático". Compreenda: laico é sem religião e democrático, é socialista-comunista. Este plano das esquerdas intelectualizadas só não leva em conta alguns pontos insignificantes: judeus, cristãos e muçulmanos. Nenhum dos grupos quer "estado laico socialista". Mas isso é irrelevante para a militância, pois ela é possuidora de todas as verdades. Tarso Genro, ex-ministro da justiça e governador do Rio Grande do Sul, por tantas vezes chamado por Lula, publicamente de "meu ministro judeu", é o anfitrião. (Foto de divulgação)

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